terça-feira, 14 de outubro de 2014
democracia: 200 anos de guerra ininterrupta!
é guerra atrás de guerra, genocídio atrás de genocídio, bombardeamento atrás de bombardeamento, mortes atrás de mortes, invasões atrás de invasões e sentem-se ainda com moral para apontar o dedo a quem quer que seja? ontem era o Iraque que tinha "Weapons of Mass Destruction", hoje é a Síria e o Irão que isto e aquilo, etc, etc todos são maus e culpados, excepto eles, a cúpula genocida maçónico-democrático-americana.
e ainda aqui falta muita coisa, como o financiamento do governo Kennedy a grupos terroristas marxistas em Àfrica durante a guerra colonial, falta Gaza, falta o terrorismo do 11 de Setembro e outros genocídios, como o de Eisenhower e dos aliados na Alemanha do pós-guerra, etc, etc
quantos países invadidos? e bombardeados? e destruídos? e roubados? quantas mortes?
e em nome de quê? do negócio de venda de armas? do grande dinheiro dos globalistas sionistas, como Rothschild, Rockefeller, Greenspan, Soros e outros? do supremacismo sionista? da democracia?
simplesmente esta escumalha não "pode" parar de bombardear e invadir os outros países. não pode, não quer, não consegue, é mais forte do que eles. é contra a sua natureza.
e vistas as coisas, os tais 200 e poucos anos quase seguidos de guerras, coincidem mais ano, menos ano com a ascensão da merda maçónica e democrática.
a ascensão maçónico-democrática é uma espécie de idade das trevas. esperemos que não dure 1000 anos. o que sabemos é que já leva mais de 200 anos (240-230), quase 1 quarto (1/4) de milénio.
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Bom artigo.
ResponderEliminarE como sabes há muitos filhos da puta que dizem que os nacionalismos é que são causadores de guerras.
bom, pelo menos as "ditaduras", dizem eles.
ResponderEliminarbom, pelo menos as "ditaduras", dizem eles.
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