Sob a égide de uma suposta libertação dos povos, os vencedores de 1945 empurraram a sua democracia goela abaixo em todos os países em que conseguiram meter o bedelho. Com esse pretexto, agrediram países, deflagraram guerras, praticaram genocídios. Coreia, Vietname, Iraque, Afeganistão não nos deixam mentir.
Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.
Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca? Seu colonialismo cultural, o chiclete, a Coca-cola, o mais desenfreado hedonismo.
Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de participar na escolha de um líder de uma nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a cannabis, a cocaína, o crack e a heroína. E, como brinde, os traficantes, as crackolândias e os guetos.
Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas actividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Sida.
Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” Nacional-Socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para diabolizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógeneos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…
Com os seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com as suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Isto feito, dizem-se indignados com a pedofilia?
Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o desporto e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre.
Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a negro todo orgulho nacional. Enviaram o pai Natal para África e a Disneylandia para a Ásia.
Os seus cientistas, com as suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e os seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.
Puseram em marcha os seus capangas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem os seus filhos a estes eventos.
Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais modernista. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazi. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.
Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, torna-se repugnante e imoral.
A maioria quer brindar! Outros chorar…
Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
sábado, 24 de dezembro de 2016
«coincidências» em Berlim
Shlomo Shpiro, um especialista em terrorismo ao serviço da mossad encontrava-se perto do local do "atentado" de Berlim e testemunhou o mesmo...
"reinvindicação" do Daesh/isis (controlado pela cia/mossad) anunciado no site da judia Rita Katz
mais uma vez, os "terroristas" "esqueceram-se" da identidade no local do crime....
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
domingo, 18 de dezembro de 2016
para quem acena com a emigração...
para os doentes mentais que falam na questão da emigração como forma de atar as pessoas de pés e mãos...em primeiro lugar, quem criou e cria essa emigração toda e as condições para ela existir, foram e são os próprios (des)governantes e pulhíticos que, ironicamente, acenam com ela em forma de chantagem. em segundo lugar, as pessoas, tirando algumas excepções, não saem do seu país satisfeitas, sabem que são obrigadas a partir, sabem bem quem são os responsáveis (não são os nacionalistas) e, nalguns casos, querem voltar. em terceiro lugar, é impossível comparar a emigração portuguesa com a magrebina, muçulmana, subsariana, etc por todos os factores e mais alguns. desejável não é, nunca foi. mas comparável com a do 3ºMundo também não. em quarto lugar, entre os emigrantes há apoiantes ou simpatizantes do nacionalismo, incluíndo do nacionalismo dos países anfitriões, como o dono do restaurante Chez Tonton, Manuel Domingues - a minha coerência impede-me de colocar imagens da actual dirigente da ex-nacionalista FN, só do velho Le Pen, que não sendo perfeito, era bem melhor. e Manuel Domingues não é caso único ou isolado, sei de outros casos, incluindo alguns passaram no mainstream.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
apoio da banca ao «refugiadismo»
outro exemplo de apoio da banca aos invasores de kalergi.
mãos largas com os "refugiados" e os portugueses que se f...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
judeu tuga ex-Santander é pró-genocídio
aqui podem ver quem é Horta Osório, ex-Santander e ex-Goldman Saques:
FONTE
e aqui a declaração pró-imigração e também pró-emigração dos nativos:
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sempre os mesmos, mas é sempre "coincidência"...
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
jovens inglesas no III Reich
"British Girls in the Third Reich: 'We Had the Time of Our Lives'"
"They said: "We had the best time of our lives." They felt fantastic being in Germany during the Third Reich. "It was the highlight of my life," one told me. To them, it was a rich experience, because England was very stuffy at that time -- lots of unemployment, terrible food and nasty weather. In Bavaria they had the crisp mountain air, a healthy life, the opera, the mountains and handsome Germans in uniform. They couldn't believe their luck! No chaperons, no parents. They had everything, including sex."
FONTE
"They said: "We had the best time of our lives." They felt fantastic being in Germany during the Third Reich. "It was the highlight of my life," one told me. To them, it was a rich experience, because England was very stuffy at that time -- lots of unemployment, terrible food and nasty weather. In Bavaria they had the crisp mountain air, a healthy life, the opera, the mountains and handsome Germans in uniform. They couldn't believe their luck! No chaperons, no parents. They had everything, including sex."
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
crime «refugiadista» já em Portugal
"Refugiado" tenta violar uma idosa sem-abrigo de 67 anos
Um "refugiado" de 38 anos, vindo da Eritreia, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por tentar violar, ontem, dia 1 de Dezembro, uma idosa sem-abrigo de 67 anos, junto a uma caixa multibanco, em Albufeira.
Segundo a PJ, o detido «abordou a vítima, que se encontrava a dormir no hall de uma dependência bancária» e «mediante o uso de força física despiu-a parcialmente». Face à resistência da vítima, este homem «agrediu-a, tendo-lhe provocado fracturas maxilo-faciais e nasais»."
era uma questão de tempo, até a onda de crime refugiadista que assola a Europa, chegar até Portugal.
ah e pelos vistos a "Síria" vai até à Eritreia. sempre a aprender lições de geografia...
Um "refugiado" de 38 anos, vindo da Eritreia, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por tentar violar, ontem, dia 1 de Dezembro, uma idosa sem-abrigo de 67 anos, junto a uma caixa multibanco, em Albufeira.
Segundo a PJ, o detido «abordou a vítima, que se encontrava a dormir no hall de uma dependência bancária» e «mediante o uso de força física despiu-a parcialmente». Face à resistência da vítima, este homem «agrediu-a, tendo-lhe provocado fracturas maxilo-faciais e nasais»."
era uma questão de tempo, até a onda de crime refugiadista que assola a Europa, chegar até Portugal.
ah e pelos vistos a "Síria" vai até à Eritreia. sempre a aprender lições de geografia...
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sábado, 3 de dezembro de 2016
NWO Communism By The Backdoor
NWO Communism By The Backdoor Full Documentary
um documentário longo, com quase 5 horas de duração, mas interessante...
um documentário longo, com quase 5 horas de duração, mas interessante...
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marxismo
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
terça-feira, 29 de novembro de 2016
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Trotsky, os negros e a «vanguarda»
According to Breitman, Trotsky was a particularly strong advocate of this:
Quote:
"To show his American comrades how he thought revolutionists should react to the oppression of the Negroes, he denounced the prejudiced white workers in more scathing, more bitter terms than any American Marxist, black or white, had ever done; even in his Black Muslim days Malcolm X never used harsher language. It is unrealistic, he said, to expect the Negro to reach ‘a class point of view’ ahead of the white worker; that can happen ‘only when the white worker is educated’ (class-conscious and anticapitalist), and understands his duty to his black brother. Despite that, the oppression of the Negroes is such that they can become revolutionary ahead of the white workers, furnish the vanguard of the revolution, and fight better for a new society than the white. But, he added, for that to happen, the revolutionary party must carry on ‘an uncompromising, merciless struggle not against the supposed national prepossessions [Black Nationalism] of the Negroes but against the colossal prejudices of the white workers and makes no concession to them whatever.’ "
Trotsky’s attitude was reflected in a resolution adopted by the Socialist Workers Party Convention, an arm of the Trotskyite Fourth International, in New York City in July, 1939. It began:
Quote:
"The American Negroes, for centuries the most oppressed section of American society and the most discriminated against, are potentially the most revolutionary element of the population. They are designated by whose historical past to be, under adequate leadership, the very vanguard of the proletarian revolution." [The SWP and Negro Work]
Trotsky also wrote:
Quote:
"It is impossible not to arrive at the conclusion that white missionaries, preachers of eternal morals, participated in the corruption of the Kaffirs…No, we prefer the Kaffirs to all missionaries… The worst crime on the part of the revolutionaries would be to give the smallest concessions to the privileges and prejudices of the whites… The movement of the colored races against their imperialist oppressors is one of the most important and powerful movements against the existing order and therefore calls for the complete unconditional, and unlimited support on the part of the proletariat of the white race." [Their Morals and Ours]
Quote:
"To show his American comrades how he thought revolutionists should react to the oppression of the Negroes, he denounced the prejudiced white workers in more scathing, more bitter terms than any American Marxist, black or white, had ever done; even in his Black Muslim days Malcolm X never used harsher language. It is unrealistic, he said, to expect the Negro to reach ‘a class point of view’ ahead of the white worker; that can happen ‘only when the white worker is educated’ (class-conscious and anticapitalist), and understands his duty to his black brother. Despite that, the oppression of the Negroes is such that they can become revolutionary ahead of the white workers, furnish the vanguard of the revolution, and fight better for a new society than the white. But, he added, for that to happen, the revolutionary party must carry on ‘an uncompromising, merciless struggle not against the supposed national prepossessions [Black Nationalism] of the Negroes but against the colossal prejudices of the white workers and makes no concession to them whatever.’ "
Trotsky’s attitude was reflected in a resolution adopted by the Socialist Workers Party Convention, an arm of the Trotskyite Fourth International, in New York City in July, 1939. It began:
Quote:
"The American Negroes, for centuries the most oppressed section of American society and the most discriminated against, are potentially the most revolutionary element of the population. They are designated by whose historical past to be, under adequate leadership, the very vanguard of the proletarian revolution." [The SWP and Negro Work]
Trotsky also wrote:
Quote:
"It is impossible not to arrive at the conclusion that white missionaries, preachers of eternal morals, participated in the corruption of the Kaffirs…No, we prefer the Kaffirs to all missionaries… The worst crime on the part of the revolutionaries would be to give the smallest concessions to the privileges and prejudices of the whites… The movement of the colored races against their imperialist oppressors is one of the most important and powerful movements against the existing order and therefore calls for the complete unconditional, and unlimited support on the part of the proletariat of the white race." [Their Morals and Ours]
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
socialismo suevo
"É o povo dos suevos o mais populoso e guerreiro de toda a Germânia. Dize-se que tem cem divisons, cada umha das quais contribui cada ano com mil soldados para a guerra. Os demais ficam na casa a trabalhar para si e os ausentes. Ao ano seguinte alternam; vam estes à guerra, ficando os outros na casa. Desta sorte nom se interrompe a lavrança e está suprida a milícia. Mas nenhum deles posui aparte terreo próprio, nem pode morar mais dum ano no seu sítio; o seu sustento nom é tanto de pam como de leite e carne, e som muito levados à caça. (...) Admitem aos mercaderes, mais por ter a quem vender os despojos da guerra, que por desejo de comprar-lhes nada. Tampouco som servidos de bestas de carga trazidas de fora, ao revés dos galos, que estima-nas muitísimo e mercam muito caras, senom que as suas nascidas e criadas no país, ainda que da má traça e catadura, com o cansaço diário faze-nas de suma resistência. (...) Nom permitem a introduçom do vinho, por julgar que com ele fazem-se aos homens regalons, afeminados e inimigos do trabalho. Tem pola maior glória do Estado o que todos os seus arrabaldes por muitas botas-léguas estejam despovoados, como em prova de que grande número de cidades nom puiderom resistir a sua fúria. E ainda asseguram que por umha banda dos suevos nom se vem senom páramos no espaço de seis-centas milhas."
Do belo Gallico, Julius Caesar
Do belo Gallico, Julius Caesar
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
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