"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 25 de outubro de 2016

fé: não querer saber o que é verdade

3 comentários:

  1. O que é isso Thor, deixe de ser paranóico e falar sandices das quais você não sabe bem a origem. Isso já me cheira a teoria da conspiração.

    O Nietzsche nunca criticou a fé ou os judeus, mas sim era um filo-judeu, um sem-vergonha anti-alemão que casou com a própria irmã. E o Hitler era 100% anti Nietzsche pois como bom cristão casto que era o Führer nem permitiu a divulgação dos trabalhos de Nietzsche e coisas como as óperas Anel dos Nibelungos, Parsifal... não Hitler vetou e proibiu no REich toda essa... espuriedade pagã. Hitler nunca estudou esoterismo ariano e nem a sociedade Thule jamais existiu.

    Temos que ser bons cristãos e cordeiros para um dia talvez... talvez... Deus que está no céu, com Jesus Cristo, nos perdoarem e nos darem uma chance de vermos a luz, após muito sofrimento e abnegação. PErde-se em vida, mas ganha-se a vida Eterna.
    ...
    (tá bom, e enquanto isso o filho da puta judeu talmudista que inventou essa merda toda, só ganha milhões a juros apertando um botão, apertando outro manda mísseis na cabeça das crianças em Gaza, e com outro botão faz entrarem na sala dele dezenas de putas arianas da melhor estirpe... Judeu não tem fé, ele faz feitiçaria e cabala - o cristão nem mesmo isso, sobra a fé pois ele não tem NADA para se defender)

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  2. comentário bom, mas sem graça...porque, por incrível que pareça, há gente que acredita mesmo nisso tudo. não dá vontade de rir, só de abanar a cabeça e tapar a cara.

    quanto ao sofrimento em vida, para depois ter a recompensa depois da morte, lá está, mais controlo mental judaico. deixa-me roubar-te e escravizar-te à vontade, porque depois será teu o "reino dos céus". é pior que "fé", é masoquismo mesmo.

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  3. Excerto do filo-judeu Nietzsche:

    "Tudo o que na terra se fez contra os “nobres”, os “poderosos”, os “senhores”, os “governantes”, não se pode comparar com o que fizeram os “judeus”. Os judeus vingaram-se dos seus dominadores por uma radical mudança dos valores morais, isto é, com uma “vingança essencialmente espiritual”. Só um povo de sacerdotes podia obrar assim. Os judeus, com uma lógica formidável, atiraram por terra a aristocrática equação dos valores “bom”, “nobre”, “poderoso”, “formoso”, “feliz”, “amado de Deus”.
    E, com o escarniçamento do ódio afirmaram: “Só os desgraçados são bons; os pobres, os impotentes, os pequenos, são os bons; os que sofrem, os necessitados, os enfermos, são os piedosos, são os benditos de Deus; só a eles pertencerá a bem-aventurança; pelo contrário, vós, que sois nobres e poderosos, sereis por toda a eternidade os maus, os cruéis, os cobiçosos, os insaciáveis, os ímpios, os réprobos, os malditos, os condenados…” Todos sabem quem foi que recolheu a herança destas apreciações judaicas… E recordo aqui o que noutro lugar (Para Além do Bem e do Mal, a fl. 195) disse: Que com os judeus começou a “emancipação dos escravos da moral”, esta emancipação que tem já vinte séculos de história e que já hoje perdemos de vista por ter triunfado completamente (NIETZSCHE, 1985, p. 9)."

    Sem mais.

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