Christine Lagarde, directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), nomeou Vítor Gaspar para o cargo de director do Departamento de Assuntos Orçamentais da organização. A nomeação deve tornar-se efectiva no início de Junho.
Vítor Gaspar "trás com ele credenciais de gestão impressionantes e um registo formidável de experiência em política pública ao nível europeu e nacional", destacou Christine Lagarde. "A minha equipa e eu estamos ansiosos por trabalhar com Vítor Gaspar em assuntos de finanças públicas e em fornecer aconselhamento vital em política orçamental aos nossos países-membros", reforçou.
O Expresso já tinha noticiado que o ex-ministro das Finanças se tinha candidatado a um alto cargo no FMI, tendo-se deslocado a Washington no âmbito do processo de selecção que, tal como previsto, ficou fechado até final de Fevereiro.
Depois da demissão do Governo no verão passado, Vítor Gaspar tinha retomado as funções de consultor no Banco de Portugal.
FONTE
notícia que já tem um mês, mas cá vai. depois de já ter estado no BCE de 1998 a 2004, volta assim o Vítor Louçã Rabaça Gaspar (primo direito do ex-coordenador do BE) a ocupar um grande cargo na finança internacional, como prémio pelo bom comportamento (leia-se obediência aos interesses do FMI).
quanto a mim, creio que o acto de nomeação foi apenas uma formalidade, pois o Rabaça Gaspacho já trabalhava para o FMI desde 2011, depois da 3ª bancarrota deliberadamente provocada pelo PS, precisamente para colocar o país nas mãos desta quadrilha internacional.
deve ser "só" mais uma daquelas famosas coincidências que tanto o BCE como o FMI sejam geridos por judeus, assim como é outra coincidência que Louçã ou Loução, e Rabaça sejam nomes cristãos-novos usados por relativamente poucas famílias. outra coincidência que a terra natal do Gaspacho com 2800 habitantes fique a poucos quilómetros de Belmonte e que tenha ela própria uma significativa comunidade judaica, além de produzir azeite kosher. não se trata de fazer publicidade a merda, eu até detesto azeite e azeitona também. trata-se de juntar indícios mais que credíveis.