"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 29 de setembro de 2019

Rudolf Hess e a paz


6 comentários:

  1. que se foda esse gajo. até julguei que ele pudesse ser o autor dos últimos comentários anónimos aqui do blog, a tentar arrastar-me para "discussões" desse "nível", tal como me arrastou indirectamente para novelas e roupa suja com as quais nada tive a ver, excepto assistir de camarote. daí eu andar a exigir uma alcunha qualquer, precisamente para evitar esse e outros gajos, não é por mais nada, que a mim não me interessa quem vocês são. o tempo que, nesta altura do campeonato, ainda se perde a discutir quantos judeus são do mal e quantos não são, e em contrapartida o pouco tempo que se perde a discutir coisas mais essenciais, como aquilo de concreto que eles nos fazem e aos nossos países. não estou disposto a perder um segundo mais que seja em "debates" nesse nível. ah olhando para o que ele escreve também não percebo como pode ele ser confundido com o outro brasileiro que assina "direita"(quando assina...tanto faz, sei sempre quando é ele), muito mais mentecapto ainda. não tem nada, mesmo nada a ver um com o outro. os outros que o(s) aturem, eu não.

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  2. Penso um pouco diferente, deixar essas criaturas vomitarem por aí, os desavisados passam a acreditar caso não haja refutação. Mas valeu, Thor. Abraço e boa sorte.

    aah, sabe do Gang?

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  3. não, não sei, nem me interessa.
    eu deixo-os vomitarem o que quiserem...se o próprio dono do blog também pensa assim, vou fazer o quê? deixem-nos dizer o que querem. ademais, como eu disse, é uma discussão que não interessa. se houvesse "judeus bons" não havia talmud (ou torah) nem judaísmo. é tão simples como isto. mas se querem dizer o contrário, então fodam-se! mesmo que só 5% dos judeus fossem "maus", o que interessa é a acção desses supostos "5%" sobre nós, e não andar em discussões de merda sobre pseudo-diferenças e pseudo-divisões internas entre judeus. não é verdade e mesmo que fosse, era irrelevante.

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  4. É inacreditável o que os governantes ingleses fizeram a este infeliz homem e o destino horrível que lhe estava reservado. Alguém que tudo quanto queria quando aterrou em solo britânico era oferecer a paz entre os dois países. Oferta feita por mais do que uma vez pelo próprio Hitler. A História mundial irá registar como os maiores criminosos de guerra do séc. XX: Churchil, Estaline e Roosevelt.
    O povo inglês era uma coisa, os seus governantes eram outra. O próprio povo não queria guerra contra a Alemanha, os seus dirigentes diabólicos obribaram-no a isso.

    Eu tinha bastante consideração pelo povo britânico (vivi lá durante uns tempos já vão muitos anos, tendo apreciado o seu modo de vida e como tratavam as pessoas de outras nacionalidades), isto muito antes de começar a tomar conhecimento de todas as terríveis traições e crimes horrendos cometidos pelos governantes de então e pelos seus Aliados contra o povo germânico.

    Eis o motivo pelo qual nunca mais deixarei de ostracizar a memória desses diabólicos governantes - britânicos, soviéticos e norte-americanos - que provocaram o genocídio de dezenas de milhões de europeus, alemães incluídos, os mesmos que enquanto vivos foram endeusados e glorificados - e cruel ironia do destino - tendo ficado impunes todos os horrendos crimes por eles cometidos.
    Maria

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  5. Thor, desculpe a minha troca d'apelidos. Claro que me referia a Eisenhower. Este disparate deve-se à minha distracção crónica. Tinha estado a ler umas coisas sobre o Roosevelt e a memória traiu-me.
    Maria

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  6. tudo bem, não há problema. o Eisenhower pode ter sido pior, mas o Roosevelt não foi muito melhor na verdade. e o Truman outro que tal...

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