"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

o que a “democracia” deu de bom ao Mundo?

Sob a égide de uma suposta libertação dos povos, os vencedores de 1945 empurraram a sua democracia goela abaixo em todos os países em que conseguiram meter o bedelho. Com esse pretexto, agrediram países, deflagraram guerras, praticaram genocídios. Coreia, Vietname, Iraque, Afeganistão não nos deixam mentir.
Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.
Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca? Seu colonialismo cultural, o chiclete, a Coca-cola, o mais desenfreado hedonismo.
Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de participar na escolha de um líder de uma nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a cannabis, a cocaína, o crack e a heroína. E, como brinde, os traficantes, as crackolândias e os guetos.

Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas actividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Sida.
Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” Nacional-Socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para diabolizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógeneos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…
Com os seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com as suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Isto feito, dizem-se indignados com a pedofilia?


Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o desporto e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre. 
Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a negro todo orgulho nacional. Enviaram o pai Natal para África e a Disneylandia para a Ásia.
Os seus cientistas, com as suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e os seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.
Puseram em marcha os seus capangas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem os seus filhos a estes eventos.
Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais modernista. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazi. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.

Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, torna-se repugnante e imoral.

A maioria quer brindar! Outros chorar…

Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!


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