"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 11 de maio de 2015

UE quer quotas para imigrantes

Bruxelas quer ataques militares e quotas para repartir imigrantes. Portugal receberá mais

A Comissão Europeia vai propor a fixação de quotas em função do PIB, da população e do desemprego de cada país. Portugal passaria a receber mais ilegais.
O jornal espanhol El País avança hoje que o Executivo comunitário se prepara para apresentar, esta semana, uma proposta com vista a gerir a chegada de migrantes ilegais através do Mediterrâneo, a qual passará pela fixação de quotas para acolher os estrangeiros que peçam asilo em função do PIB, do desemprego, da população de cada país e também do número de pedidos de asilo registados em anos anteriores.
Actualmente, ainda de acordo com o jornal espanhol, 72% dos pedidos de asilo estão concentrados em quatro países, mas sobretudo na Alemanha e na Suécia. Com a nova norma, os imigrantes seriam repartidos por Portugal, Espanha ou Roménia, que estão entre os Estados-membros que menos imigrantes recebem.
De acordo com o documento a que o El País teve acesso, a Comissão Europeia decidiu agir por duas vias: uma imediata, que consiste na activação do sistema de emergência previsto sempre que se registe um fluxo repentino de migrantes, o que permitiria uma distribuição de requisitantes de asilo de "forma justa e equilibrada" entre os Estados -membros; e uma de caráter permanente, que distribuirá os imigrantes "de maneira obrigatória e automática" sempre que se verifique uma afluência massiva de migrantes.
O carácter vinculativo constitui, segundo o El País, a principal novidade na agenda europeia para a imigração clandestina através do Mediterrâneo, que deverá ser aprovada na quarta-feira.
Até agora, eram os Estados-membros que tomavam decisões em função de situações de emergência, mas perante o grande fluxo de imigrantes que se tem verificado nos últimos meses, Bruxelas quer uma divisão de responsabilidades directa e obrigatória entre todos.
O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem.

FONTE

(corrigido de abortês para português)


e entretanto...











Passos defende "política de imigração mais aberta" para Europa

Primeiro-ministro diz que "entrada de imigrantes tem sido elemento de dinamismo e de promoção do crescimento". Esta política "só faz sentido a nível europeu", "em cooperação com países de origem". (...)

FONTE


só maravilhas, portanto...

7 comentários:


  1. Esta não percebi:

    "O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem."

    Atacar militarmente? Atacar para travar a saída de migrantes?
    Atacar e ao mesmo tempo acolher mais obrigatoriamente?
    WTF!!!!


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  2. Esta não percebi:

    "O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem."

    Atacar militarmente? Atacar para travar a saída de migrantes?
    Atacar e ao mesmo tempo acolher mais obrigatoriamente?
    WTF!!!!


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  3. 'com "os benefícios económicos e sociais de médio prazo que dela podem resultar".'

    GRANDESSÍSSIMO FILHO DE UMA GRANDE PUTA!BASTARDO!NOJENTO!CANALHA! MONHÉ!......

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  4. 'com "os benefícios económicos e sociais de médio prazo que dela podem resultar".'

    GRANDESSÍSSIMO FILHO DE UMA GRANDE PUTA!BASTARDO!NOJENTO!CANALHA! MONHÉ!......

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  5. O Xatoo nisto concorda. Aqui já não refila contra o governo Português nem contra os capitalistas e neo-liberais da UE.

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  6. O Xatoo nisto concorda. Aqui já não refila contra o governo Português nem contra os capitalistas e neo-liberais da UE.

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  7. É o plano kalergi em acção.

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