"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Matt Koehl - lutámos do lado errado!

We Fought on the Wrong Side!

By MATT KOEHL

It has now been 61 years since the end of World War II. For many that conflict seems like just so much ancient history. But the anniversary ceremonies and revelry of the military victors remind us, once again, that there are those who will not soon let us forget.

And so, it is fair to ask: Why did we—the peoples of America, Canada, England, Australia, New Zealand and South Africa—go to war in the first place

Many explanations have been offered: It was to stop dictatorship and aggression, to preserve freedom and democracy, to save the British Empire, to save little countries, to keep one country from dominating the world, etc., etc. <strong>When the filter of simple truth is applied, however, everything boils down to one single issue: the pathological desire of certain interested parties to
destroy Adolf Hitler and his Idea. In other words, World War II was nothing more than a war against Hitler.

In this war, all the various interested parties—Bolsheviks, international bankers, reactionaries of all kinds, but especially jews—discovered that whatever differences they had paled in comparison with their common interest in destroying this man and his Cause.

Clad in a cloak of pretense, this unholy alliance promised that without Hitler there would be a better world—a world of freedom and democracy, a world without fear and want, in which good would triumph over evil.

Just how sincere their pronouncements were can best be judged by the rape, pillage, ethnic cleansing, torture, kangaroo courts, show trials and slaughter of millions throughout Europe which took place following "liberation."

So, what kind of world did the victors of 1945 actually give us? Take a good look. For six decades now, they have had an opportunity to show us their world, a world without Hitler. Just what kind of world is it?

One need but look around and turn on the radio or TV, or pick up a newspaper and read the daily headlines.

For starters, they have given us an endless series of conflicts, including the Korean and Vietnam wars, in which countless thousands of lives were wantonly wasted. They also gave us a Cold War, with its massive expenditure and squandering of material and human resources. And they have now given us a new war in the Middle East, as part of an open-ended crusade on behalf of jewish interests worldwide.

They have given us a world of rat-race consumerism, self-fixation, environmental devastation, pollution and race-mixing. They have altered the national demography and introduced us to the joys of integration, Affirmative Action, minority quotas, sensitivity training, Black History and—The Holocaust.

They have given us permissiveness, drugs, MTV and teen suicide. They have given us safe sex and unsafe streets and gun control. They have given us rock 'n roll and rape-counseling centers. They have given us "alternative lifestyles," sodomy, filth, perversion, chaos, crime, corruption, dumbing down and insanity of every kind.

THIS is the kind of world they have given us, and it constitutes an appalling indictment.

In no way can we blame Hitler for this sort of world. He was totally opposed to all of these things, and he fought and sacrificed everything—including his own life—to prevent just such a world.

But the victors of 1945 fought to destroy this man, so that they could give us their kind of world—which is what we now have. This is what they created in World War II, and for this they must be held accountable.

The year 1945 was a defining moment, a watershed in history—the last great victory of the Old Order—which decided the kind of world we have today. Everything that is now taking place about the globe is causally linked to the outcome of that great conflict which took place over half a century ago.

This causal relationship is the underriding reality behind our present condition. And this condition can never be altered until that fact is generally recognized and we have the moral fortitude to come to grips with it.

In reassessing our participation in the Second World war, we can come to but one conclusion: We fought on the wrong side! And the willingness to admit this simple fact is the necessary first step for any national or racial recovery.

Back in 1959 there was a man who did have the courage to recognize this fact and who did realize that we had, indeed, fought on the wrong side against Adolf Hitler during World War II. He was a former U.S. naval commander and decorated veteran of that war. His name was George Lincoln Rockwell. And exactly 40 years after the Leader first raised the Banner, this great apostle was to raise the fallen standard anew. It is an example for all of us.

Although a military phase of National Socialist struggle ended in 1945, the war declared by world jewry against Hitler in 1933 has not ended, but continues in new ways. Today this enemy—in the pathological pursuit of its messianic designs—continues to wage war against the Leader

And so, the fight is joined.

And this time we have an opportunity to be on the right side in this ongoing war. And instead of fighting against Hitler, we can now fight with him and for his New Order. No greater honor or privilege can one ever have.

7 comentários:

  1. Thor, era para fechar o computador (estive até há pouco a escrever noutros blogos) e por caso vim aqui ao seu espreita, como faço todos os dias. Ao ver este título não consegui deixar a leitura para amanhã. Sou uma apaixonada por estes temas. Não resisti a ler este extraordinário testemunho. Uma pequena maravilha. E quantas verdades estão nele contidas, Deus meu.

    Thor, quem é/foi este Matt Koehl, o autor desta inexcedível prova de coragem e patriotismo?
    De tal maneira fiquei impressionada que amanhã vou reler tudo outra vez (hoje li duas vezes!).

    Muitos parabéns por publicar este texto assombroso.
    Maria

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  2. Mas vago? Vago porquê?? Quem afirma isso é porque não tem uma percepção correcta (nem a exacta compreensão) daquilo que aqui lê.
    O Thor vago?! Por favor!
    Maria
    Maria

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  3. hihi existe mesmo gente que não diz coisa com coisa. podem andar aqui 50 ou 100 anos que não aprendem nada, não entendem nada, não evoluem nada e nem querem evoluir. acho que sei quem disse isso, mas como teima em não assinar, não publico.
    dizia ele sobre o tópico dos 50 anos da morte do Rockwell: metes para aí umas fotos, não explicas nada, um gajo não tem informação e nem se percebe o que queres dizer.
    ora, alguém que anda nisto anos e anos sem ainda saber quem foi Rockwell, mas já sabe quem é o merdas do Paul J.Watson e outros parecidos...que culpa tenho eu disso? se calhar, espera que eu faça a papinha toda por ele e lhe faça um post dirigido só a ele, para lhe explicar quem foi o Rockwell, sem ele fazer investigação nenhuma nem nada por isso, quando podia simplesmente pegar no nome do homem e fazer a pesquisa dele no google...opá, não há paciência.

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  4. Hello Thor! Como? você precisa aprender a lidar com esses desinformantes hasbará que vem aqui te atacar pondo-o em duvida psicologicamente... REAJA PORRA!
    Leia o livro; As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade
    Que é o livro de cabeça que esses judeus filhos da puta tem decorado na mente para desinformar, desacreditar e atacar. Liquide-os moralmente sem piedade!!!

    Ares

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  5. olá, Ares.
    não, neste caso não se trata de um hasbará. é uma pessoa que eu já conheço há bastantes anos (desde 2008), mas não vou dizer de quem se trata, pois prometi que não dizia e sou fiel, mesmo a quem, por vezes, não me compreende. é uma pessoa extremamente ignorante, básica, ingénua e limitada que vive no mundinho do purismo biológico/racial absoluto e no mundinho de que ter muitas e boas empresas é tudo. por exemplo, eslavos e celtas não valem nada, porque germânicos é que são bons e têm mais empresas...mas depois dentro dos próprios germânicos já há diferenças "abissais" entre Suecos e Alemães, por exemplo, e assim sucessivamente.
    não tem outros assuntos de conversa, não se informa nem quer informar sobre temas importantes como sionismo e é gajo para elogiar a suposta "inteligência superior" dos judeus, numa lógica simplista e infantil de que se israel tem menos negros, então judeus = mais inteligentes.
    não vou partir do princípio que faz por mal. ele é apenas alienado e autistíco. já o vi criticar os judeus, muito de vez em quando e sei que não é mau, porque já falei com ele várias vezes, mesmo sem ser nos blogues.

    Ares, peço por favor que assines todos os teus comentários, não ando a aceitar anónimos.

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  6. não, ele não é Nacional-Socialista e sabe disso. lembro-me bem que em 2009 quando criei o blog, entre outras razões para contrabalançar o "nacionalismo kosher" na internet, o gajo no antigo msn e pelo hotmail, pedia-me que não usasse suásticas, que fosse indirecto na abordagem, etc e eu até 2011 (mais ou menos) fui bastante indirecto, evitava falar de Hitler, criticar em demasia os judeus (abordava uns assuntos leves, mas não outros) e etc

    ele é tipo aqueles "nacionalistas" que vivem obcecados apenas e apenas com raça, purismos biológicos, separatismos étnicos microscópicos, etc acham que "nacionalismo" se resume a raça, genes e biologia pura e dura.
    mas ele não é skin, é de uma certa direita alienada, fantasmagórica, apática e autista que acha que a culpa de tudo está sempre em nós mesmos e nunca no inimigo sionista/judeu.
    uma "extrema-direita" gótica e metaleira, estilo Varg Vikernes, autofágica e auto-destrutiva, fechada sobre si mesma, no seu casulo. não é que ele seja kosher, mas também não é anti-judeu e nada entende do assunto.

    foi um erro grave tê-lo conhecido, mas isso foi há 9 anos, eu era ingénuo e ignorante.
    só em finais de 2007 é que comecei gradualmente a ficar "jew-wise" e anti-judeu.
    e mesmo assim, nos primeiros tempos, era básico, ingénuo e era um pouco como ele, dava excesso de ênfase a raça e genes.

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  7. Bom, camarada Thor entendo seu posicionamento, mas infelizmente (ou, felizmente de um ponto de vista nietzschiano!) desenvolvemos a astúcia com a prática. É árduo o caminho que da leviandade nos conduz a fortaleza invulnerável. Aqueles que atravessarem esse abismo escorregadio serão dignos de nosso respeito!

    https://youtu.be/F0fGVK8Rdnw

    Legal o blog do seu amigo N/Wolf!!

    AreSS

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