sábado, 1 de junho de 2013
totalitarismo do conselho da europa
Conselho da Europa: os governos devem combater ascensão de partidos racistas
As Nações europeias precisam de reforçar a sua resposta à ascensão de partidos políticos extremistas racistas, diz o lider do Conselho da Europa de direitos humanos.
ESTRASBURGO, França, 16 de maio (UPI) - Os países europeus precisam de reforçar a sua resposta à ascensão de partidos políticos extremistas racistas, diz o líder do Conselho da Europa de direitos humanos.
Nils Muiznieks, comissário do Conselho para os direitos humanos, disse segunda-feira que países como a Grécia e Hungria que viram membros de partidos políticos extremistas eleitos para os parlamentos, são obrigados por um tratado a passar e impôr leis que contribuam para conter a sua influência.
"Preocupa-me profundamente que a comunidade europeia e os líderes políticos nacionais pareçam não estar plenamente conscientes da grave ameaça que estas organizações representam para o Estado de direito e os direitos humanos", disse ele.
Muiznieks, encarregado de avaliar a situação dos direitos humanos entre os 47 membros do Conselho da Europa, disse que o aumento da popularidade de tais partidos como o Aurora Dourada na Grécia e Jobbik na Hungria é cúmplice de uma onda de ataques racistas e de violência em todo o continente.
Por exemplo, 220 ataques racistas foram registados na Grécia, entre Outubro de 2011 e Dezembro de 2012, "cerca de um ataque a cada dois dias", observou.
O surto atingiu o ponto de "uma forma primitiva de terror de extrema-direita", disse ele.
"O fenómeno é tanto mais grave quanto é emparelhado com um aumento da influência dos partidos políticos extremistas, racistas nos parlamentos e governos nacionais, e se esforça por esses partidos para reforçar a sua posição a nível europeu através de alianças", disse ele.
Na Hungria, observou ele, o Jobbik - um partido auto-descrito como "radicalmente patriótico" - surgiu como uma força política em 2010 e rapidamente tornou-se o terceiro maior partido do país, enquanto o "neo-nazi" Aurora Dourada e os Democratas Suecos também obtiveram ganhos políticos.
Muiznieks lembrou que os países europeus estão obrigados pela Convenção Internacional das Nações Unidas de 1966, para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, a eliminar a discriminação racial, bem como a proibir o discurso de ódio e a criminalizar a participação em organizações racistas.
Ele exortou os governos a actualizar e reforçar as suas leis anti-racistas e a envolver-se em "sistemática e contínua formação anti-racista" de policiais, promotores e a combater o que ele chamou a sua "baixa consciência" da ameaça representada pelos crimes racistas.
O convite veio menos de um mês após Muiznieks ter emitido um relatório sobre a Grécia, no qual ele disse que uma proibição total da Aurora Dourada seria "possível", uma vez que legisladores consideram um projecto de lei pendente desde 2011 que iria introduzir penas mais duras para crimes com motivação racista e evitar que deputados que defendam o neo-nazismo, exerçam os cargos.
A polícia alegou que os deputados da Aurora Dourada estiveram envolvidos em vários casos de ataques racistas e violentos contra imigrantes no ano passado.
O projecto de lei anti-racista grego era para ser submetido ao Parlamento por ministros da Justiça, na semana passada, mas foi adiado devido a divergências entre os membros da aliança governamental, informou Kathimerini.
O jornal, citando fontes do governo, disse que a questão pareceu centrar-se na melhor maneira de combater a Aurora Dourada, com alguns a afirmar que isso só iria tornar o grupo mais popular, lançando-o no papel de uma vítima da opressão.
O governo, por sua vez, afirma que já está a lutar contra o extremismo racista, estabelecendo um promotor anti-racista em Atenas, assim como criando 70 unidades de polícia anti-racistas, relatou o EUobserver.
Numa resposta ao relatório de Muiznieks, advertiu que tomar medidas contra grupos como a Aurora Dourada, que legalmente foram eleitos para o Parlamento é "complexo" por "razões óbvias relacionadas com a função da política democrática."
FONTE
notícia que já tem cerca de duas semanas, mas que é bom divulgar, para que se veja o estado a que chegou actualmente a Europa. lavagem cerebral, inquisição, "formação" (formatação) anti-racista, polícia anti-racista, totalitarismo, proibição, sanções, alegações não provadas, etc. esta é a Europa dos dias de hoje.
mas como se viu pelo tópico imediatamente anterior a este, nem sempre esta gente leva a àgua ao seu moinho.
a propósito, parece que o comissário Muiznieks é judeu.
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Infelizmente, eu sempre previ este cenário: quando os partidos nacionalistas começassem a crescer, logo os nossos governantes arranjariam forma de os proibir.
ResponderEliminarReceio que quem tenha razão é o pvnam. De facto, isto dos partidos políticos enche as pessoas de esperanças mas, no final, só chegam ao poder aqueles que a superclasse permite.
Vamos ver como esta histório acaba, mas cada vez receio mais que os nacionalistas europeus sejam mesmo uns "parvinhos-à-Sérvia"...
Camaradas, temos que nos unir contra esta lavagem cerebral que assola a Europa. Está na hora de nós, nacionalistas brancos, "reaccionários", tradicionalistas, nacional-socialistas e etc. deixarmos de lado algumas idiossincrasias de pouca relevância e passarmos a falar com uma só voz e agir como um só homem...
ResponderEliminarÉ preciso disciplina, hierarquia, respeito próprio, fidelidade à causa e aos camaradas, e muito treinamento táctico. Mesmo sendo poucos já incomodamos; imaginem quando formos muitos?!
\o
"Infelizmente, eu sempre previ este cenário: quando os partidos nacionalistas começassem a crescer, logo os nossos governantes arranjariam forma de os proibir.
ResponderEliminarReceio que quem tenha razão é o pvnam. De facto, isto dos partidos políticos enche as pessoas de esperanças mas, no final, só chegam ao poder aqueles que a superclasse permite."
evidente, se é essa escumalha quem controla a democracia, é claro que não se podem ter grandes esperanças na democracia.
Se chegarem a aproveis leis para proibirem partidos Nacionalistas, não vejo outra alternativa a não ser estes adoptarem uma estratégia de guerra.
ResponderEliminarUma guerra pela sobrevivência racial europeia.
Formarem células de Nacionalistas organizadas que planeiem ataques ás principais figuras dos regimes democráticos.
ResponderEliminarNunca ouvi falar deste Muiznieks...
Pois bem, o que a Aurora Dourada pode e deve fazer, é mover um processo por falsa testemunha, difamação ideológica e ameaça à paz nacional contra ele. Esse ser caricato é um agitador...
--"Preocupa-me profundamente que a comunidade europeia e os líderes políticos nacionais pareçam não estar plenamente conscientes da grave ameaça que estas organizações representam para o Estado de direito e os direitos humanos", disse ele.
Bom, o que seria um estado de direito e os direitos humanos para ele?
A diferença específica do movimento judaico-sionista internacional é que ele infunde em seus adeptos, servidores (com este Muiznieks) e mesmo simpatizantes uma substância moral e psicológica radicalmente diversa daquela que circula nos corações e mentes da humanidade normal, honesta e respeitáveis como o pessoal da Aurora Dourada. O judeu-sionista sente-se membro de uma supra-humanidade ungida, portadora de direitos especiais negados ao homem comum e até mesmo inacessíveis à sua imaginação. Quando você discute com um sionista, ele se apoia amplamente nesses “direitos”, que você ignora por completo.
Movediço discurso indigesto como esse circula em jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de televisão, tentam convencer e moldar a opinião pública mundial através da chantagem e ameaça disfarçada. A primeira coisa que a Aurora Dourada tem e deve fazer é evitar debate com ele e pegar toda prova disponível e processar ele! Esse tipo de infâmia já é prova suficiente para mover uma ação judicial contra esse criminoso sionista mau, perverso, falso, deliberado e maquiavélico por trás dessa aparência de debatedor sincero, polido e humanitário.
Ares
bem vindo, Ares.
ResponderEliminarAi jasus se isto fosse feito num pais Europeu.
ResponderEliminarhttp://www.jpost.com/National-News/3rd-state-agrees-to-take-Israels-Eritrean-migrants-315161
Havia um reunião de emergência do conselho Europeu para aplicar severas sanções a esse pais.
E qual será o pais mistério que lhes lambeu as botas e os vai acolher?
A "epidemia" da diabetes que vemos no Mundo hoje é naturalmente um resultado demasiado; decorrente de mistura e de imigração de indivíduos de raça misturada. Muito poucos europeus sofrem com isso. Isto é, em qualquer caso, algo que eles não querem que você saiba. Ele entra em conflito com o plano deles para nós terminar mos usando (entre outros meios) mistura de raça. Os judeus tem que fazer isso para manter sua hegemonia racial, porque eles sabem que os partidos nacionalistas na Europa, mais cedo ou mais tarde, irão assumir todo o poder na Europa. Mais cedo ou mais tarde alguns lugares, como na França e vários países da Europa Oriental. Isto já é inevitável!
ResponderEliminaraonde estão os estudos que provam a relação entre diabetes e mistura de raças?
" Os judeus tem que fazer isso para manter sua hegemonia racial, porque eles sabem que os partidos nacionalistas na Europa, mais cedo ou mais tarde, irão assumir todo o poder na Europa. Mais cedo ou mais tarde alguns lugares, como na França e vários países da Europa Oriental. Isto já é inevitável! "
ResponderEliminarés bastante crente lol
com o estado de degradação que a Europa ja tem, achas mesmo que é possivel?
Já é tarde. Olha para a Suécia e Inglaterra. Se hoje nacionalistas ganhassem, aquilo nunca mais seria Ingles Ingles. Quanto muito seria Branco Mistura com bastantes brancos com misturas decorrentes do passado.
Já é tarde. Agora so com divisoes de terra como o pvnam defende ou so com bancos de genes. Isto se queremos que no futuro haja Suecos verdadeiramente Suecos, Ingleses verdadeiramente Ingleses e nao uma aldrabice qualquer que pouco tem a ver com os originais tipo os Gregos actuais vs Gregos Antigos.