quarta-feira, 31 de outubro de 2012
subida nacionalista preocupa judeus (e israel)
Crescimento da extrema-direita preocupa judeus na Ucrânia
A força que o partido ultranacionalista Svoboda demonstrou nas últimas eleições ucranianas está a preocupar a comunidade judaica.
Há pelo menos 103 mil judeus a viver na Ucrânia, sendo que em Israel vivem 500 mil judeus de origem ucraniana.
Mais de 800 mil membros da comunidade foram exterminados durante a II Guerra Mundial.
A euronews encontrou-se com o rabi Pynchas Vyshedski, num bairro de Kiev que foi palco de um dos maiores massacres dessa altura: “Infelizmente, li os textos desse partido, não uma, nem duas vezes, li várias vezes e não preciso de quaisquer provas para poder dizer que são antissemitas”.
Também os israelitas se mostram preocupados com o crescimento deste partido. Alex Miller, deputado na Knesset, pertence ao comité interparlamentar israelo-ucraniano: “Não percebemos por que razão deram a este partido a possibilidade de participar nas eleições, percebemos a democracia ucraniana, mas este tipo de partido não pode entrar no parlamento”.
O líder do Svoboda rejeita as acusações de antissemitismo. Segundo os analistas locais, o partido é composto por várias correntes de extrema-direita, nem todas antissemitas.
“Quero, mais uma vez, dirigir-me aos líderes do Estado de Israel: respeitamos o vosso patriotismo e o patriotismo dos vossos cidadãos. Peço, em troca, que respeitem esses mesmos sentimentos por parte dos cidadãos ucranianos e o direito dos ucranianos à liberdade de expressão”, diz o presidente do partido, Oleh Tahnnybok.
O Svoboda (“liberdade”, em ucraniano) vai ter deputados na próxima legislatura, já que ultrapassou os 5%, mas não se sabe ainda quantos lugares. A líder da oposição, Yulia Timoshenko, considera-o um parceiro viável para uma futura coligação.
FONTE
o senhor Alex Miller do Knesset (que não é ninguém para determinar que tipo de partidos podem ou não entrar no parlamento ucraniano), deveria estar mais preocupado com os assuntos internos do seu país, em vez de imiscuir-se em assuntos que não lhe dizem respeito, nem a ele, nem ao seu país, que nem na Europa está (e muito menos na UE)
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
juventude hitleriana e mocidade portuguesa
Lideres da Juventude Hitleriana (Hitler Jugend) e da Mocidade Portuguesa - 28 Maio de 1938 em Lisboa
mais uma prova para certos antifascistas que insistem em propagandear as suas mentiras de escravização dos sul-Europeus pelos nazis, alemães, nórdicos, etc
mas há muitas, muitas mais. esta é apenas só uma de muitas.
sangue nórdico e o mito dos olhos/cabelos claros
"…Por isso as caras enganam-nos tanto hoje em dia. Muitas pessoas cuja côr dos cabelos e olhos vêm do sul, ainda possuem a maior parte do seu sangue de ancestrais Nórdicos. E muitos…carregam os seus cabelos claros e olhos cinzentos ou azuis apenas como uma máscara enganadora, pois o seu sangue não possui traço algum dos seus ancestrais do Norte. O primeiro possui apenas a aparência do estranho e reteve o seu sangue Nórdico. O outro é possuidor do sangue estranho e mantém a sua face Nórdica como uma máscara ilusória. Qual é melhor?"
Heinrich Himmler com o pseudónimo de Wülf Sörensen
bem, Himmler não seria propriamente uma autoridade para falar da matéria, já que tinha ancestralidade asiática e basta olhar para a sua cara, mas...o seu depoimento também não é de deitar fora.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
trotsky e a maçonaria
“Leiba Bronstein tornou-se maçon em 1897 e depois um Illuminati de alta hierarquia através do seu amigo Alexander Parvus. Ele também mantinha relações com a B'nai B'rith, uma ordem maçónica judaica que já tinha ajudado os “revolucionários” judeus na Rússia.
Jacob Schiff, presidente da casa bancária Kuhn, Loeb & Co. e lacaio dos Rothschilds, era o responsável pelos contactos entre o “movimento revolucionário na Rússia” e a B'nai B'rith (Gerald B. Winrod, "Adam Weishaupt – Um Demónio Humano", p. 47). Leiba Bronstein começou a estudar seriamente a maçonaria e a história das sociedades secretas durante os dois anos que passou na prisão em Odessa. Ele encheu mais de mil páginas de notas. O "Internationaler Freimaurer-Lexikon" (Viena/Munique, 1932, p. 204) admite com relutância que Leiba Bronstein-Trotsky chegou ao bolchevismo através do estudo da maçonaria.
Como Comissário do Povo para Assuntos Militares, Trotsky introduziu o pentagrama – a estrela de cinco pontas – como o símbolo do exército vermelho. Os cabalistas tinham tomado esse símbolo de magia negra das bruxas da antiga Caldeia. Com o auxílio de Alexander Parvus, Trotsky chegou à conclusão de que o verdadeiro propósito da maçonaria era eliminar os estados nacionais, as suas culturas e introduzir um estado mundial judaizado.
Isto também é afirmado na “Iniciação Secreta ao 33º Grau”: “A maçonaria é nada mais, nada menos que a revolução em acção, a conspiração contínua”. Bronstein tornou-se um convicto internacionalista que, através de Parvus, aprendeu que o povo judeu era o seu próprio messias colectivo e chegaria a dominar todos os povos por meio da mistura das outras raças e da eliminação das fronteiras nacionais.
Uma república internacional deveria ser criada, onde os judeus seriam o elemento dominante, já que mais ninguém seria capaz de entender e controlar as massas. Leiba Bronstein tornou-se um membro da loja maçónica francesa Art et Travail, à qual Lénine também pertencia, mas juntou-se também à B'nai B'rith, segundo o cientista político Karl Steinhauser ("EG - Die Super-UdSSR von Morgen"/"EU – A Super União Soviética do Futuro", Viena, 1992, p. 162).
Leon Trotsky tornou-se membro da ordem maçónica B'nai B'rith em New York, em janeiro de 1917 (Yuri Begunov, As Forças Secretas na História da Rússia, São Petersburgo, 1995, pp. 138-139). Ele já era membro da maçonaria de Memphis-Misraim.
Winston Churchill confirmou em 1920 que Trotsky era também um Illuminati (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920.) Trotsky eventualmente alcançou uma alta posição na maçonaria, pois era membro da loja dos shriners, à qual apenas maçons do 32º grau e acima podiam pertencer. Franklin Delano Roosevelt, Alexander Kerensky, Béla Kun e outros políticos importantes também faziam parte desses poucos eleitos (Professor Johan von Leers, O Poder Atrás do Presidente, Estocolmo, 1941, p. 148).”
(Jüri Lina, Under the Sign of the Scorpion)
domingo, 21 de outubro de 2012
«invasão» em local simbólico
Militantes de extrema-direita invadiram mesquita em construção em França
Cerca de 70 militantes da extrema-direita francesa invadiram uma mesquita em construção, em Poitiers, no centro de França, revelaram à France Press a câmara local e conselho muçulmano.
"São muito jovens e desfraldaram uma bandeira da "Geração Identitária", no local", explicou Rachid Kaci, vice-presidente da câmara de Montmorillon, que se deslocou ao local.
Cerca de 30 polícias foram deslocados para o local com o objectivo de interpelar e deter os activistas, uma operação que se afigura delicada dada a altura do edifício, considerou a câmara.
"Da grande mesquita de Poitiers, a Geração identitária apela à reconquista", escreveram, os activistas de extrema-direita na sua página na Internet, recordando que "há 1300 anos Charles Martel parou os árabes em Poitiers".
O presidente do Observatório Contra a Islamofobia do Conselho Francês do Culto Muçulmano, Abdallah Zekri, condenou "o golpe praticado por extremistas" e acusou-os de "pregar uma vez mais o ódio anti-islão"
FONTE
será o princípio de uma nova reviravolta como em 732? o local, pelo menos, é simbólico...
PS: além das palavras escritas sobre o aborto ortográfico neste artigo do JN (cada vez mais terceiro-mundista), tive também de corrigir certas palavras em "brasileirês", como por exemplo, "prefeitura" em vez de câmara, simplesmente.
sábado, 20 de outubro de 2012
«imigrantes trazem doenças»
Deputada grega: imigrantes são «sub-humanos»
«Sub-humanos» e portadores de «todo o tipo de doenças». Foi assim que a deputada Eleni Zaroulia, do partido de extrema direito grego Aurora Dourada, se referiu aos imigrantes no seu país, durante uma sessão parlamentar, em Atenas.
Zaroulia, esposa do líder do partido e nomeada no início deste mês membro do comité de igualdade e anti-discriminação da assembleia parlamentar do Conselho da Europa, recusou retirar estas afirmações polémicas, mesmo depois de fortes protestos.
As palavras da parlamentar surgiram numa altura em que exigia um tratamento diferente para pessoas de origem grega que estão a regressar ao país desde a Albânia e da Rússia daquele que considera que deve ser dado ao resto dos imigrantes na Grécia.
«É inaceitável que eles sejam sejam comparados a este tipo de sub-humanos que invadiram o nossa pátria com todo o tipo de doenças que transportam com eles», disse, citada pela agência ANA.
A agência noticiosa salienta que estas afirmações receberam o aplauso do resto da bancada do Aurora Dourada, composta por 18 deputados - lugares alcançados nas últimas eleições, e que poderá aumentar, a julgar pelas sondagens que os colocam como o terceiro partido no país.
Várias posições assumidas por esta deputada têm sido alvo de fortes críticas, devido ao seu tom xenófobo e racista.
A deputada é conhecida por negar a existência do Holocausto dos judeus na II Guerra Mundial e também por tiradas polémicas nas redes sociais, como a mensagem que publicou no Twitter, depois de ter sido divulgado um vídeo em que o grupo de paquistaneses agrediu uma jovem grega ligada à esquerda radical. «Uma pena, deviam tê-la violado», escreveu Zaroulia.
O radicalismo da parlamentar já se manifestou também na posição contra o aborto, garantindo que o seu partido vai tentar «levar à justiça os médicos que pratiquem abortos».
No passado mês de abril, viu-se, contudo, envolvida num escândalo indesejado, quando os media gregos noticiaram que ela e o marido eram membros do conselho de administração de um hotel no centro de Atenas conhecido como um local de encontros sexuais.
O «New Dream» apresenta-se na Internet de forma muito diferente dos valores morais defendidos pelo Aurora Dourada. Define-se como um local «erótico e prazenteiro», com os quartos pintados de rosa, púrpura e vermelho.»
FONTE
enfim, «radicalismo», «extremismo» e todo o tipo de epítetos e juízos de valor feitos por uma imprensa corrupta.
«moderada» é a imigração em massa. isso é que é «moderado».
e resta ainda saber quem são esses imigrantes «albaneses» e «russos» que ela classifica como sub-humanos. muito provavelmente são apenas turcos albaneses e extra-europeus do sul da Rússia, já com doenças passadas indirectamente através de mistura racial.
quanto ao caso da grega esquerdista atacada por um grupo de paquistaneses, veja-se o cinismo da imprensa. geralmente abafa estes casos de brancos atacados por alógenos, que é para «não incitar ao ódio» nem «alimentar o racismo». mas quando uma pessoa diz que uma branca esquerdista foi bem atacada e até merecia mais, aí a imprensa já acha muito mal. ou seja, paquistaneses podem atacar brancos sem problema, agora uma indígena não pode dizer que certos brancos mereciam até pior.
pois eu subscrevo inteiramente as palavras da deputada: quem, como essas esquerdistas radicais, defende a escumalha, só merece levar com o resultado daquilo que defendem e sentirem na pele aquilo que defendem para os outros. ou seja, justiça poética. a esquerdalha atacada precisamente pela escumalha que tanto ama e defende. é ou não é justo?
«Sub-humanos» e portadores de «todo o tipo de doenças». Foi assim que a deputada Eleni Zaroulia, do partido de extrema direito grego Aurora Dourada, se referiu aos imigrantes no seu país, durante uma sessão parlamentar, em Atenas.
Zaroulia, esposa do líder do partido e nomeada no início deste mês membro do comité de igualdade e anti-discriminação da assembleia parlamentar do Conselho da Europa, recusou retirar estas afirmações polémicas, mesmo depois de fortes protestos.
As palavras da parlamentar surgiram numa altura em que exigia um tratamento diferente para pessoas de origem grega que estão a regressar ao país desde a Albânia e da Rússia daquele que considera que deve ser dado ao resto dos imigrantes na Grécia.
«É inaceitável que eles sejam sejam comparados a este tipo de sub-humanos que invadiram o nossa pátria com todo o tipo de doenças que transportam com eles», disse, citada pela agência ANA.
A agência noticiosa salienta que estas afirmações receberam o aplauso do resto da bancada do Aurora Dourada, composta por 18 deputados - lugares alcançados nas últimas eleições, e que poderá aumentar, a julgar pelas sondagens que os colocam como o terceiro partido no país.
Várias posições assumidas por esta deputada têm sido alvo de fortes críticas, devido ao seu tom xenófobo e racista.
A deputada é conhecida por negar a existência do Holocausto dos judeus na II Guerra Mundial e também por tiradas polémicas nas redes sociais, como a mensagem que publicou no Twitter, depois de ter sido divulgado um vídeo em que o grupo de paquistaneses agrediu uma jovem grega ligada à esquerda radical. «Uma pena, deviam tê-la violado», escreveu Zaroulia.
O radicalismo da parlamentar já se manifestou também na posição contra o aborto, garantindo que o seu partido vai tentar «levar à justiça os médicos que pratiquem abortos».
No passado mês de abril, viu-se, contudo, envolvida num escândalo indesejado, quando os media gregos noticiaram que ela e o marido eram membros do conselho de administração de um hotel no centro de Atenas conhecido como um local de encontros sexuais.
O «New Dream» apresenta-se na Internet de forma muito diferente dos valores morais defendidos pelo Aurora Dourada. Define-se como um local «erótico e prazenteiro», com os quartos pintados de rosa, púrpura e vermelho.»
FONTE
enfim, «radicalismo», «extremismo» e todo o tipo de epítetos e juízos de valor feitos por uma imprensa corrupta.
«moderada» é a imigração em massa. isso é que é «moderado».
e resta ainda saber quem são esses imigrantes «albaneses» e «russos» que ela classifica como sub-humanos. muito provavelmente são apenas turcos albaneses e extra-europeus do sul da Rússia, já com doenças passadas indirectamente através de mistura racial.
quanto ao caso da grega esquerdista atacada por um grupo de paquistaneses, veja-se o cinismo da imprensa. geralmente abafa estes casos de brancos atacados por alógenos, que é para «não incitar ao ódio» nem «alimentar o racismo». mas quando uma pessoa diz que uma branca esquerdista foi bem atacada e até merecia mais, aí a imprensa já acha muito mal. ou seja, paquistaneses podem atacar brancos sem problema, agora uma indígena não pode dizer que certos brancos mereciam até pior.
pois eu subscrevo inteiramente as palavras da deputada: quem, como essas esquerdistas radicais, defende a escumalha, só merece levar com o resultado daquilo que defendem e sentirem na pele aquilo que defendem para os outros. ou seja, justiça poética. a esquerdalha atacada precisamente pela escumalha que tanto ama e defende. é ou não é justo?
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
portugal vendido a capital angolano e judeu
Governo aprova admissão da Synergy Aerospace na privatização da TAP
«O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que determina a admissão da Synergy Aerospace, como “potencial investidor de referência, a participar no momento subsequente do processo de alienação das acções objecto da venda directa no âmbito da 3.ª fase do processo de reprivatização da TAP - Transportes Aéreos Portugueses, S.A”....»
FONTE
Oliveira vende Controlinveste a grupo angolano
«Joaquim Oliveira já formalizou a venda do grupo de media que detém os títulos Diário de Notícias, Jornal de Notícias, O Jogo e TSF.
O negócio foi confirmado ao Económico por fonte oficial do grupo. O comprador é um grupo angolano, desconhecendo-se o seu nome e os valores envolvidos.
O Económico sabe também que a participação de 33% na VASP também está incluída na transacção.
Joaquim Oliveira fica assim com o seu negócio centrado na área dos direitos televisivos e desportivos. Mantém-se também a sua participação na Sport tv.
Esta notícia será desenvolvida na edição impressa de amanhã do Diário Económico.»
FONTE
para quem não sabe, o dono da Synergy Aerospace (e Synergy Group) é o judeu brasileiro de origem «polaca» Gérman Efromovich, que vemos na imagem de cima.
já quanto à Controlinveste, de Joaquim Oliveira, ficamos sem saber o nome do grupo ou do investidor, mas a participação de capital terceiro-mundista angolano, não é coisa nova em Portugal, como a participação da Sonangol na Galp ou no BCP, por exemplo...
enfim, mais empresas para mãos estrangeiras e terceiro-mundistas. é o descalabro. a alta finança internacional a mandar em países.
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
judeus marxistas no RU
Durante a era do comunismo, os judeus eram, quer influentes, quer desproporcionalmente representados nos partidos comunistas. O Partido Comunista da Grã-Bretanha (CPGB) não foi uma excepção a isso. Por volta de 1960, dois dos três cargos mais importantes do partido eram detidos por judeus. Na década de 1940, quase um terço de todos os secretários distritais do partido eram judeus. Até ao início dos anos 50, entre 7 e 10 por cento dos militantes do Partido Comunista (os seus quadros) eram judeus, apesar dos judeus representarem menos de 1 por cento da população da Grã-Bretanha. Quase todos os judeus comunistas vieram de um fundo imigrante do Leste Europeu.
- Jason Heppell, Dark Times, Dire Decisions: judeus e o comunismo, 2005
nomes? o mais famoso foi o judeu sionista (pró-israel) chamado Gerry Gable que vemos na imagem de cima, editor da revista "anti-fascista" "Searchlight", fundada em 1975 (imagem ao lado), por outro judeu comunista chamado Maurice Ludmer. outros nomes ligados ao partido foram Zelda Kahan (negadora do Holodomor), Theodore Rothstein (pai), Andrew Rothstein (filho), Phil Piratin, Sam Aaronovitch, Sam Lesser, Hedi Stadlen, Sue Slipman, Dora Montefiore, Ivor Montagu, Anita Halpin, Monty Goldman, etc, etc, quase todos vindos do Leste, sobretudo URSS, no século passado ou mesmo final do séc.XIX, e quase todos com passagens por outros partidos de esquerda e centro-esquerda. Alguns ajudaram a fundar o CPGB no ano de 1920.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Goebbels, o visionário
"...A Guerra aproxima-se do fim. A insanidade que as potências inimigas desencadearam sobre a Humanidade já passou o seu ponto culminante no que se refere a esta guerra. A única coisa que deixará atrás de si, e em todo o mundo, será apenas um indescritível sentimento de vergonha e de asco. E não pode ser de outro modo. A artificialmente construída e corruptamente mantida coligação entre plutocracia e bolchevismo acabará por romper-se."
"A Alemanha terminará dividida. A Áustria terminará entregue ao seu próprio destino. Os sovietes estenderão a sua influência até ao Atlântico. A Inglaterra, tarde ou cedo, perderá a totalidade do seu Império. Até os Estados Unidos logo pensarão de forma diferente sobre este estremecedor fenómeno mundial. Guerras raciais internas e uma decadência imparável far-lhes-ão perder o seu prestígio e poder mundial."
"Aconteça o que acontecer, a Alemanha renascerá poucos anos depois desta guerra. E não será só pelo seu próprio esforço. A Alemanha é tão imprescindível para a Europa que até os nossos próprios actuais inimigos terão que impulsionar a sua reconstrução. Os nossos campos e províncias destruidas serão repovoadas com novas cidades e populações...voltaremos a ser amigos de todos os povos de boa vontade que habitam a terra e juntamente com eles faremos cicatrizar as feridas que deformam o nobre rosto do nosso continente."
"Toda a Europa e o Mundo participarão dos avanços que demos à Ciência. Mas a pergunta decisiva é se neste mundo mais novo e brilhante viverão também pessoas mais felizes. Se os nossos inimigos impuserem a sua vontade, a humanidade irá naufragar num mar de sangue e lágrimas. Irão haver guerras e mais guerras, ininterruptamente, mas mais pequenas e isoladas geopoliticamente do que esta, porque ninguém se atreverá tão irresponsavelmente a causar uma catástrofe como a presente."
"Homens matar-se-ão uns aos outros para possuir mais, para ter coisas em maiores quantidades, mesmo que supérfluas e banais. Os plutocratas irão mergulhar numa desesperada corrida para dar cada vez mais bens luxuosos, a uma humanidade corrompida pela comodidade e ganância, e acabarão por não ser capazes de alimentar uma população cada vez mais numerosa. Haverá fome e desemprego de novo. Então o bolchevismo surgirá outra vez para oferecer, tentadoramente, as mesmas soluções falsas que nos foram oferecidas nesse monstruoso monumento ao fracasso e ignomínia que foi a républica de Novembro."
"Aqueles que querem remediar este estado de coisas, não terão escolha a não ser ver o que nós fizemos e o que também faremos, continuando a lutar até ao amargo fim. Aqueles que querem melhorar este mundo decadente, devem entender que há uma terceira via, e essa é a nossa via. Virão homens e, ainda que não o mencionem porque será proibido ou terão medo de fazê-lo, eles tentarão viajar nesta nossa estrada. E eles serão combatidos e traídos, como nós fomos. Mas no final, nós venceremos, porque o bem e a verdade triunfam sempre no Mundo."
Joseph Goebbels, 19 Abril 1945, penúltimo discurso
"A Alemanha terminará dividida. A Áustria terminará entregue ao seu próprio destino. Os sovietes estenderão a sua influência até ao Atlântico. A Inglaterra, tarde ou cedo, perderá a totalidade do seu Império. Até os Estados Unidos logo pensarão de forma diferente sobre este estremecedor fenómeno mundial. Guerras raciais internas e uma decadência imparável far-lhes-ão perder o seu prestígio e poder mundial."
"Aconteça o que acontecer, a Alemanha renascerá poucos anos depois desta guerra. E não será só pelo seu próprio esforço. A Alemanha é tão imprescindível para a Europa que até os nossos próprios actuais inimigos terão que impulsionar a sua reconstrução. Os nossos campos e províncias destruidas serão repovoadas com novas cidades e populações...voltaremos a ser amigos de todos os povos de boa vontade que habitam a terra e juntamente com eles faremos cicatrizar as feridas que deformam o nobre rosto do nosso continente."
"Toda a Europa e o Mundo participarão dos avanços que demos à Ciência. Mas a pergunta decisiva é se neste mundo mais novo e brilhante viverão também pessoas mais felizes. Se os nossos inimigos impuserem a sua vontade, a humanidade irá naufragar num mar de sangue e lágrimas. Irão haver guerras e mais guerras, ininterruptamente, mas mais pequenas e isoladas geopoliticamente do que esta, porque ninguém se atreverá tão irresponsavelmente a causar uma catástrofe como a presente."
"Homens matar-se-ão uns aos outros para possuir mais, para ter coisas em maiores quantidades, mesmo que supérfluas e banais. Os plutocratas irão mergulhar numa desesperada corrida para dar cada vez mais bens luxuosos, a uma humanidade corrompida pela comodidade e ganância, e acabarão por não ser capazes de alimentar uma população cada vez mais numerosa. Haverá fome e desemprego de novo. Então o bolchevismo surgirá outra vez para oferecer, tentadoramente, as mesmas soluções falsas que nos foram oferecidas nesse monstruoso monumento ao fracasso e ignomínia que foi a républica de Novembro."
"Aqueles que querem remediar este estado de coisas, não terão escolha a não ser ver o que nós fizemos e o que também faremos, continuando a lutar até ao amargo fim. Aqueles que querem melhorar este mundo decadente, devem entender que há uma terceira via, e essa é a nossa via. Virão homens e, ainda que não o mencionem porque será proibido ou terão medo de fazê-lo, eles tentarão viajar nesta nossa estrada. E eles serão combatidos e traídos, como nós fomos. Mas no final, nós venceremos, porque o bem e a verdade triunfam sempre no Mundo."
Joseph Goebbels, 19 Abril 1945, penúltimo discurso
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
marxistas «anti-alemães» pró-israel
"Nieder mit Deutschland/Solidarität mit israel/Für den kommunismus!"
"Down with Germany/Solidarity with israel/For communism!"
"Abaixo a Alemanha/Solidariedade com israel/ Pelo comunismo!"
ser alemão e contra a Alemanha, já é um nojo.
ser alemão, contra a Alemanha e pró-israel, isso aí, já é asco a triplicar ou quadriplicar...
terça-feira, 9 de outubro de 2012
«teoria da conspiração» é epíteto judeu
Teoria da Conspiração é um epíteto inventado pelo polemista judeu Karl Popper, no seu trabalho de 1945, de apoio ao cosmopolitismo desenraízado, intitulado "The Open Society And Its Enemies". Neste contexto, Popper cunhou a frase numa polémica contra o que ele chamou "totalitarismo" (ie - Nacional-Socialismo e o chamado "Estalinismo"). Ao mesmo tempo Popper afirmou: "Eu não desejo sugerir que as conspirações nunca acontecem. Pelo contrário, elas são um fenómeno social típico". O seu principal uso é um chavão vazio de condicionamento operativo no sentido de guerrilha psicológica para dissuadir a investigação genuína e a pesquisa sobre eventos e actividades importantes.
Desde então, a frase tem sido mais vulgarmente usada para descrever membros do "Truth Movement" (Movimento da Verdade) e média alternativa, ou num sentido mais geral, pessoas que suportam opiniões de eventos históricos que não agradam ao governo dominante. Aquilo que foi outrora descrito como sendo "teorias da conspiração" como epiteto, foi mais tarde admitido como verdade histórica pelos "poderes", quando era da sua conveniência política fazê-lo, e a mentira já não era útil. Por exemplo, o massacre de Katyn contra os Polacos, foi outrora alegado pela imprensa Aliada ter sido efectuado pelos Alemães, contudo é hoje sabido e admitido que ele foi efectuado pelo regime de terror Soviético.
Se alguém é descrito como "teórico da conspiração" na imprensa controlada como um insulto, então provavelmente vale a pena ver o que ele tem para dizer, contudo, há efectivamente malucos que são deliberadamente postos debaixo do mesmo epíteto dos genuínos denunciadores da verdade. Mais famigerados são aqueles que forçam ideias de reptilianos e ovnis, por conseguinte, é necessária a devida diligência.
Desde então, a frase tem sido mais vulgarmente usada para descrever membros do "Truth Movement" (Movimento da Verdade) e média alternativa, ou num sentido mais geral, pessoas que suportam opiniões de eventos históricos que não agradam ao governo dominante. Aquilo que foi outrora descrito como sendo "teorias da conspiração" como epiteto, foi mais tarde admitido como verdade histórica pelos "poderes", quando era da sua conveniência política fazê-lo, e a mentira já não era útil. Por exemplo, o massacre de Katyn contra os Polacos, foi outrora alegado pela imprensa Aliada ter sido efectuado pelos Alemães, contudo é hoje sabido e admitido que ele foi efectuado pelo regime de terror Soviético.
Se alguém é descrito como "teórico da conspiração" na imprensa controlada como um insulto, então provavelmente vale a pena ver o que ele tem para dizer, contudo, há efectivamente malucos que são deliberadamente postos debaixo do mesmo epíteto dos genuínos denunciadores da verdade. Mais famigerados são aqueles que forçam ideias de reptilianos e ovnis, por conseguinte, é necessária a devida diligência.
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domingo, 7 de outubro de 2012
zangwill e o melting pot
"No, the real American has not yet arrived. He is only in the Crucible, I tell you - he will be the fusion of all races, perhaps the coming superman. "
Não, o verdadeiro americano ainda não chegou. Ele está apenas no cadinho, digo-vos eu - ele será a fusão de todas as raças, talvez o super-homem vindouro.
"America is God's Crucible, the great Melting-Pot where all the races of Europe are melting and reforming... Germans and Frenchmen, Irishmen and Englishmen, jews and Russians - into the Crucible with you all! God is making the American."
A América é o cadinho de Deus, o grande Melting Pot onde todas as raças da Europa se estão a misturar e a reformar ...Alemães e Franceses, Irlandeses e Ingleses, judeus e Russos - no cadinho com todos vós! Deus está a construir o Americano.
Israel Zangwill
antes de Trotsky cunhar a palavra racismo em 1930, antes do nascimento do marxismo cultural, antes da revolução russa, antes mesmo do programa racial de Israel Cohen de 1912, já existia quem em 1908 tivesse cunhado o termo "melting pot" para designar as várias misturas na América, usando o truque desonesto de meter no mesmo barco, misturas entre Alemães, Ingleses ou Irlandeses, e misturas com judeus, por exemplo. o que serve para meter lá negros e outros grupos raciais, já que segundo esse pressuposto, mistura é mistura...então tanto faz ser com negros, judeus ou arianos.
Zangwill, além de pró-feminista e "pacifista", era um judeu sionista, "socialista" e defensor do governo mundial.
aliás, Israel Zangwill, o já citado Israel Cohen (também judeu) e ainda o famoso escritor Bernard Shaw, foram alguns dos fundadores da Sociedade Fabiana na Inglaterra (organização de esquerda) além de todos terem conhecido de perto e trabalhado com um outro judeu com o pseudónimo de Karl Marx.
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