sexta-feira, 22 de março de 2013
totalitarismo desta vez não venceu...por enquanto
Governo alemão abandona projecto para banir partido da extrema-direita
O governo alemão decidiu não apresentar ao Tribunal Constitucional uma proposta para ilegalizar o partido da extrema-direita NPD. A decisão de Berlim foi tomada depois da recusa do Partido Liberal Alemão – parceiro minoritário da coligação – em se juntar à iniciativa, atraindo as críticas do Conselho Central dos Judeus da Alemanha.
FONTE
e os judeus sempre no epicentro de tudo o que seja "anti-fascismo", anti-nacionalismo, anti-nativos, etc
porque será? por mais que digam que eles são patriotas ou identitários lá na terra deles, a verdade é que na terra dos outros, a conversa é sempre outra.
ah e tal deve ser por causa do "holocausto" e coisas e loisas...
segunda-feira, 11 de março de 2013
ps quer fazer de Portugal pátria sionista
PS quer conceder naturalização a descendentes de judeus expulsos de Portugal
para começar como é que se pode promover o regresso de alguém que nunca cá esteve? ou ainda existe algum sobrevivente de 1500 e etc?
O PS apresentou nesta quinta-feira, em Lisboa, um projecto de alteração à lei da nacionalidade, para conceder a naturalização portuguesa aos descendentes de judeus expulsos do país, nos séculos XV e XVI, promover o seu retorno e reabilitar a sua imagem.
“Como corolário deste percurso de reabilitação de uma imagem e uma cultura fortes, quase destruídas pela Inquisição portuguesa com a conivência da coroa, faz todo o sentido promover o retorno dos descendentes dos judeus expulsos ou dos que fugiram do terror da Inquisição ao seio do seu povo e da sua nação portuguesa”, pode ler-se no projecto de lei a que a Lusa teve acesso, apresentado, pelo grupo parlamentar do PS, na Assembleia da República.
O documento refere ainda que “faz também todo o sentido que seja aos descendentes judeus de sefarditas portugueses, que demonstrem objectivamente a tradição de pertença a uma comunidade sefardita de origem portuguesa, possibilitada a aquisição da nacionalidade portuguesa por naturalização”.
O projecto de alteração à Lei da Nacionalidade visa acrescentar um ponto ao artigo 6.º, no qual deverá constar que “o Governo pode conceder a nacionalidade por naturalização, com dispensa dos requisitos previstos (…) aos descendentes de judeus sefarditas portugueses, através da demonstração da tradição de pertença a uma comunidade sefardita de origem portuguesa, com base em requisitos objectivos comprovados de ligação a Portugal, designadamente apelidos, idioma familiar, descendência directa ou colateral”.
Os socialistas recordam a “antiguidade” da presença no território peninsular – designado Sefarad – de judeus que foram expulsos de Portugal depois de D. Manuel I ter assinado, em 1496 o “Decreto de Expulsão dos Hereges”.
“Estes descendentes de judeus portugueses mantêm viva uma língua, o ladino (…), uma língua derivada do castelhano e do português e falada por 150.000 pessoas em comunidades em Israel, Turquia, antiga Jugoslávia, Grécia, Marrocos e nas Américas, entre muitos outros locais”, diz o projecto de lei.
No início do século XIX, regressaram a Portugal alguns judeus sefarditas originários de Marrocos e de Gibraltar, e instalaram-se numa comunidade em Lisboa que, durante a II Guerra Mundial, viria a dar um “apoio notável” aos “refugiados fugidos à barbárie hitleriana que daqui partiram para uma nova vida em novos lugares, nomeadamente para os Estados Unidos e Brasil”.
Também a partir da sinagoga do Porto, edificada pelo capitão Barros Basto, milhares de judeus conseguiram reconstruir a suas vidas com a ajuda da secção que ficou conhecida como “Amparo dos Desterrados” e que, nas próximas semanas, irá fornecer os respectivos documentos de identificação ao Museu do Holocausto em Washington.
“Neste largo período de dois séculos, que medeia entre os alvores de oitocentos e a actualidade, alguns descendentes de judeus portugueses fugidos das perseguições inquisitoriais, regressaram a Portugal, aqui se instalaram e criaram novos laços familiares, intelectuais, culturais, políticos, profissionais e comerciais”, recorda ainda o documento do PS.
para começar como é que se pode promover o regresso de alguém que nunca cá esteve? ou ainda existe algum sobrevivente de 1500 e etc?
depois, judeus não são, nem nunca foram nativos da Ibéria. imagine-se o rídiculo de regressarem todos os descendentes desses judeus sefarditas, cerca de 150.000, certamente mais do que os sefarditas expulsos e que estão espalhados um pouco por todos os lados, como diz na notícia...onde os iríamos enfiar? não temos já problemas que chegue? imigração que chegue? desemprego que chegue e outras chatices?
o que se vai seguir? propôr o "regresso" dos descendentes dos (poucos) mouros que foram expulsos de Portugal ou que decidiram sair pelo seu próprio pé?
sim, porque na notícia não fala apenas de conceder a nacionalidade, o que já é grave, mas também de retorno.
todos os pretextos e mais alguns servem para enfiar mais gente não-nativa no país, todos os pretextos servem para justificar a sociedade multicultural e multiétnica, todos os pretextos servem para elevar o grupo étnico "eleito" à condição de mártires.
será porque Soares, o fundador do PS, tem ascendência judaica? será porque o PS é o partido em Portugal mais ligado à maçonaria e, por consequência, o partido mais servil aos interesses sionistas?
quarta-feira, 6 de março de 2013
bem-vindos ao sião
em baixo da pirâmide, o proletariado ou a "ralé", depois o partido externo ou maçonaria plutocrática, o partido interno ou sião e finalmente no topo da pirâmide, o grande irmão.
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