"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

quem são os pró-Palestina?













coloquei imagens de vários países, França, Alemanha e Reino Unido, de manifs pró-Palestina esquerdistas, e pode-se ver que uma grande quantidade dessa gente são, na realidade, muçulmanos, turcos e outros imigrantes amiguinhos dos islâmicos, talvez desses países ou de países vizinhos. e também alguns idiotas úteis nativos (?) que se lhes juntam.
isto significa o quê? que o apoio à Palestina desta gente nada tem a ver com 'internacionalismo' vs 'nacionalismo', um mito que a direita kosher de merda gosta de manter (só falta esta gentalha dizer que o psd e o cds são 'nacionalistas'. e, já agora, grande parte do ps...)
esta gente que apoia a Palestina, mais não faz do que ser tribalista e apoiar os seus, ou os próximos dos seus.
isto significa também que a extrema-esquerda foi transformada numa plataforma de pseudo-oposição e protesto de islâmicos, imigrantes e etc. e, portanto, essa extrema-esquerda não pode ser declaradamente sionista, porque isso seria deitar fora o potencial de votos e apoio de islâmicos, imigrantes e etc
e porquê a extrema-esquerda mas não os outros partidos? simples. porque a extrema-esquerda não é uma ideologia de governo e sim de protesto, em quase todos os países.
é melhor ter o 'gado' e os cães todos juntos a ladrar contra os americanos e sionistas (e nazis) num partido e ideologia controlados por eles, do que andarem por aí à solta.
agora, nunca eu defendi que esta gentalha que apoia a Palestina, (ao menos 99% dela) não acreditasse no seu apoio. a um nível mais alto e nos bastidores é outra coisa.
e sabemos também que, por exemplo, o Syriza da Grécia, enquanto fala pela Palestina, anda ao mesmo tempo e nos bastidores, a lamber as botas ao Shimon Peres e a outros sionistas.  não vale a pena dizer que não e estar com paneleirices.
































é também verdade que em Portugal se dá (damos) uma importância desmesurada a tudo o que possa ou não vir da extrema-esquerda, porque (infelizmente) essa escumalha cá tem muita força, mas nos outros países quase todos (excepto Grécia e Portugal) eles não têm importância quase nenhuma.

 a manipulação é tão simples quanto isto. a extrema-esquerda é minúscula em quase todo o lado, e por isso o apoio de uns e de outros à Palestina não afecta coisa nenhuma, nem governo, nem programa, nem coisíssima nenhuma. aliás, podem perfeitamente manipular imagens destas com meia-dúzia de bandeiras da Palestina lá metidas e dizer 'opá! aqui temos uma tremenda, enorme e violenta manifestação anti-sionista!'
mas o nacionalismo kosher vive para a extrema-esquerda e constrói a sua própria narrativa no que vem ou deixa de vir da actual extrema-esquerda, quase toda ela minúscula e insignificante, com uma ou outra excepção.
o resto da pandilha nem sequer existe.
em contrapartida, o que o nacionalismo kosher nunca fala é das lealdades a israel, mesmo dentro dessa extrema-esquerda.
já aqui neste blogue falei de várias delas. mas ainda aqui há coisa de poucos meses, na Alemanha, em Berlim, um grupo de 1200 palestinianos sem sequer filiação política (que eu saiba) foi atacado por vários pró-israelitas de esquerda, alguns deles judeus. mas outros, nem por isso. pode ser lido aqui














e há mais disto:

já que falo no assunto, vou ainda analisar mais alguns 'tiques' desta esquerdalha 'anti-sionista' completamente controlada e minoritária. por exemplo, o hábito de dizer sempre que anti-sionismo não é anti-semitismo, quase que a pedir desculpa e a ter medo de ofender os judeus.
na imagem de baixo, pode ler-se que um dos cartazes diz precisamente isso 'Anti-zionism is not anti-semitism'. já agora, esse protesto foi na Alemanha e o tipo que segura o cartaz com o judeu ortodoxo nem tem aspecto de ser alemão.
















outro hábito repugnante desta esquerdalha 'anti-sionista' é misturar os crimes do sionismo com o Nacional-Socialismo e falar de 'nazi-sionismo', como se andar a matar crianças palestinianas, andar a bombardear Gaza com bombas de fósforo e outras atrocidades, tivesse alguma coisa a ver com o III Reich.

além do mais, a esmagadora maioria destes cartazes, apela ao fim do genocídio dos palestinianos e dos crimes sionistas (que são facto!) e à libertação da Palestina, mas nenhum ou praticamente nenhum fala do fim de israel (muito menos em questões de 'internacionalismo' como sugere o nacionalismo kosher acéfalo). no máximo fala-se em paz, em partilha de terras, ou então de um estado israelita e outro palestino naquela zona, etc
raciocínio tipicamente falacioso do nacionalismo kosher acéfalo que constrói a sua própria narrativa através do que vem da esquerdalha minoritária:  
'epá, a extrema-esquerda mete o nazismo e o sionismo no mesmo saco e nós somos 'nazis', portanto temos que estar do lado do sionismo, porque o sionismo é identitário e tal.'   (facepalm...) 
 o judeu ao lado, ri-se porque pensa consigo mesmo:

"hehehehe manipulo os meus peõezinhos negros, mestiços, islâmicos e outros idiotas úteis da esquerdalha minoritária contra o americo-nazi-sionismo (por esta ordem), para assim obter o apoio e simpatia de grande parte dos nacionalistas identotários e estes não se revoltarem contra mim, além de ainda passarem a gostar de israel, quando era suposto ser ao contrário. revoltar-se contra os judeus passará a ser considerado de 'esquerda' e o nacionalismo será da 'direita' kosher 'conservadora' e amorfa. claro que o goyim burro nunca há-de entender isto hehhehe"
o que a escumalha que fala em 'nazi-sionismo' precisava, e o nacionalismo kosher acéfalo também, era de levar com isto na tromba:
foi o marxismo que 'roubou' essa bandeira aos NS e não o contrário. são eles quem está 'mais perto' dos NS e não ao contrário. obviamente que o que está feito, feito está, e eu já não defendo um retrocesso e o fim de israel depois de mais de 65 anos. mas defendo o fim e punição dos crimes sionistas (algo que pelos vistos desagrada ao criminoso Netanyahu), o fim das guerras sionistas no Médio-Oriente, o fim do expansionismo sionista, o total aniquilamento da quadrilha Rothschild para todo o sempre, etc, etc
quando essa escumalha não mistura o nazismo com o sionismo, mistura a América com o sionismo, ou melhor, sub-alterniza o sionismo ao imperialismo americano. quase só falta dizerem que a América é que 'obriga' os sionistas a cometerem aqueles crimes e, aliás, essa táctica de inversão já é utilizada cá, por exemplo, pelo pcp ou mesmo pelo judeu Chomsky e outros.
eu sei que tudo o que escrevi é demasiada areia para a camioneta de alguns, mas estes textos é só para quem quer ler de boa-fé, não para o 'resto'. 

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