"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

a futura raça Europeia


"As consequências [da mistura racial] é que os mestiços combinam variadamente falta de carácter, falta de contenção, fraqueza de vontade, instabilidade, impiedade e deslealdade com versatilidade, prontidão intelectual, libertamento de preconceitos e largura de horizontes...."

"A futura raça Europeia será uma raça mestiça ... Será a raça Eurasiática-Negróide..."

"Finalmente, das perseguições emergiu uma pequena comunidade, endurecida pelo martírio que heroicamente suportaram por uma ideia, deste modo depurada de todos os elementos influenciáveis e de pobreza intelectual. ..."

"Em vez de destruir a judiaria Europeia, a Europa, contra a sua própria vontade, cultivou e educou este povo para uma futura liderança através deste processo artificial de selecção. Não admira que este povo, que escapou da prisão e do gueto, se tenha desenvolvido numa nobreza espiritual da Europa. Em consequência duma bondosa providência proveu a Europa com uma nova estirpe de nobreza através da benção espiritual. Isto aconteceu no momento em que a aristocracia feudal da Europa foi delapidada, graças à emancipação Judaica."

Coudenhove-Kalergi, Praktischer Idealismus (Practical Idealism), Viena/Leipzig 1925, págs. 20, 23, 50



quem falava assim, era um mestiço, filho de um austríaco e de uma japonesa chamada Misuko Aoyama...

pentagrama já foi simbolo do judaismo


“Conforme uma das teorias, a ‘estrela de David’ com seis pontas, que decora a actual bandeira de Israel, começou a ser um símbolo nacional a partir da cruzada de David al-Roy. ‘Aventa-se’, escreve Baron, ‘que, desde então, o escudo de David, uma estrela com seis pontas (até então apenas um motivo decorativo ou emblema mágico) passou a ser o principal símbolo nacional-religioso do Judaísmo. Utilizado durante muito tempo em alternância com o pentagrama ou o ‘selo de Salomão’, ele foi, a partir do século XIII, atribuído a David em textos alemães místicos e éticos e, em 1527, surgiu na bandeira judaica de Praga’.”

Fonte: “Os Khazares”, Arthur Koestler, p. 145




O talismã nacional israelita é o hexagrama, que é chamado Estrela de David, que se supõe ser o antigo símbolo de Israel.

Este símbolo, na verdade, foi “legado” aos líderes judaicos no século XIV pelo hermético Rei Carlos IV da Boémia e formalmente adoptado como a “estrela de David” em 1898 no Segundo Congresso Sionista na Suíça.

A fonte original do símbolo é andrógina, representando Adam Kadmon, a personificação da união das forças masculinas e femininas num corpo. A doutrina cabalística trouxe o hexagrama ao interior da tradição Judaica (um facto devido ao reconhecimento oficial pelo rei da Boémia).

Michael A. Hoffmann



o pentagrama que hoje vemos no comunismo, na maçonaria, no crescente islâmico e até no paganismo (Wicca) já foi um símbolo do judaísmo. não há coincidências por acaso...
o homem vitruviano, que é símbolo do "humanismo" e que igualmente é simbolizado por um pentagrama, também influenciou certas ideologias...basta ver o símbolo do bloco de esquerda, por exemplo.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

a vergonha da EDL
































enfim, palavras para quê...um grupo definido pelos merdia como "radical" e "extremista" que depois tem como suas bandeiras o sionismo, o homossexualismo, o anti-nazismo e até o anti-racismo.
por detrás dos mascarados anti-nazis pode ler-se um cartaz "black and white united".
que raio de gente é esta, afinal, que prefere um símbolo e uma bandeira de um povo extra-europeu, a um símbolo tão indo-europeu como a suástica?

Hitler sobre a América e a raça






"Na América do Norte, na altura de decidir qual a língua nacional a introduzir, foi um único voto que decidiu que o alemão não deveria ser introduzido como a língua nacional, mas sim o inglês. Perdemos um continente de 120 milhões para o qual enviáramos o material humano mais valioso, tal como ficou provado no ano de 1917"

"Estes jovens altos, loiros e de olhos azuis, na realidade, o que eram? Seriam outrora os filhos dos agricultores alemães. São agora nossos inimigos"

"A União Americana fundiu certamente populações de ascendência diversa num novo povo. Só que um exame mais próximo parece revelar que a maioria avassaladora destas nacionalidades diversas pertence aos mesmos elementos raciais básicos ou, pelo menos, relacionados....a União Americana, na verdade, acabou por se valer dos diversos elementos raciais nórdicos"

"A União Americana estabeleceu quotas de imigração. Deu preferência a populações dos países escandinavos, da Inglaterra e da Irlanda, e apenas em terceiro lugar da Alemanha porque já era racialmente inferior....Ao contrário da Alemanha, aquela União não permite a entrada a qualquer judeu polaco; em vez disso, selecciona o seu povo"

"Todo aquele poderoso material humano que vimos no lado americano durante a Guerra Mundial (primeira Guerra) , acreditem, foram mães alemãs que outrora deram à luz estes homens, pais alemães que outrora os formaram, e depois o destino determinou que, em menos de 50 ou 20 anos, nos confrontassem como inimigos numa luta pela sobrevivência onde estava em causa a nossa própria existência. É esta a horrível maldição a que nos conduziram as politicas mais recentes."

"Aquilo que o caldo de culturas faz na prática pode ver-se no México, onde a absorção do sangue dos conquistadores espanhóis originais pela população índia nativa produziu a mistura racial a que chamamos Mexicanos, e que agora se empenha em mostrar a sua incapacidade de autogovernação. O mundo viu muitas misturas destas, e as implicações da mestiçagem apenas agora começam a ser verdadeiramente compreendidas na sua real dimensão."

"A América do Norte, cuja população é constituída, na sua maior parte, por indíviduos germânicos, misturou-se muito pouco com os inferiores povos de cor, mostrando uma humanidade e cultura diferentes das da América Central e do Sul, onde os imigrantes, na sua maioria latinos, frequentemente se cruzavam com os nativos em grande escala. Com este exemplo apenas, podemos clara e distintamente reconhecer o efeito da mistura racial. O habitante germânico do continente americano, que permaneceu racialmente puro e sem mistura, ergueu-se para ser senhor do continente; irá continuar a ser o senhor enquanto não cair vitimado pela conspurcação do sangue."

Adolf Hitler

FONTE: "A Biblioteca Privada de Hitler"



enfim...bons velhos tempos. Se Hitler imaginasse o grau de decaimento dos Estados Unidos, menos de 100 anos depois destas palavras, seguramente não teria escrito estas linhas, que devem ser entendidas e contextualizadas à altura em que foram escritas (anos 20 do séc.XX)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

raça e inteligência

  Em Race, Intelligence and Education, Hans J. Eysenck, após a apresentação do dossier, afirma que as teses dos «mesologistas», partidários da influência do ambiente, são insustentáveis. Que as diferenças de sucesso entre negros e brancos, em matéria de Q.I., resultam de uma diferente constituição genética. E que 90% dos homens de ciência o sabem mas que preferem não falar nisso.
  A opinião fez estremecer, pois Hans J. Eysenck não é um ilustre desconhecido. O Sunday Times diz que ele é «um dos sábios mais influentes» em Inglaterra Em 1934, fugiu à perseguição nazi. É pois díficil acusá-lo de «racismo». (A extrema-esquerda britânica porém não se tem coibido.)
  A sua demonstração apoia-se principalmente em três observações:
  1) Todas as experiências efectuadas com gémeos homozigóticos (isto é, «gémeos autênticos»), separados desde a nascença e educados em meios diferentes, mostram que o seu quociente intelectual é sensivelmente igual, com pequenas diferenças. O que atesta que a sua inteligência é fortemente hereditária;
  2) A diferença média de Q.I. aparece, integralmente, logo que se escolhem negros e brancos educados nas mesmas condições, frequentemente nos mesmos estabelecimentos e gozando do mesmo padrão económico. Subsiste ainda, se se econfrontarem brancos de camadas sociais mais baixas e negros de meios mais favorecidos. O «ambiente» não é pois o factor explicativo determinante;
  3) Os chineses, cujo padrão social nos Estados Unidos é nitidamente inferior ao dos brancos, obtêm nos testes os melhores resultados. Inversamente, os índios americanos, que são vítimas de uma discriminação muito maior do que a imposta aos negros, têm um Q.I. mais elevado do que estes últimos.
  Conclusão do professor Eysenck:  «Existem diferenças raciais no plano da anatomia e da fisiologia e mesmo da bioquímica. Porque será o cérebro uma excepção? É preciso rendermo-nos à evidência: a inteligência é determinada pela hereditariedade»

FONTE: Nova Direita, Nova Cultura; Alain Benoist (págs.173-174)