"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quinta-feira, 8 de maio de 2014

a peça de teatro

algumas alminhas menos dadas à honestidade, propagandeiam e juram que a senhorita Le Pen é mesmo racialista a sério, porque viu a sua imunidade parlamentar levantada. claro que acreditam que a sua mentira vai manter-se para toda a vida, mas que fazer? só resta analisar o motivo pelo qual a senhora viu a imunidade parlamentar levantada, e esse motivo foi nada mais nada menos do que ter comparado em 2010 as "orações muçulmanas nas ruas" à "ocupação nazi"
eh que demónio, vê-se logo aqui uma grande dose de racialismo. críticas por motivos exclusivamente religiosos e demonização do regime mais racialista que já alguma vez houve.
chamar "racismo" ou "racialismo" a isto, não é propriamente nenhum delírio. é tão-só a famosa táctica do vender gato por lebre, e até da inversão. só isso.
é evidente que nenhum nacionalismo tem que andar a reboque do nazismo. mas caramba, é preciso descer tão baixo ao ponto de compará-lo com a merda islâmica? eu sei que nem a senhora Le Pen acredita nisso.
quem é que não percebe que isto se trata de uma bela peça de teatro?
a senhora Le Pen faz uns comentários religiosos arraciais, mete o nazismo ao barulho, demoniza-o e ao mesmo tempo "difama" a merda do islão aos olhos do sistema mais do que doentio.
a partir do momento que fica com a imunidade parlamentar levantada, nunca mais manda "bocas" desse tipo e esse "levantamento" passou a justificar a descaracterização que se passou a seguir. é a desculpa perfeita. o álibi perfeito.
ela criticou o nazismo e isso PASSOU a servir de pretexto para banir o nazismo e o racialismo. estão a topar a dinâmica e a lógica da coisa?

mas então se isto não é racialismo, porque é que ela foi acusada pelo sistema, perguntam alguns? ela foi acusada de discriminação religiosa, e muito pior do que lhe fizeram a ela, fizeram ao anormal Breivik e, esse, ninguém tem dúvida nenhuma de que é maçon, neocon e anti-racialista, já para nem falar no resto.
é o sistema que constrói a seu bel-prazer as narrativas que lhe convém e arranja falsos "bodes expiatórios" e "extremistas" para limitar, demonizar e conter os verdadeiros nacionalistas.
de "nazismo" e "racialismo" é que ela não foi acusada.

FONTE

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