segunda-feira, 25 de agosto de 2014
a fraude do «holocausto» em imagens
1ªimagem - memorial de 1948 em Auschwitz, para suportar o nascimento de israel, 4 milhões de mortos segundo o memorial. décadas mais tarde (1989) a urss fez uma placa a assinalar 1,5 milhões de mortos em Auschwitz. "discrepância" de 2,5 milhões. "pormenorzinho" de nada.
2ªimagem - zero resíduos tóxicos ou manchas azuis nas paredes encontradas nas paredes das supostas "câmaras de gás", em investigações científicas.
3ªimagem - por "coincidência", só a "câmara de gás" de Auschwitz é diferente de todas as outras câmaras de gás comuns dos EUA. vá-se lá saber porquê...
4ªimagem - todos os "campos de extermínio" foram encontrados na zona ocupada pela urss. manipulação e retocagem estalinista de fotos, hábito copiado pelos Aliados, para forjarem "provas" contra os nazis, como na foto manipulada da imagem.
5ªimagem - afinal, e ao contrário do inicialmente reclamado, os "campos de extermínio" alemães, eram todos apenas campos de concentração. os únicos campos de extermínio por "coincidência" estavam em território ocupado pelos soviéticos.
6ªimagem - foto original do New York Times, vergonhosamente manipulada posteriormente pelos Aliados com um judeu nú posto de pé na imagem.
7ªimagem - posters e fotos nunca mostradas dos campos de concentração, que provam que havia mesmo epidemia de tifo nos campos, devido a fome e embargo dos Aliados, com bombardeamentos à mistura.
8ª imagem - imagem de Dachau, durante a "libertação". como se pode ver, era só mortos e escanzelados.
9ª imagem - imagem de Buchenwald, durante a "libertação". como se pode ver, estavam todos mortos e escanzelados.
10ª imagem - imagem de Birkenau (Auschwitz) durante a "libertação". como se pode ver, estavam todos mortos e escanzelados.
conclusão: mas alguém ainda acredita nesta piada de mau gosto chamada "holocausto"?
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nem é por haver "medo da investigação" que o holoconto não aconteceu.
ResponderEliminaré mesmo porque não bate certo com os factos e é tudo mentira sobre mentira, com provas e dados concretos.
é só isso. não é mais nada.
"Parou-se de expulsar a escumalha e os resultados estão à vista..."
ResponderEliminarEsta frase, simples mas é um resumo, uma verdade absoluta do que se passa no ocidente.
Hoje em dia na ditadura do politicamente correcto expulsar judeus seria considerado uma coisa uma coisa atroz e do mais retrógrado que pode haver. O mais grave é que ás vezes é o povo mais literado que mais os defende. Pois este absorveu mais propaganda sionista.
Uma vez mandei uns mails a uns amigos e familiares sobre a merda que é a democracia, com factos concretos, com os roubos permanentes, com o exemplo da maçonaria, os judeus, a banca etc.
Um deles depois respondeu-me(tentando ridicularizar-me) com uma frase do Einstein em que este defende a democracia contra os tiranos, e como sendo o sistema que garante as liberdades dos povos.
A mensagem era: "Estás a ver, como o homem mais inteligente do mundo defende a democracia, tu é que és um tolinho que andas a ver merdas na internet".
Até fiquei deprimido. Um judeu pseudo-cientista, plagiador, levado ao estatuto de estrela pelo aparatus mediático judaico ser uma referência para os mais literados e doutorados é de facto deprimente.
Eu também tenho formação superior, mas sei que há muita gente com formação superior que quase se pode considerar analfabeta.
Quando se aprende sem nada se questionar isso não é formação é doutrinação ou então formação de um rebanho com mais qualificações mas que mantenha as características de rebanho.
Lembro-me bem de colegas de trabalho começarem a defender as medidas de austeridade.
Lembro-me de ouvir esta frase "é pá até podemos passar fome, mas ditaduras é que não. Ou menos agora um gajo pode falar á vontade".
Como se "falar á vontade" se traduza em algo de palpável e significativo para a vida das pessoas. E como se isso de "não poder falar á vontade" fosse apanágio de regimes fascistas.....
sim, o "gajo mais inteligente do Mundo", tão inteligente que tinha inteligência para plagiar o Henri Poincaré.
ResponderEliminaralém de plagiar os planos da bomba atómica, fugir para os EUA com eles e influenciar o judeo-maçon Roosevelt a fazer a bomba.
e era tanto contra as "tiranias" que defendia um governo mundial, além de dizer que o nacionalismo era uma doença infantil e sarampo da humanidade.
"Quando se aprende sem nada se questionar isso não é formação é doutrinação ou então formação de um rebanho com mais qualificações mas que mantenha as características de rebanho."
ResponderEliminarOra nem mais...
"e era tanto contra as "tiranias" que defendia um governo mundial, além de dizer que o nacionalismo era uma doença infantil e sarampo da humanidade."
Menos para o estado de israel, aí o nacionalismo já é legitimo, e o estado deve ser um estado étnico, suportado até por religião etnocêntrica e ultra-racista.
Eis a coerência da escumalha judia.
A maior escumalha da face da terra desde sempre.