sábado, 17 de janeiro de 2015
Hitler um tirano do pior
"A autoridade do Estado nunca pode ser um fim em si mesmo; pois, se assim fosse, qualquer tipo de tirania seria inviolável e sagrada. Se um governo usa os instrumentos do poder em mãos com o objectivo de conduzir um povo à ruína, consequentemente, a rebelião não é só o direito mas também o dever de cada cidadão."
Adolf Hitler, Mein Kampf
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Era um tirano, era.
ResponderEliminarSó que onde quer que fosse o povo alemão ia saudá-lo entusiasticamente.
O único problema da policia era conseguir controlar a multidão que queria chegar o mais perto possível para o saudar.
Os democratas de hoje se não fossem os sofisticados dispositivos de segurança e manobras de diversão só levavam era com apupos, cuspidelas, ou até com calhaus nos cornos.
E dirá um parolinho da cabeça: "ah e tal ixo de o povo o adorar era por causa da propaganda".
Pois, só que na época a TV ainda era rara e a radio ainda não estava massificada.
A propaganda eficaz foi a melhoria das condições de vida e o fim da usura e um forte clima de unidade nacional, e de sentirem que o Hitler e demais camaradas do regime eram de confiança, pois o que prometiam era verificado na realidade.
Vou transcrever aqui uma passagem de um livro que li uma vez:
"Desde o momento em que pisei em solo Bávaro, notei que o ar estava como
eletrizado, como se um oculto motor enviasse vibrações poderosas através do éter. Era
algo tão evidente nesses dias – ou anos – que qualquer um que estivesse medianamente
predisposto, poderia perceber.
Essas vibrações. Que não se captavam com um órgão físico, levavam ao espírito
receptor uma mensagem: Alemanha desperta! Mas esta tradução em duas palavras é
grosseira; parece um chamado patriótico banal, não transmite cabalmente o que evoca
em nosso Espírito essa força misteriosa. Explicarei: Alemanha desperta! Dizia e quem
escutava não pensava na Alemanha geográfica, nem sequer no Terceiro Reich, mas que
se sentia claramente em outro mundo, sem fronteiras, em uma Alemanha sem Tempo
nem Espaço, cujos únicos limites eram justamente os fixados por esta mesma vibração.
Alemanha se limitava somente onde já não se percebia a vibração unificadora,
pois agora todos sabiam, Alemanha era também esse imanente som inaudível chamado
volkschwingen
Alemanha desperta! Dizia a mensagem transcendente e Alemanha, como uma
fênix, renascia das cinzas de suas últimas derrotas; convertia-se no epicentro de uma
nova weltanschauung na qual não tinham lugar as infâmias da conspiração judia
mundial e a subversão marxista-leninista.
A revolução traria uma Nova Ordem que somente admitiria em sua Elite dirigente
à hierarquia do Espírito. Seriam superiores aqueles que se fizessem realmente por si
mesmo, sem importar nenhuma outra condição. Esta perspectiva estimulava a sã
competência, insuflava novas esperanças e alentava a todos a compartilhar da aventura
do “despertar alemão”. E ninguém devia duvidar, pois a Nova Ordem estava garantida,
assegurada em sua pureza, pela figura do Führer.
Sim, afinal a Alemanha tinha seu Führer. Ele era o verdadeiro artífice da Nova
Ordem, o Chefe que conduzia o povo germano à vitória."
"Pois, só que na época a TV ainda era rara e a radio ainda não estava massificada.
ResponderEliminarA propaganda eficaz foi a melhoria das condições de vida e o fim da usura e um forte clima de unidade nacional, e de sentirem que o Hitler e demais camaradas do regime eram de confiança, pois o que prometiam era verificado na realidade."
pois...
não era bem 'propaganda'. era mais consumação de factos.
"Os democratas de hoje se não fossem os sofisticados dispositivos de segurança e manobras de diversão só levavam era com apupos, cuspidelas, ou até com calhaus nos cornos."
nem mais.
já alguma vez viste a tomada de posse do Bush depois de fraudar a eleição em 2000?
se nunca viste, pesquisa, procura.
foi lindo haha.
quanto ao teu texto, está muito bom, sim senhor :)
Hitler possuía as 3 Legitimidades:
ResponderEliminarLegitimidade racial/étnica.
Legitimidade moral.
Legitimidade intelectual.
O resto(merdocratas) não possui, e daí as desgraças...
Comparar Hitler aos merdocratas é a mesma coisa que comparar um quilo de diamantes com um quilo de merda.
Pesam a mesma coisa, mas NÃO VALEM a mesma coisa.
Hitler=Qualidade.
Merdocratas=Quantidade.