terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
domingo, 26 de fevereiro de 2017
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Trump apoia islão radical
Donald Trump Supports Radical Islam
https://www.youtube.com/watch?v=xnBktxnS_Nc
eu apoio o islão radical, desde que seja dos países "certos" hehe
países moderados como a Síria estão banidos, mas países como a Arábia que violam todos os direitos humanos e cortam a cabeça de mulheres por motivos banais, como conduzir...esses são meus amigos, porque são amigos de israel. acreditem em mim, paspalhos! eu vou vos salvar.
https://www.youtube.com/watch?v=xnBktxnS_Nc
eu apoio o islão radical, desde que seja dos países "certos" hehe
países moderados como a Síria estão banidos, mas países como a Arábia que violam todos os direitos humanos e cortam a cabeça de mulheres por motivos banais, como conduzir...esses são meus amigos, porque são amigos de israel. acreditem em mim, paspalhos! eu vou vos salvar.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
welcome to sweden
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/cartoonista-sueco-atacado.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/03/jovem-sueca-assassinada-porjovem.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/05/judeus-irao-liderar-europa.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/01/triste-suecia-de-hoje.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2012/11/sueca-de-87-anos-espancada-por-muslos.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/05/suecia-ferro-e-fogo.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/06/a-verdade-sobre-os-democratas-suecos_28.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/07/suecia-arder.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/01/israel-envia-refugiados-africanos-para.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/04/sera-proibido-criticar-imigracao-na.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/07/como-realmente-e-suecia.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/07/as-femen-nao-sao-sionistas.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2014/09/entretanto-na-somalia-do-norte.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/01/multirracialismo-em-imagens.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/02/suecos-ja-sao-minoria-em-malmo.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/03/miudo-sueco-agredido-por-ter-olhos-azuis.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/05/governo-sueco-quer-legalizar-propagacao.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/07/suecia-recordista-das-violacoes.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/06/doutrinacao-precoce-na-suecia.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/10/entretanto-na-suecia.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2015/11/os-suecos-nao-existem.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2016/02/welcome-to-eurape.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2016/11/algumas-consequencias-da-diversidade.html
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
a «coerência» do sistema
a famosa "coerência". os judeus não são a elite global nem mandam nos bancos internacionais...mas, ao mesmo tempo, falar em globalistas e banqueiros internacionais é anti-semita por si mesmo. percebem?
Janet Yellen says 'slowing immigration would slow economic growth'
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domingo, 19 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Dresden e a vingança
No dia 13 de fevereiro de 1945, iniciou-se o bombardeio da cidade de Dresden, na Alemanha. O ataque vitimou mais de 300.000 civis alemães e reduziu uma das mais antigas e belas cidades da Europa a pó. Dresden não possuía defesas anti-aéreas, nem sequer possuía soldados dentro de seus limites. O bombardeio foi realizado por puro sadismo de Churchill e Eisenhower. Ninguém jamais foi julgado por tal atrocidade, assim como por tantas outras perpetradas pelos "heroicos" Aliados. Ao contrário, tais atos são tidos REALMENTE como bravas ações.
Hoje, 69 anos depois, muita coisa mudou, excepto pelo facto de que as mentiras permanecem vivas, assim como o inimigo e o fato de que ainda estamos aqui. Feridos, marginalizados, mas ainda de pé e lutando. Eles venceram a batalha, mas nós venceremos a guerra. Afinal de contas, já estamos mortos. Vivemos no tempo e combatemos na eternidade, encarnando o espírito da Revolução e da guerra perpétuas. Somos aqueles que jamais depuseram as armas. Somos os filhos de Dresden, as mulheres de Berlim e de Roma e os anônimos de Katyn. Somos os desaparecidos da Prússia Oriental e dos Sudetos, assim como aqueles que sucumbiram nos campos da morte americanos e durante o Plano Morgenthau. Somos os combatentes fuzilados, as crianças órfãs e as famílias arrasadas. Nós jamais esquecemos dos nossos mártires e daqueles que falhamos em proteger uma vez. Nós jamais perdoamos nossos inimigos pela sua carnificina e jamais esquecemos nosso dever como soldados, o nosso juramento de revelar a verdade ao mundo.
Não somos movidos pelo amor, mas pelo ódio. Não podemos amar esta ilusão, nem a condição deplorável à qual este mundo chegou, graças à vitória de nossos inimigos. Nós somos os gritos de justiça de cada inocente morto e oculto, somos a espada de cada soldado caído e o escudo de cada pátria ocupada. Nosso retorno é inevitável e certo. Assim como Dresden, Tel Aviv e Washington vão queimar nas chamas do inferno. Ofereceremos aos nossos mártires o sangue de nossos inimigos. Nós somos a vingança!
Victor
Hoje, 69 anos depois, muita coisa mudou, excepto pelo facto de que as mentiras permanecem vivas, assim como o inimigo e o fato de que ainda estamos aqui. Feridos, marginalizados, mas ainda de pé e lutando. Eles venceram a batalha, mas nós venceremos a guerra. Afinal de contas, já estamos mortos. Vivemos no tempo e combatemos na eternidade, encarnando o espírito da Revolução e da guerra perpétuas. Somos aqueles que jamais depuseram as armas. Somos os filhos de Dresden, as mulheres de Berlim e de Roma e os anônimos de Katyn. Somos os desaparecidos da Prússia Oriental e dos Sudetos, assim como aqueles que sucumbiram nos campos da morte americanos e durante o Plano Morgenthau. Somos os combatentes fuzilados, as crianças órfãs e as famílias arrasadas. Nós jamais esquecemos dos nossos mártires e daqueles que falhamos em proteger uma vez. Nós jamais perdoamos nossos inimigos pela sua carnificina e jamais esquecemos nosso dever como soldados, o nosso juramento de revelar a verdade ao mundo.
Não somos movidos pelo amor, mas pelo ódio. Não podemos amar esta ilusão, nem a condição deplorável à qual este mundo chegou, graças à vitória de nossos inimigos. Nós somos os gritos de justiça de cada inocente morto e oculto, somos a espada de cada soldado caído e o escudo de cada pátria ocupada. Nosso retorno é inevitável e certo. Assim como Dresden, Tel Aviv e Washington vão queimar nas chamas do inferno. Ofereceremos aos nossos mártires o sangue de nossos inimigos. Nós somos a vingança!
Victor
domingo, 12 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Portugal fascista
uma boa imagem, que encontrei no excelente site "Renegade Tribune" e que o autor (Mike Walsh) confundiu com um "protesto espanhol". não faço ideia do ano da imagem, mas está muito boa.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
a farsa de Nuremberga
“Escutei testemunhas e li declarações escritas que provam que os acusados foram golpeados, maltratados e torturados segundo métodos que não poderiam ter sido concebidos senão por cérebros doentes.” (senador americano Joseph MacCarthy, em conferência de imprensa de 20 de Maio de 1949).
“Os americanos disfarçavam-se de sacerdotes para ouvirem as confissões dos acusados, torturavam-nos introduzindo-lhes fósforos nas unhas e ascendendo-os, dilaceravam-lhes os dentes e as mandíbulas, deixavam-nos incomunicáveis e não lhes davam mais que rações de fome.” (Edward van Roden, juiz em Nuremberg).
Estes e outros métodos piores foram usados para conseguir confissões dos acusados que serviram de base para provar o “extermínio” dos judeus. Os encarregados dos interrogatórios e que durante o julgamento fizeram parte do Ministério Público foram o Tenente Coronel Burton, Coronel Schumacker, Tenente Coronel Byrne, Tenente Coronel William Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon, M. Kischbaum e M. A. Rosenfeld. Um breve exame destes sobrenomes nos leva à lamentável conclusão de que todos pertencem à santa raça judaica.
Este processo teve também muitas anormalidades processuais. Qualquer deportado podia fazer uma “declaração testemunhal que se estime ter valor probatório” e qualquer pessoa podia também testemunhar sem ter um conhecimento concreto dos fatos, bastava ter ouvido falar ou comentar por terceiros. Juntaram-se assim cerca de 300.000 declarações escritas, sob palavra. Mas, talvez uma das facetas mais incríveis do processo foi o fato de não ter sido permitido aos advogados de defesa contra-interrogar essas “testemunhas”. Qualquer referência destas às injustiças aliadas no Tratado de Versalhes também lhes estava vedada.
Estes advogados de defesa estavam submetidos a uma forte pressão da opinião pública, habilmente conduzida pela imprensa que sensacionalisticamente apelidava os acusados de “as 21 pessoas mais perigosas do mundo”. A casa de um deles, o Dr. Max, foi assaltada e saqueada pela população, instigada por agentes sionistas. Certas associações jurídicas profissionais propuseram a sua expulsão coletiva do exercício da profissão. Houve mesmo alguns jornais que se insurgiram contra os banquetes que eram servidos aos acusados, sendo evidente que nas “últimas” só recebiam pão e água.
Enquanto toneladas de papéis da acusação eram despachados administrativamente com toda a celeridade, as alegações da defesa sofriam lamentáveis atrasos e várias provas importantíssimas desapareceram misteriosamente, criando graves obstáculos e contratempos aos advogados de defesa. Estes deviam entregar as suas provas aos fiscais acusadores, para estes examinarem, mas estava-lhes vetado examinar as provas da acusação. Isto ao abrigo do estatuto nº 13 do Tribunal Internacional de Nuremberg.
O artigo 6º da Carta dos Dois Tribunais para os Crimes de Guerra violou claramente o princípio nulla poena sine lege ao estabelecer que o fato de se preparar ou conduzir uma guerra constitui um crime contra a paz, quando não havia em Setembro de 1939 (nem depois) qualquer acordo ou lei de Direito Internacional nesse sentido. O princípio da não-retroatividade da lei é um pilar do Direito que aqui foi habilmente esquecido, tornando-se este julgamento numa vergonhosa farsa e num grave atentado à idéia de Justiça, além de que foram assassinados uma dezena de inocentes e outros sofreram longos anos na prisão. Ainda hoje um deles: Rudolf Hess continua o seu martírio na fortaleza de Spandau-Berlim, pelo único crime de pretender a paz. Ironicamente o Tribunal condenou-o por crimes de preparação de uma guerra e crimes contra a paz. Até onde pode chegar o humor negro sionista.
Também o Reichsfuhrer SS Heinrich Himmler foi oportunamente suicidado. Com a sua presença e os seus conhecimentos como principal responsável das SS, seria totalmente impossível aos fiscais acusadores lançar como provas irrefutáveis os pretensos extermínios nos campos de concentração, majoritariamente situados na Polônia.
A sentença correspondeu logicamente aos pedidos do Ministério Público. A máquina estava bem montada para condenar à morte por enforcamento os generais Alfred Jodl e Wilhelm Keitel que pelo fato de serem oficiais deveriam ser fuzilados, Ernst Kaltenbrunner, Hans Franck, Fritz Sauckel, Wilhelm Frick, Julius Streicher, Joachim von Ribbentrop, Arthur Seiss-Ynquart e Alfred Rosemberg. A este último suspenderam-no de forma a não morrer por ruptura cervical, como sempre acontece nos enforcamentos, mas por asfixia o que torna a morte muito mais demorada e horrorosa.
O seu único supremo crime: ser um verdadeiro filósofo e permanecer fiel ao Líder até à morte. O comandante da Luftwaffe Hermann Goering conseguira suicidar-se dias antes, ainda hoje não se sabe muito bem como o conseguiu. Foram absolvidos von Papen, Hjalmar Schacht e Hans Fritzsche, os únicos que não eram nem nunca foram Nacional-Socialistas. Há inclusivamente provas que Schacht pertencia à Maçonaria e foi um dos principais sabotadores do regime, um dos muitos inimigos que Adolf Hitler tinha nas principais hierarquias do Exército e do Estado.
Foram condenados a penas de 10 a 25 anos de prisão Karl Doenitz, Baldur von Schirach, von Neurath e Albert Speer, e a prisão perpétua Walter Funk, Erich Raeder e Rudolf Hess que, como acima foi dito, continua sepultado vivo numa fortaleza para 600 reclusos mas que atualmente apenas “hospeda” um velho há 41 anos.
Todas estas irregularidades e injustiças, para já não falar em tantas outras que seria quase impossível aqui enumerar, fez com que, em 1948, o principal fiscal britânico Sr. Harley Shawcross exclamasse:
“O processo de Nuremberg transformou-se numa farsa jurídica. Envergonho-me de dizer que fui um dos acusadores em Nuremberg, como colega desses homens: os soviéticos.”
Porto, Junho de 1982
Manuel Monteiro
“Os americanos disfarçavam-se de sacerdotes para ouvirem as confissões dos acusados, torturavam-nos introduzindo-lhes fósforos nas unhas e ascendendo-os, dilaceravam-lhes os dentes e as mandíbulas, deixavam-nos incomunicáveis e não lhes davam mais que rações de fome.” (Edward van Roden, juiz em Nuremberg).
Estes e outros métodos piores foram usados para conseguir confissões dos acusados que serviram de base para provar o “extermínio” dos judeus. Os encarregados dos interrogatórios e que durante o julgamento fizeram parte do Ministério Público foram o Tenente Coronel Burton, Coronel Schumacker, Tenente Coronel Byrne, Tenente Coronel William Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon, M. Kischbaum e M. A. Rosenfeld. Um breve exame destes sobrenomes nos leva à lamentável conclusão de que todos pertencem à santa raça judaica.
Este processo teve também muitas anormalidades processuais. Qualquer deportado podia fazer uma “declaração testemunhal que se estime ter valor probatório” e qualquer pessoa podia também testemunhar sem ter um conhecimento concreto dos fatos, bastava ter ouvido falar ou comentar por terceiros. Juntaram-se assim cerca de 300.000 declarações escritas, sob palavra. Mas, talvez uma das facetas mais incríveis do processo foi o fato de não ter sido permitido aos advogados de defesa contra-interrogar essas “testemunhas”. Qualquer referência destas às injustiças aliadas no Tratado de Versalhes também lhes estava vedada.
Estes advogados de defesa estavam submetidos a uma forte pressão da opinião pública, habilmente conduzida pela imprensa que sensacionalisticamente apelidava os acusados de “as 21 pessoas mais perigosas do mundo”. A casa de um deles, o Dr. Max, foi assaltada e saqueada pela população, instigada por agentes sionistas. Certas associações jurídicas profissionais propuseram a sua expulsão coletiva do exercício da profissão. Houve mesmo alguns jornais que se insurgiram contra os banquetes que eram servidos aos acusados, sendo evidente que nas “últimas” só recebiam pão e água.
Enquanto toneladas de papéis da acusação eram despachados administrativamente com toda a celeridade, as alegações da defesa sofriam lamentáveis atrasos e várias provas importantíssimas desapareceram misteriosamente, criando graves obstáculos e contratempos aos advogados de defesa. Estes deviam entregar as suas provas aos fiscais acusadores, para estes examinarem, mas estava-lhes vetado examinar as provas da acusação. Isto ao abrigo do estatuto nº 13 do Tribunal Internacional de Nuremberg.
O artigo 6º da Carta dos Dois Tribunais para os Crimes de Guerra violou claramente o princípio nulla poena sine lege ao estabelecer que o fato de se preparar ou conduzir uma guerra constitui um crime contra a paz, quando não havia em Setembro de 1939 (nem depois) qualquer acordo ou lei de Direito Internacional nesse sentido. O princípio da não-retroatividade da lei é um pilar do Direito que aqui foi habilmente esquecido, tornando-se este julgamento numa vergonhosa farsa e num grave atentado à idéia de Justiça, além de que foram assassinados uma dezena de inocentes e outros sofreram longos anos na prisão. Ainda hoje um deles: Rudolf Hess continua o seu martírio na fortaleza de Spandau-Berlim, pelo único crime de pretender a paz. Ironicamente o Tribunal condenou-o por crimes de preparação de uma guerra e crimes contra a paz. Até onde pode chegar o humor negro sionista.
Também o Reichsfuhrer SS Heinrich Himmler foi oportunamente suicidado. Com a sua presença e os seus conhecimentos como principal responsável das SS, seria totalmente impossível aos fiscais acusadores lançar como provas irrefutáveis os pretensos extermínios nos campos de concentração, majoritariamente situados na Polônia.
A sentença correspondeu logicamente aos pedidos do Ministério Público. A máquina estava bem montada para condenar à morte por enforcamento os generais Alfred Jodl e Wilhelm Keitel que pelo fato de serem oficiais deveriam ser fuzilados, Ernst Kaltenbrunner, Hans Franck, Fritz Sauckel, Wilhelm Frick, Julius Streicher, Joachim von Ribbentrop, Arthur Seiss-Ynquart e Alfred Rosemberg. A este último suspenderam-no de forma a não morrer por ruptura cervical, como sempre acontece nos enforcamentos, mas por asfixia o que torna a morte muito mais demorada e horrorosa.
O seu único supremo crime: ser um verdadeiro filósofo e permanecer fiel ao Líder até à morte. O comandante da Luftwaffe Hermann Goering conseguira suicidar-se dias antes, ainda hoje não se sabe muito bem como o conseguiu. Foram absolvidos von Papen, Hjalmar Schacht e Hans Fritzsche, os únicos que não eram nem nunca foram Nacional-Socialistas. Há inclusivamente provas que Schacht pertencia à Maçonaria e foi um dos principais sabotadores do regime, um dos muitos inimigos que Adolf Hitler tinha nas principais hierarquias do Exército e do Estado.
Foram condenados a penas de 10 a 25 anos de prisão Karl Doenitz, Baldur von Schirach, von Neurath e Albert Speer, e a prisão perpétua Walter Funk, Erich Raeder e Rudolf Hess que, como acima foi dito, continua sepultado vivo numa fortaleza para 600 reclusos mas que atualmente apenas “hospeda” um velho há 41 anos.
Todas estas irregularidades e injustiças, para já não falar em tantas outras que seria quase impossível aqui enumerar, fez com que, em 1948, o principal fiscal britânico Sr. Harley Shawcross exclamasse:
“O processo de Nuremberg transformou-se numa farsa jurídica. Envergonho-me de dizer que fui um dos acusadores em Nuremberg, como colega desses homens: os soviéticos.”
Porto, Junho de 1982
Manuel Monteiro
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
as estradas britânicas
ouvimos muitas vezes que os celtas e outros bárbaros antigos, devem tudo aos romanos...as estradas, a civilização, etc, etc...mas será mesmo assim?
ler:
FONTE
sábado, 4 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
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