- “Os primeiros a desafiar o conceito de raça em bases empíricas foram os antropólogos Franz Boas, que forneceram evidências de plasticidade fenotípica devido a factores ambientais, e Ashley Montagu , que contou com evidências da genética.”(1)
- “Franz Boas nasceu em 9 de julho de 1858, em Minden, Vestfália, filho de Sophie Meyer e Meier Boas. Embora os seus avós fossem judeus observadores, os seus pais adoptaram os valores do Iluminismo, incluindo a sua assimilação na sociedade alemã moderna.”(2)
- “Montagu começou a vida como Israel Ehrenberg, nascido em 28 de junho de 1905, em Londres, Inglaterra . Ele cresceu no East End de Londres. Ele lembrava-se de ter sido frequentemente submetido a abuso anti-semita quando se aventurou fora do seu próprio bairro judeu.”(3)
Os judeus são a origem do negacionismo racial. Como a judia Barbara Spectre já declarou, os judeus terão um papel fundamental em promover o multiculturalismo. O fantoche judaico Richard Kalergi declarou que “o homem do futuro será de raça mista”.
Ao mesmo tempo em que os judeus promovem o multiculturalismo, a religião judaica proíbe que eles se casem fora da sua raça. Pois, como já foi comprovado, os judeus são uma raça(4).Qualquer um que observe as claras diferenças físicas entre os povos, assim como as diferenças culturais irá entender que as raças são reais, algo que a genética já comprovou!
“A classificação dos seres humanos em cinco raças continentais é perfeitamente razoável e é apoiada por estudos de agrupamento de genomas. Além disso, a classificação nas três principais raças africana, asiática e europeia é apoiada pela antropologia física dos tipos de crânio humano e dentição.” – Nicholas Wade
comentário: negacionismo racial, excepto para os judeus, claro.
créditos ao blog extremo-centro.
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