Bruxelas quer ataques militares e quotas para repartir imigrantes. Portugal receberá mais
A Comissão Europeia vai propor a fixação de quotas em função do PIB, da população e do desemprego de cada país. Portugal passaria a receber mais ilegais.
O jornal espanhol El País avança hoje que o Executivo comunitário se prepara para apresentar, esta semana, uma proposta com vista a gerir a chegada de migrantes ilegais através do Mediterrâneo, a qual passará pela fixação de quotas para acolher os estrangeiros que peçam asilo em função do PIB, do desemprego, da população de cada país e também do número de pedidos de asilo registados em anos anteriores.
Actualmente, ainda de acordo com o jornal espanhol, 72% dos pedidos de asilo estão concentrados em quatro países, mas sobretudo na Alemanha e na Suécia. Com a nova norma, os imigrantes seriam repartidos por Portugal, Espanha ou Roménia, que estão entre os Estados-membros que menos imigrantes recebem.
De acordo com o documento a que o El País teve acesso, a Comissão Europeia decidiu agir por duas vias: uma imediata, que consiste na activação do sistema de emergência previsto sempre que se registe um fluxo repentino de migrantes, o que permitiria uma distribuição de requisitantes de asilo de "forma justa e equilibrada" entre os Estados -membros; e uma de caráter permanente, que distribuirá os imigrantes "de maneira obrigatória e automática" sempre que se verifique uma afluência massiva de migrantes.
O carácter vinculativo constitui, segundo o El País, a principal novidade na agenda europeia para a imigração clandestina através do Mediterrâneo, que deverá ser aprovada na quarta-feira.
Até agora, eram os Estados-membros que tomavam decisões em função de situações de emergência, mas perante o grande fluxo de imigrantes que se tem verificado nos últimos meses, Bruxelas quer uma divisão de responsabilidades directa e obrigatória entre todos.
O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem.
FONTE
(corrigido de abortês para português)
e entretanto...
Passos defende "política de imigração mais aberta" para Europa
Primeiro-ministro diz que "entrada de imigrantes tem sido elemento de dinamismo e de promoção do crescimento". Esta política "só faz sentido a nível europeu", "em cooperação com países de origem". (...)
FONTE
só maravilhas, portanto...
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ResponderEliminarEsta não percebi:
"O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem."
Atacar militarmente? Atacar para travar a saída de migrantes?
Atacar e ao mesmo tempo acolher mais obrigatoriamente?
WTF!!!!
ResponderEliminarEsta não percebi:
"O jornal The Guardian, por seu lado, escreve que Bruxelas vai amanhã pedir à ONU autorização para atacar militarmente nos mares da Líbia, de forma a travar a saída de migrantes dos seus países de origem."
Atacar militarmente? Atacar para travar a saída de migrantes?
Atacar e ao mesmo tempo acolher mais obrigatoriamente?
WTF!!!!
ResponderEliminar'com "os benefícios económicos e sociais de médio prazo que dela podem resultar".'
GRANDESSÍSSIMO FILHO DE UMA GRANDE PUTA!BASTARDO!NOJENTO!CANALHA! MONHÉ!......
ResponderEliminar'com "os benefícios económicos e sociais de médio prazo que dela podem resultar".'
GRANDESSÍSSIMO FILHO DE UMA GRANDE PUTA!BASTARDO!NOJENTO!CANALHA! MONHÉ!......
ResponderEliminarO Xatoo nisto concorda. Aqui já não refila contra o governo Português nem contra os capitalistas e neo-liberais da UE.
ResponderEliminarO Xatoo nisto concorda. Aqui já não refila contra o governo Português nem contra os capitalistas e neo-liberais da UE.
É o plano kalergi em acção.
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