"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 11 de setembro de 2012

raça e inteligência

  Em Race, Intelligence and Education, Hans J. Eysenck, após a apresentação do dossier, afirma que as teses dos «mesologistas», partidários da influência do ambiente, são insustentáveis. Que as diferenças de sucesso entre negros e brancos, em matéria de Q.I., resultam de uma diferente constituição genética. E que 90% dos homens de ciência o sabem mas que preferem não falar nisso.
  A opinião fez estremecer, pois Hans J. Eysenck não é um ilustre desconhecido. O Sunday Times diz que ele é «um dos sábios mais influentes» em Inglaterra Em 1934, fugiu à perseguição nazi. É pois díficil acusá-lo de «racismo». (A extrema-esquerda britânica porém não se tem coibido.)
  A sua demonstração apoia-se principalmente em três observações:
  1) Todas as experiências efectuadas com gémeos homozigóticos (isto é, «gémeos autênticos»), separados desde a nascença e educados em meios diferentes, mostram que o seu quociente intelectual é sensivelmente igual, com pequenas diferenças. O que atesta que a sua inteligência é fortemente hereditária;
  2) A diferença média de Q.I. aparece, integralmente, logo que se escolhem negros e brancos educados nas mesmas condições, frequentemente nos mesmos estabelecimentos e gozando do mesmo padrão económico. Subsiste ainda, se se econfrontarem brancos de camadas sociais mais baixas e negros de meios mais favorecidos. O «ambiente» não é pois o factor explicativo determinante;
  3) Os chineses, cujo padrão social nos Estados Unidos é nitidamente inferior ao dos brancos, obtêm nos testes os melhores resultados. Inversamente, os índios americanos, que são vítimas de uma discriminação muito maior do que a imposta aos negros, têm um Q.I. mais elevado do que estes últimos.
  Conclusão do professor Eysenck:  «Existem diferenças raciais no plano da anatomia e da fisiologia e mesmo da bioquímica. Porque será o cérebro uma excepção? É preciso rendermo-nos à evidência: a inteligência é determinada pela hereditariedade»

FONTE: Nova Direita, Nova Cultura; Alain Benoist (págs.173-174)

4 comentários:

  1. «não digo que fosse "pecaminoso" naquele sentido moralista e "diabólico" da Igreja e do Cristianismo, mas havia o sentido preservacionista e de vida sagrada do feto, sim.»

    http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_abortion_law_debate

    "Tribal people in more modern times have been had access to many herbal abortifacients,[1][2] emmenagogues, and contraceptives, which had varying degrees of effectiveness"


    "In the ancient world, discussions of offspring limitation, whether through contraception, abortion, or infanticide were often entailed in discussions of "racial purity" or eugenics, "


    "Aristotle, held concerns that would today fall under the rubric eugenics. In his view, abortion and infanticide were permissible when they accorded with the welfare of the state. He advocated mandatory exposure of children born with deformities, and deemed abortion advisable when a couple had exceeded their quota of children, or when a couple had conceived passed their optimal childbearing age,[8][9] as he believed that the eudaimonia of the individual was entwined with the welfare of the state. Plato held views similar to Aristotle's"

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  2. "Tribal people in more modern times have been had access to many herbal abortifacients,[1][2] emmenagogues, and contraceptives, which had varying degrees of effectiveness"


    in more modern times...
    parece-me não se referir à antiguidade, mas posso estar enganado.
    de qualquer forma, haver ervas abortivas, não significa que se usassem indiscriminadamente.
    já expliquei isto 20 vezes (foda-se, mais uma)
    haver ervas, não impede a existência de uma ética preservacionista que limitasse esses casos a excepções.
    se fossem a norma...enfim, já sabes, não te vou dizer
    (foda-se estar a explicar-te isto pela 3428a vez irrita)
    é como dizer que na minha rua há incêndios todos os dias, só porque sou vizinho dos bombeiros!





    "In the ancient world, discussions of offspring limitation, whether through contraception, abortion, or infanticide were often entailed in discussions of "racial purity" or eugenics,"

    infantício espartano não conta como aborto, e sim como assassinato puro e simples.
    além disso, o Ocidente não se resumia a uma cidade...que no teu "entender" não tinha "valores aliens".




    "Aristotle, held concerns that would today fall under the rubric eugenics. In his view, abortion and infanticide were permissible when they accorded with the welfare of the state. He advocated mandatory exposure of children born with deformities"

    crianças com deficiências e bla, bla, excepções que em nada impedem a existência de uma ética preservacionista.
    pelo contrário, até a confirmam.
    porque se ela não existisse, essa discussão polémica do Aristóteles e bla, bla, nem existia ou se punha.
    por isso é que era polémico.
    sem querer dás-me razão.

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  3. mais:

    "Plato (427-341 B.C.) and Aristotle (384-341 B.C.) were two of the earliest advocates of eugenics, and approved of the exposure of offspring for the good of society, a view mirrored by Margaret Sanger nearly 2,500 years later.

    Hippocrates (460-382 B.C.) dissented from this view. He prohibited abortion in his Oath, which was taken verbatim by physicians until very recently, when the American Medical Association and others quietly and conveniently dropped his prohibition against the murder of the unborn child."



    Hipócrates, que viveu uns 4 séculos ou mais, antes de Cristo discordou dos teus queridos Platão/Aristóteles e proibiu o aborto.

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  4. "Abortion was accepted in both ancient Rome and Greece.

    The Romans and Greeks weren't much concerned with protecting the unborn, and when they did object to abortion it was often because the father didn't want to be deprived of a child that he felt entitled to"


    também já foi comentado por aqui.
    no caso de roma, foi durante um curto período e o aborto era forçado e imposto a essas mulheres, que nada decidiam.
    é o próprio artigo a dizer que o pai é que não queria o filho, e portanto cai por terra aquela conversa de "liberdade", "a mulher faz o que quer" e bla, bla, bla

    além disso, não foi praticado em larga escala.
    continuam a ser excepções

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