"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 23 de maio de 2011

ps compra votos aos imigrantes

"O PS deu aos imigrantes os mesmos direitos sociais dos Portugueses" - Sócrates

isso sabemos nós, senhor Xócras!








Imigrantes, trabalhadores das lojas do Martim Moniz e da construção civil seguem Sócrates para todo o lado

Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS.

Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.

Tratam-se de imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil.

Estiveram com José Sócrates em Beja, Coimbra e no comício de ontem em Évora, onde deram nas vistas ao exibir os seus turbantes. Até à porta da RTP, no dia do debate com Passos Coelho, realizado na sexta-feira, estiveram de bandeiras em punho.

Além do transporte, conforme o CM verificou, o PS disponibiliza refeições e lanches. Deixaram os seus trabalhos para apoiar Sócrates, mas disseram ao CM que não são pagos por isso. "Não são pagos" garantiu também ontem fonte do PS, justificando que a presença dos imigrantes está inserida "na estrutura voluntária da campanha".

Singh Gurmukh, indiano e trabalhador na construção civil, é acompanhado por quatro dezenas de imigrantes asiáticos em Évora.

Diz que segue Sócrates de "graça" como reconhecimento pelo apoio à sua comunidade. "Só pagam o autocarro e a comida", disse num português pouco perceptível.

PS paga apoio com refeiçõesImigrantes, trabalhadores das lojas do Martim Moniz e da construção civil seguem Sócrates para todo o lado

A par desta comunidade, o comício contou ainda com mais de uma centena de africanos, que viajaram em dois autocarros da zona do Cacém, Sintra. "Chegámos esta tarde. Apoio Sócrates ", disse Sandim Cassama, da Guiné-Bissau, e residente em Portugal há 20 anos.

FONTE

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