"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

domingo, 28 de julho de 2013

o mito de que o povo adora os judeus/sionistas























a pergunta de cima, fez parte de um relatório de 2011, elaborado pelo Forum Berlim, que examina a chamada "intolerância".  é claro que outros estudos e estatísticas podem revelar resultados diferentes e piores para Portugal, por exemplo...mas o que está claro de qualquer maneira, é que não há nenhum consenso ou unanimidade à volta da questão dos judeus e que, pelo menos uma larga fatia da população não se deixa comover ou influenciar pelo discurso do chamado "holocausto", e isto dentro daqueles que o reconhecem sequer. quanto aos que responderam negativamente, mesmo dentro desses que também são uma boa fatia (nalguns países maioritária), isso não significa que vejam os judeus como "inocentes" ou acima de qualquer crítica.
tudo isto para dizer que as pessoas não devem ser tratadas como se fossem atrasadas mentais (nalguns casos são-no, mas não creio que esses casos sejam a maioria) e como se fossem mentecaptos que não podem ouvir nenhum discurso anti-judaico, que já saem em defesa da propaganda sionista por reflexo condicionado e que, por isso, se deve "adaptar" o discurso para daí retirar supostos dividendos.
não é preciso contar mentiras ou sequer omitir verdades, porque a população não é assim tão estúpida como alguns crêem.

3 comentários:

  1. Curiosos os resultados, sobretudo a elevada percentagem na Polónia, país conhecido pelo seu ódio aos Nazis.

    Poderias por favor indicar-me a fonte original, Thor? Gostaria de consultá-la, se for possível.

    De resto, não quero entrar em grandes discussões, mas creio que há um pergunta que se impõe acerca destes resultados: dentro dos 52% obtidos para Portugal, quantos serão de esquerda e quantos serão de direita?

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  2. " sobretudo a elevada percentagem na Polónia, país conhecido pelo seu ódio aos Nazis."

    "odiar" uns, não implica amar ou adorar outros. é isto que tu e outros não percebem.

    quanto à tua pergunta, não faço ideia quantos são de esquerda e quantos de "direita", mas deve andar repartido.

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  3. Um video curto, mas poderoso.

    http://www.youtube.com/watch?v=jvgscPoucy0&list=TLIkzZNiqhbPU

    Ora bem, tentem imaginar o inverso, ou seja, um grupo de brancos europeus fazer isto na Arábia saudita por exemplo.

    Saiam de lá sem mãos, e nem os governos europeus mexiam uma palha nem a comunicação social daria grande destaque, nem a merda marxista guincharia os slogans do marxismo cultural do costume.

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