"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

segunda-feira, 11 de março de 2013

ps quer fazer de Portugal pátria sionista

PS quer conceder naturalização a descendentes de judeus expulsos de Portugal
O PS apresentou nesta quinta-feira, em Lisboa, um projecto de alteração à lei da nacionalidade, para conceder a naturalização portuguesa aos descendentes de judeus expulsos do país, nos séculos XV e XVI, promover o seu retorno e reabilitar a sua imagem.
“Como corolário deste percurso de reabilitação de uma imagem e uma cultura fortes, quase destruídas pela Inquisição portuguesa com a conivência da coroa, faz todo o sentido promover o retorno dos descendentes dos judeus expulsos ou dos que fugiram do terror da Inquisição ao seio do seu povo e da sua nação portuguesa”, pode ler-se no projecto de lei a que a Lusa teve acesso, apresentado, pelo grupo parlamentar do PS, na Assembleia da República.
O documento refere ainda que “faz também todo o sentido que seja aos descendentes judeus de sefarditas portugueses, que demonstrem objectivamente a tradição de pertença a uma comunidade sefardita de origem portuguesa, possibilitada a aquisição da nacionalidade portuguesa por naturalização”.
O projecto de alteração à Lei da Nacionalidade visa acrescentar um ponto ao artigo 6.º, no qual deverá constar que “o Governo pode conceder a nacionalidade por naturalização, com dispensa dos requisitos previstos (…) aos descendentes de judeus sefarditas portugueses, através da demonstração da tradição de pertença a uma comunidade sefardita de origem portuguesa, com base em requisitos objectivos comprovados de ligação a Portugal, designadamente apelidos, idioma familiar, descendência directa ou colateral”.
Os socialistas recordam a “antiguidade” da presença no território peninsular – designado Sefarad – de judeus que foram expulsos de Portugal depois de D. Manuel I ter assinado, em 1496 o “Decreto de Expulsão dos Hereges”.
“Estes descendentes de judeus portugueses mantêm viva uma língua, o ladino (…), uma língua derivada do castelhano e do português e falada por 150.000 pessoas em comunidades em Israel, Turquia, antiga Jugoslávia, Grécia, Marrocos e nas Américas, entre muitos outros locais”, diz o projecto de lei.
No início do século XIX, regressaram a Portugal alguns judeus sefarditas originários de Marrocos e de Gibraltar, e instalaram-se numa comunidade em Lisboa que, durante a II Guerra Mundial, viria a dar um “apoio notável” aos “refugiados fugidos à barbárie hitleriana que daqui partiram para uma nova vida em novos lugares, nomeadamente para os Estados Unidos e Brasil”.
Também a partir da sinagoga do Porto, edificada pelo capitão Barros Basto, milhares de judeus conseguiram reconstruir a suas vidas com a ajuda da secção que ficou conhecida como “Amparo dos Desterrados” e que, nas próximas semanas, irá fornecer os respectivos documentos de identificação ao Museu do Holocausto em Washington.
“Neste largo período de dois séculos, que medeia entre os alvores de oitocentos e a actualidade, alguns descendentes de judeus portugueses fugidos das perseguições inquisitoriais, regressaram a Portugal, aqui se instalaram e criaram novos laços familiares, intelectuais, culturais, políticos, profissionais e comerciais”, recorda ainda o documento do PS.


para começar como é que se pode promover o regresso de alguém que nunca cá esteve? ou ainda existe algum sobrevivente de 1500 e etc?
depois, judeus não são, nem nunca foram nativos da Ibéria. imagine-se o rídiculo de regressarem todos os descendentes desses judeus sefarditas, cerca de 150.000, certamente mais do que os sefarditas expulsos e que estão espalhados um pouco por todos os lados, como diz na notícia...onde os iríamos enfiar? não temos já problemas que chegue? imigração que chegue? desemprego que chegue e outras chatices?
o que se vai seguir? propôr o "regresso" dos descendentes dos (poucos) mouros que foram expulsos de Portugal ou que decidiram sair pelo seu próprio pé?
sim, porque na notícia não fala apenas de conceder a nacionalidade, o que já é grave, mas também de retorno.
todos os pretextos e mais alguns servem para enfiar mais gente não-nativa no país, todos os pretextos servem para justificar a sociedade multicultural e multiétnica, todos os pretextos servem para elevar o grupo étnico "eleito" à condição de mártires.
será porque Soares, o fundador do PS, tem ascendência judaica? será porque o PS é o partido em Portugal mais ligado à maçonaria e, por consequência, o partido mais servil aos interesses sionistas?  

4 comentários:

  1. O PS nunca primou pela preservação da nação mas, nos últimos anos, parece ter-se transformado num antro de degenerados marxistas. Já mal se nota a diferença entre o BE e o PS, o que diz bastante acerca do tipo de partido em que o PS se transformou.

    Este projecto é completamente doentio! E pensar que estes gajos estão à frente nas sondagens!....

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  2. "Já mal se nota a diferença entre o BE e o PS,"


    talvez por isso se fale, agora, mais do que nunca, numa coligação à esquerda.
    já agora, podiam aproveitar e coligarem-se todos entre si, que mal se notava a diferença entre esses partidozecos que vão da extrema-esquerda até ao centro.

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  3. "E pensar que estes gajos estão à frente nas sondagens!."


    também...não sei que diferença faz ganhar o departamento laranja ou o departamento rosinha do Partido Único.
    é tudo a mesma merda.

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  4. «Communism is not love. Communism is a hammer which we use to crush the enemy.»

    Mao Zedong

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