quarta-feira, 23 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
ateísmo vs religião
há muito tempo mesmo que não fazia um tópico sobre ateísmo, mas isto não é um ataque à 'religião'. isto é simplesmente uma resposta aos que dizem que o ateísmo é que é sempre mau e que a religião é que preserva as culturas e a Natureza, etc em termos de ambiente poucos países serão mais respeitadores do mesmo que a ateísta Coreia do Norte. mas há vários outros aspectos em que este regime ateu é fantástico, apesar de ser demasiado opressor noutros aspectos.
nacionalismo, racialismo, coesão, disciplina, anti-sionismo, determinação, militarismo, etc, etc
não creio que seja um regime Nacional-Socialista, mas também não é puramente comunista e a distância não será demasiada. se entretanto, adoptassem integralmente a ideologia + estrutura Nacional-Socialista e abandonassem alguns dogmas marxistas, seriam o regime perfeito e o verdadeiro bastião da resistência anti-sionista.
sábado, 19 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
os 2 pesos dos mérdia
assim, claro, é fácil manipular a 'opinião pública'.
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domingo, 13 de setembro de 2015
refugiados de luxo
nada mau...
e, claro, os idiotas úteis gostam...
que se fodam os desempregados, sem-abrigo, precários, etc, o que interessa é os refugiados sírios.
ainda por cima, aposto que 90% desta escumalha odeia os Eua e alguns também não gostam de israel.
mas depois concordam com a vinda de todos os refugiados e mais alguns...não sabem quem manda para cá os refugiados...vivem noutro planeta, coitados. dizem que os refugiados fogem à guerra e à morte, mas 'não sabem' quem são os culpados dessa mesma guerra. devem ser os 'fascistas' portugueses. que tal ser israel a absorver os refugiados? ahh não, claro que não. é demasiado pequena para isso.
claro que vamos esperar sentados por protestos destes (e doutros) antifascistas a chamar racista e fascista a Netanyahu. os Portugueses e Europeus que abram as pernas a todos os refugiados e mais alguns, e ainda paguem para isso...
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Guterres quer 200 mil refugiados na UE
António Guterres pede à UE para acolher 200 mil refugiados
Tensão aumenta com ataque a refugiados na Grécia. Impasse nos comboios mantém-se na Hungria.
O alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia que receba 200 mil refugiados no âmbito de um “programa de recolocação de massa”.
Guterres pediu que a União mobilize toda a sua força num momento definidor para a Europa, quando o número de que fala o ACNUR é superior ao adiantando pelos líderes europeus.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse na quinta-feira que vai pedir aos Estados-membros a redistribuição de 160 mil pessoas, mais do que as 100 mil antes mencionadas pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do que a meta de 40 mil da última proposta da Comissão.
A Comissão vai revelar uma nova proposta para os refugiados na próxima semana, a tempo de ser discutida na próxima cimeira marcada para dia 14 de Setembro. Uma proposta anterior de quotas de acolhimento, com um mínimo obrigatório para os Estados-membros, falhou.
Enquanto isso, no terreno, a Grécia continua a receber milhares de refugiados, e a não ter qualquer política para eles, excepto pô-los em ferries das ilhas para Atenas, de onde continuam a sua viagem para os Balcãs e entram no espaço europeu na Hungria.
Com o aumento de chegadas nas ilhas e sem qualquer apoio oficial, a ajuda aos refugiados tem estado quase exclusivamente nas mãos de voluntários. A tensão começa a fazer-se sentir e na quinta-feira houve relatos de violência contra os refugiados e os voluntários que os ajudam em Kos, perante a impassividade da polícia.
Saindo da Grécia, muitos refugiados conseguiram chegar à Hungria mas nos últimos dias Budapeste mudou de política várias vezes: primeiro não deixando seguir viagem quem não se registasse (ou seja, pedisse asilo à Hungria primeiro), depois deixando comboios passar com refugiados, e novamente impedindo a sua passagem.
Na quinta-feira, as autoridades de Budapeste optaram por deixar refugiados embarcar num comboio, mas fizeram-no parar a poucos quilómetros de Budapeste perto de um campo de acolhimento, para onde queriam levar os refugiados mas estes recusavam-se.
Houve pessoas a atirar-se para a linha de comboio recusando sair, cenas duras de famílias a chorar, refugiados gritando “campo não”, polícia impedindo a fuga dos refugiados quando estes perceberam que não iriam para a Áustria ou Alemanha mas sim para um centro de refugiados. Cenas demasiado remniscentes da II Guerra e dos que foram obrigados a ir em comboios para campos de concentração, tal como antes foram as imagens da polícia checa a marcar os braços dos refugiados com números escritos a caneta – uma prática que Praga já disse ter abandonado.
Depois de um dia descrito pelo correspondente da ITV James Mates como “perturbador” após a viagem de comboio “caótica e cruel” a que a Hungria sujeitou os cerca de 500 refugiados, os ocupantes do comboio parado recusavam-se a sair. Passaram lá a noite, e esta sexta-feira repetiam os mesmos slogans pedindo para serguir viagem para a Alemanha. Com espuma de barbear alguém escreveu no comboio: “Hungria não. Campo não. Comboio da liberdade”.
Em Budapeste, onde o primeiro-ministro, Viktor Órban, garante estar apenas a cumprir as regras da União Europeia e a guardar as suas fronteiras, culpando a Alemanha por incentivar a passagem dos refugiados ao dizer que os vai receber, milhares de refugiados continuavam na estação de Keleti à espera de conseguir seguir viagem.
FONTE
já vimos este filme antes...
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/02/guterres-e-os-refugiados-libios.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/guterres-e-os-refugiados.html
Tensão aumenta com ataque a refugiados na Grécia. Impasse nos comboios mantém-se na Hungria.
O alto-comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia que receba 200 mil refugiados no âmbito de um “programa de recolocação de massa”.
Guterres pediu que a União mobilize toda a sua força num momento definidor para a Europa, quando o número de que fala o ACNUR é superior ao adiantando pelos líderes europeus.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse na quinta-feira que vai pedir aos Estados-membros a redistribuição de 160 mil pessoas, mais do que as 100 mil antes mencionadas pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e do que a meta de 40 mil da última proposta da Comissão.
A Comissão vai revelar uma nova proposta para os refugiados na próxima semana, a tempo de ser discutida na próxima cimeira marcada para dia 14 de Setembro. Uma proposta anterior de quotas de acolhimento, com um mínimo obrigatório para os Estados-membros, falhou.
Enquanto isso, no terreno, a Grécia continua a receber milhares de refugiados, e a não ter qualquer política para eles, excepto pô-los em ferries das ilhas para Atenas, de onde continuam a sua viagem para os Balcãs e entram no espaço europeu na Hungria.
Com o aumento de chegadas nas ilhas e sem qualquer apoio oficial, a ajuda aos refugiados tem estado quase exclusivamente nas mãos de voluntários. A tensão começa a fazer-se sentir e na quinta-feira houve relatos de violência contra os refugiados e os voluntários que os ajudam em Kos, perante a impassividade da polícia.
Saindo da Grécia, muitos refugiados conseguiram chegar à Hungria mas nos últimos dias Budapeste mudou de política várias vezes: primeiro não deixando seguir viagem quem não se registasse (ou seja, pedisse asilo à Hungria primeiro), depois deixando comboios passar com refugiados, e novamente impedindo a sua passagem.
Na quinta-feira, as autoridades de Budapeste optaram por deixar refugiados embarcar num comboio, mas fizeram-no parar a poucos quilómetros de Budapeste perto de um campo de acolhimento, para onde queriam levar os refugiados mas estes recusavam-se.
Houve pessoas a atirar-se para a linha de comboio recusando sair, cenas duras de famílias a chorar, refugiados gritando “campo não”, polícia impedindo a fuga dos refugiados quando estes perceberam que não iriam para a Áustria ou Alemanha mas sim para um centro de refugiados. Cenas demasiado remniscentes da II Guerra e dos que foram obrigados a ir em comboios para campos de concentração, tal como antes foram as imagens da polícia checa a marcar os braços dos refugiados com números escritos a caneta – uma prática que Praga já disse ter abandonado.
Depois de um dia descrito pelo correspondente da ITV James Mates como “perturbador” após a viagem de comboio “caótica e cruel” a que a Hungria sujeitou os cerca de 500 refugiados, os ocupantes do comboio parado recusavam-se a sair. Passaram lá a noite, e esta sexta-feira repetiam os mesmos slogans pedindo para serguir viagem para a Alemanha. Com espuma de barbear alguém escreveu no comboio: “Hungria não. Campo não. Comboio da liberdade”.
Em Budapeste, onde o primeiro-ministro, Viktor Órban, garante estar apenas a cumprir as regras da União Europeia e a guardar as suas fronteiras, culpando a Alemanha por incentivar a passagem dos refugiados ao dizer que os vai receber, milhares de refugiados continuavam na estação de Keleti à espera de conseguir seguir viagem.
FONTE
já vimos este filme antes...
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2011/02/guterres-e-os-refugiados-libios.html
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/05/guterres-e-os-refugiados.html
domingo, 6 de setembro de 2015
sábado, 5 de setembro de 2015
Europa deve «construir uma sociedade mestiça»
Europa deve "construir uma sociedade mestiça"
A Europa deve acolher os migrantes, mas também integrá-los, para "construir uma sociedade mestiça", aconselhou hoje o fundador da Comunidade de Santo Egídio, organização católica dedicada ao diálogo inter-religioso, à mediação de conflitos e à integração dos imigrantes.
"O enorme problema da imigração obriga a Europa a repensar as suas responsabilidades: ela deve acolher, mas também integrar, e construir uma sociedade mestiça", afirmou Andrea Riccardi, historiador e antigo ministro italiano, à agência France Presse.
Para sublinhar a necessidade de uma tal ação, Riccardi evocou os "cinco milhões de sírios prontos para abandonar o país" por já não poderem viver nele devido à guerra que já fez mais de 230.000 mortos.
Entre 06 e 08 de outubro, a comunidade vai reunir em Tirana (Albânia) representantes das grandes religiões mundiais, da política e da cultura "para pôr fim aos conflitos que estão na origem da pobreza e das grandes migrações".
"A verdadeira urgência são as guerras e não os refugiados", frisou o fundador da organização, conhecida pela influência no diálogo inter-religioso, a integração dos imigrantes e a mediação de conflitos.
Para ajudar os refugiados, explicou, a comunidade apresentou ao Governo de Itália um projeto de "corredores humanitários", que permitam evitar que os migrantes arrisquem a vida em travessias perigosas, incluindo a criação de centros no Líbano e em Marrocos, para dar assistência aos candidatos antes de partirem.
As autoridades italianas estão a discutir a proposta "há seis meses", mas ainda não deu uma resposta.
"Queremos lançar em Tirana uma mensagem que seja testemunho de uma nova audácia de paz da parte das religiões", levadas por vezes "a justificar a guerra", disse.
Relativamente à "terceira guerra mundial em retalhos" e ao acolhimento de migrantes, sobre os quais o papa Francisco tem manifestado forte preocupação, Riccardi apelou aos responsáveis católicos que transmitam a mensagem de "um homem que é a consciência do mundo".
"Francisco é um homem lúcido que fala com o coração, mas também com grande realismo. Não devemos habituar-nos às suas palavras nem deixá-lo sozinho", disse.
Segundo Riccardi, a Comunidade de Santo Egídio está envolvida em mediações para a resolução de conflitos como os da Síria, Burundi, Líbia, Mali, República Centro-Africana e Senegal.
FONTE
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