"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

quando a escumalha se une...

 20 detidos em luta contra baile de organização neonazi 

Vinte pessoas detidas e nove feridos é o balanço dos protestos sexta-feira à noite em Viena durante o baile anual da associação estudantil WKR ligada a grupos neonazis, e no qual participaram líderes ultra europeus.
Os detidos são acusados de provocar incêndios e danos materiais durante os protestos, segundo o serviço de imprensa da Polícia austríaca.
A manifestação foi convocada por partidos políticos como Os Verdes e o Social-Democrata, sindicatos, Organizações não-governamentais, e ainda grupos religiosos católicos, protestantes e judaicos, sob o lema "Contra o extremismo das Direitas e o baile da WKR".
Segundo a mesma fonte, citada pela Efe, os feridos são ligeiros, sendo seis agentes policiais e três participantes no baile.
Os manifestantes bloquearam o acesso aos autocarros que transportavam os participantes no baile, tendo alguns que ser escoltados pela Polícia.
Segundo a Polícia, cerca de 2.500 pessoas participaram na concentração contra o baile, uma cifra que segundo os organizadores se eleva a 10.000.

FONTE


que lindo...a escumalha toda unida, toda junta e cheia de ódio. judeus, cristãos, comunistas, social-democratas, ONG's e até sindicatos!  todos juntos. são ou não são iguaizinhos?
o mais engraçado é que depois os «nazis» é que têm fama de violentos. o mais irónico é que é esta mesma escumalha que acusa os outros de «ódio». e mais: é esta escumalha que passa a vida a gritar pela democracia e pela liberdade, mas que se espumam todos de ódio com a simples ideia de um baile onde participam simpatizantes nacional-socialistas.
belo conceito de liberdade têem estes democratas...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

plano genocida contra americanos

"We must realize that our party's most powerful weapon is racial tensions. By propounding into the consciousness of the dark races that for centuries they have been oppressed by whites, we can mold them to the program of the Communist Party. In America we will aim for subtle victory. While inflaming the Negro minority against the whites, we will endeavor to instill in the whites a guilt complex for their exploitation of the Negros. We will aid the Negroes to rise in prominence in every walk of life, in the professions and in the world of sports and entertainment.With this prestige, the Negro will be able to intermarry with the whites and begin a process which will deliver America to our cause."
Israel Cohen, A Racial Program for the Twentieth Century, 1912. Also in the Congressional Record, Vol. 103, p. 8559, June 7, 1957

"Devemos compreender que a arma mais poderosa do nosso partido são as tensões raciais. Ao propôr a tomada de consciência das raças escuras que, há séculos, têm sido oprimidas por brancos, nós podemos moldá-las ao programa do Partido Comunista. Na América nós tentaremos uma vitória subtil. Enquanto inflamamos a minoria Negra contra os brancos, nós trabalharemos para incutir nos brancos um complexo de culpa pela sua exploração dos Negros. Nós ajudaremos os Negros a ascender em cada passo da vida, nas profissões e no mundo do desporto e entretenimento. Com este prestígio, o Negro poderá casar-se com brancas e começar um processo que entregará a América à nossa causa."
Israel Cohen, A Racial Program for the Twentieth Century, 1912. Também no Congressional Record, Vol. 103, p. 8559, 7 Junho, 1957

nota: para oscépticos que, naturalmente, duvidarem das afirmações supra-citadas ou que suponham tratar-se de meros boatos, aqui vai a prova de que é mesmo realidade   

clicar em cima para aumentar

nessa página (8559) do Congressional Record, a afirmação está logo na primeira das 3 colunas e no terceiro parágrafo. é só aumentar e ler...

domingo, 29 de janeiro de 2012

Hitler sobre o marxismo

“O estado alemão está a ser gravemente atacado pelo marxismo.”

“Nos anos 1913 e 1914 expressei a convicção de que a questão do futuro da nação alemã dependia da destruição do marxismo.”

“Os marxistas marcharão com a democracia até que sejam bem-sucedidos em obter indirectamente, para os seus propósitos criminosos, o apoio até mesmo do mundo intelectual nacional, destinado por eles à extinção.”

“O marxismo em si planeia sistematicamente entregar o mundo nas mãos dos judeus.”

“Quando reconheci o judeu como líder da democracia social, as escamas caíram-me dos olhos.”

“A doutrina judaica do marxismo rejeita o princípio aristocrático da natureza e substitui-o pelo eterno privilégio do poder e da força da massa dos números, e do seu peso morto.”

“A principal plataforma do programa do nazismo é abolir o conceito liberalista de indivíduo e o conceito marxista de humanidade e substituí-lo pelo de comunidade nacional, enraizada no solo e unida pelos seus laços de sangue.”


FONTE: Mein Kampf

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

compósitos faciais da Europa



























FONTE: Dienekes

compósitos criados pela média de 10 a 24 atletas de cada país Europeu do mapa.

diferenças entre NS e fascismo

tirado da seguinte Fonte:

É o Nacional-Socialismo Fascista?

Há umha grande desinformaçom quando a questom do Fascismo, e a causa disso é que a maioria das pessoas que falam sobre o assunto nom tem a mínima ideia sobre o que ele realmente trata. O termo é frequentemente utilizado para definir os movimentos europeus de carácter nacionalista e anti-comunista, principalmente os da primeira metade do século XX.

Na verdade, o termo “fascismo” parece nom ter umha explicaçom única, já que as pessoas o utilizam para o que elas bem entendem, seja para catalogar movimentos nacionalistas ou para qualquer vertente política da qual sejam contrários, de maneira pejorativa.

O Nacional-Socialismo é quase sempre relacionado ao movimento fascista dos anos 20 e, também por muitos, considerado como uma “ideologia fascista”. Costuma-se dizer que o N-S é umha vertente do movimento de Mussolini, ou que de alguma forma fora influenciado por este, ou mesmo que seja um Fascismo com os princípios raciais aplicados. Todas as falsas afirmaçons som resultado de difamaçom e especulaçom.

O Nacional-Socialismo tem origem no Fascismo? NOM

Tanto o Partido Fascista como o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemans (NSDAP) datam do ano 1919. Assim sendo, os dous movimentos surgiram na mesma época, havendo pouco, senom nenhum, contacto entre eles. O motivo de haver certas semelhanças é simplesmente por terem nascido num contexto histórico fértil para grupos nacionalistas e anti-comunistas.

Enquanto o Nacional-Socialismo surgiu da formaçom dumha visom do mundo, o Fascismo surgiu como um movimento anti-ideológico, possuía como base apenas o sindicalismo pós-marxista. Apareceu como um regime de circunstância, umha reacçom ao avanço comunista e anarquista na Itália.

O Fascismo nom apresentava umha doutrina concreta como o Nacional-Socialismo, apenas um plano contra-revolucionário em relaçom aos movimentos vermelhos. No seu manifesto nom havia nenhum ponto ou qualquer traço de inspiraçom doutrinária ou espiritual, apenas reivindicaçons políticas como: o voto feminino, reorganizaçom do sector de transportes, reduçom da idade mínima para aposentaçom, aboliçom do Senado, etc... Medidas quase nada revolucionárias se comparadas às do movimento Nacional-Socialista.

No ano de 1922, ocorre a Marcha sobre Roma, quando milhares de Camisas Negras conseguem colocar a Mussolini no poder. A 9 de Novembro de 1923, os Nacional-Socialistas tentam a mesma cousa em Munique, e falham, resultando em prisons em massa, inclusive do próprio Adolf Hitler. Se, de qualquer forma, o Fascismo inspirou o Nacional-Socialismo foi na ideia de um golpe de Estado e da formaçom de milícias paramilitares como os Camisas Negras e as SA, ideias com as que nunca triunfarom no povo. Isto nom incflui no plano ideológico.

Em 1920, Gottfried Feder e Adolf Hitler já tinham formulado os 25 pontos do NSDAP e, em 1925, o livro Mein Kampf fora publicado na Alemanha, enquanto Mussolini nom tinha nada além de um simples discurso nacionalista e anti-comunista. As realizaçons do Partido Fascista eram meramente políticas e administrativas, carecendo dumha doutrina ou dumha visom do mundo completa como o Nacional-Socialismo.

Entom, em 1932, aparece o termo “fascismo” na Enciclopédia Italiana, num espaço de 37 páginas cheio de fotos e ilustraçons. Fora essa a tentativa do Mussolini, dez anos depois de subir ao poder , de incluir um aspecto doutrinário e filosófico no seu movimento. Embora o texto seja assinado pelo Duce, sabe-se que fora escrito quase inteiramente por Giovanni Gentile. Este mesmo texto depois é publicado em formato de livro em 1935, dez anos após o lançamento de Mein Kampf.

Embora Hitler cultivasse umha amizade sincera por Mussolini durante anos, de maneira nenhuma se deixou levar pelas suas ideias, que eram quase apenas políticas e económicas, enquanto defendia umha visom de mundo completamente nova. Se Adolf Hitler admirava o Duce foi por ter liderado a Itália como o primeiro país europeu a combater ao comunismo, nunca pelas suas ideias.

É muito mais provável que a ideologia Nacional-Socialista tenha inspirado a tentativa Fascista para a criaçom dumha doutrina. Como por exemplo os Fascistas Irladeses, que sumando-lhe a sua consicência étnica e racial, bem podiam ser uns Nacional-Socialistas sem problemas.

A filosofia Fascista nunca apresentou qualquer carácter racial antes do contacto com o Nacional-Socialismo. Na realidade, as primeiras correntes Fascistas anti-sionistas só surgiram após 1938, cinco anos após a chegada de Hitler ao poder e dezasseis após Mussolini. O mais surpreendente é que havia umha quantidade razoável de Judeus no movimento Fascista e, muitas vezes, ocupando cargos importantes e, mesmo depois de 1938, pouquíssimos destes hebreus perderam as suas posiçons no Estado “italiano”.

O Estado Fascista declarou que os Judeus estrangeiros com mais de 65 anos, e que antes de 1938 contraíram matrimónio com italianos, a mesma miscigenaçom que os Nacional-Socialistas tentavam impedir , eram agora considerados italianos. Os Judeus nom se assimilam, criam um Estado dentro de outro e se conservam através da parasitagem de outros povos, nunca podem ser considerados como europeus. Apenas a visom meramente política e estatal do Fascismo e outras “democracias” actuais podem aceitar sionistas na sua pátria e ainda chamá-los de nacionais.












Os Blue Shirts (Fascistas Irlandeses), foi promovido pelo general O'Duffy, um inicial membro do IRA, lugar-tenente de Michel Collins e destituído do seu cargo militar por De Varela por pressons da facçom esquerdista do IRA que nom aceitavam as suas simpatias com Hitler. Aceitarom ajudar ao Franquismo pontualmente para combater o comunismo na guerra civil, mas nom para luitar em favor da "unidade" da suposta "naçom espanhola", pois como é lógico viam similitudes com a luita étnica das naçons hispânicas.


É Possível ser Fascista e Nacional-Socialista? Pode-se dar o caso, em certos estados que só colhem umha etnia, como a ilha de Irlanda, no que se dam casos fascistas com consciência étnica e racial, mas na práctica isso já seria mesmo Nacional-Socialismo, nom seriam mestura nenhuma como acontece nos estados espanhol, português, francês ou italiano.

“O Estado é um meio para um fim. A sua finalidade consiste na conservaçom e no progresso dumha colectividade sob o ponto de vista físico e espiritual”.
“O direito humano anula o direito do Estado”.
Adolf Hitler

Para o Nacional-Socialismo, o Estado é um meio de conservar a Raça, de melhorar o Homem, é um instrumento orgânico criado pelo Homem para o Homem. O Estado na concepçom Nacional-Socialista só existe enquanto o Povo o aceitar, pois ele existe para eles.

Som as raças humanas as que criam cultura, valores e civilizaçom. O Estado apenas os conserva e colabora no seu progresso. O Estado é a aplicaçom administrativa e política dumha série de valores desenvolvidos naturalmente durante o tempo pelo próprio Povo.

“Nada fora do Estado, nada contra o Estado, tudo para o Estado”.
Benito Mussolini

Para o Fascismo, o Estado é tudo. O Estado formula e pom em prática a vida do Homem. As necessidades individuais som suprimidas, enquanto a finalidade é SEMPRE o Estado. O Estado nom existe para o Homem, mas o Homem para o Estado. O Estado produz, o Estado cria a Naçom e as pessoas.

O Fascismo nunca acreditou numha Comunidade natural e orgânica, nom possuía a ideia do Sangue, ou mesmo de Povo, era apenas um modelo de Estado político num espaço geográfico demarcado por mapas.

Nesse aspeito o Fascismo nom difere muito das actuais “democracias”, que se constituem apenas como Estados políticos sem conservar a Raça e a Cultura e sem nenhuma moral ou valor. Assim como os governos europeus hoje aceitam imigrantes nom-europeus, o Estado Fascista também os aceitava e ainda os considerava como nacionais.

A concepçom Fascista de Estado é, por princípio, puramente política e administrativa. Assim sendo, totalmente anti-natural e, consequentemente, anti-Nacional-Socialista. A sua visom do mundo está em permanente conflito com a nossa, portanto nunca existiria um Estado que fosse simultaneamente Fascista e Nacional-Socialista.

É absolutamente impossível ser Fascista e Nacional-Socialista ao mesmo tempo por se tratarem de ideologias e doutrinas radicalmente contrárias em pontos essenciais. O Nacional-Socialismo apresenta umha visom de mundo fundamentada nas Leis Naturais e movida por nobre ideais onde a conservaçom e o progresso da Naçom é o objectivo da vida e, através do Estado, esta finalidade é alcançada. Enquanto para o Fascismo a Naçom nom é nada, o Estado é tudo e as pessoas nom passam de súbditos do governo.

Nada temos a ver com o movimento ou com a “doutrina” fascista. Um Nacional-Socialista é somente um Nacional-Socialista.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

a triste Suécia de hoje

Daniel Oliveira, o marrano

"Bem lhes podem fechar a porta. Eles entrarão pela janela. Felizmente tomarão conta das nossas cidades, como os portugueses que queriam viver melhor tomaram conta de Toronto, Joanesburgo ou Estugarda. E, se não fôssemos tão estupidamente arrogantes, até fariam qualquer coisa desta Europa aristocrata, falida e snobe. Se tivéssemos aprendido com a América, saberíamos que o futuro é dos melhores. E os melhores são os que partem. Espero que não se integrem na mediocridade nacional. Que venham muitos e façam disto um país."

Daniel Oliveira do B.E. ao "Expresso"






e quem é este Daniel Oliveira? será algum nativo português ou lusitano?

«Filho natural do poeta Herberto Hélder e de Isabel Figueiredo,»
FONTE


e quem é este Herberto Hélder? algum nativo português ou lusitano?

resumindo, Daniel Oliveira não é nativo de Portugal ou da Lusitânia, por isso mesmo é compreensível que considere todos os portugueses estúpidos, arrogantes, medíocres, maus e que queira ver o país cheio de estrangeiros que considera à partida bons, evoluídos, melhores, etc, etc
é, portanto, coerente e não pode ser considerado traidor a nada, pois só se trai aquilo a que se pertence e Oliveira não pertence ao país. pertence apenas à esquerda genocida e ao povo «eleito».

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

governo quer travar saída de imigrantes










Barreiras Duarte: Saída de imigrantes

O secretário de Estado Feliciano Barreiras Duarte anunciou que o Governo quer travar a saída de imigrantes e que vai alterar a Lei da Imigração.

FONTE

uma notícia fresquinha, que nem chega a ser notícia verdadeiramente, ou não soubéssemos já nós quem é este governozinho de «africanistas» fanáticos, que depois de apelar à saída dos indígenas do país, não contente com isso, vem agora querer impedir a saída dos imigrantes para os seus países de origem.  com (des)governos destes, de ideologia multicultural a roçar o religioso e o dogma de estado, então nem a crise poderá salvar o país de ficar atolado de estrangeiros e imigrantes do 3ºMundo.
prioridade absoluta para o estrangeiro, como manda a boa religião do multiculturalismo impregnada em todos os partidos do sistema, inclusive o CDS que também faz parte deste (des)governo e não se pode eximir de culpas, já que nada faz contra isto.  se este governo é a direita, nem quero ver a esquerda.
a única coisa que este governo tem de «direita», é ser a direita da esquerda. nada mais do que isso.

o anti-semitismo por um sionista










«Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito das suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os judeus, e não entre os seus antagonistas.»

– Bernard Lazare in Antisémitisme, son histoire et ses causes.



nota: além de judeu e sionista, Lazare era também um anarquista, pelo que é totalmente insuspeito a falar. diz coisas que muitos não-judeus insistem em negar, com a sua natural subserviência aos «eleitos», o que faz deles idiotas úteis, ao defenderem quem não presta e quem não os respeita sequer...

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Estaline quis criar raça «homem-macaco»

Super Guerreiros «homem-macaco» de Estaline

por Russell Grigg  
O ditador Soviético José Estaline quis reconstruir o Exército Vermelho, em meados da década de 1920, com o estilo de tropa do Planeta dos Macacos, ao cruzar humanos com macacos. Isto, segundo um relatório no jornal «The Scotsman» a 20 de Dezembro de 2005. 

O relatório afirmava que Estaline ordenou ao cientista de topo Russo de criação de animais, Ilya Ilanov, que usasse as suas habilidades para produzir um super guerreiro. Estaline terá dito a Ivanov, ‘Eu quero um ser humano novo invencível, insensível à dor, resistente e indiferente à qualidade dos alimentos que consome.’
Em 1926, o Politburo em Moscovo passou este pedido de construir uma "máquina de guerra viva" para a Academia de Ciências , que comprometeu Ivanov e enviou-o para a Àfrica Ocidental, com muitos milhares de dólares para realizar experiências de fecundação de chimpanzés por meio de inseminação artificial. Na URSS, um centro foi criado na Geórgia, terra natal de Estaline, para os "macacos" serem criados. 

 As experiências de Ivanov em Àfrica foram um fracasso total. Outras experiências na Geórgia para usar o esperma dos macacos em voluntários humanos, também falharam.  Ivanov estava agora em desgraça. Devido ao seu dispendioso fracasso, foi condenado a cinco anos de prisão, comutados para cinco anos de exílio no Casaquistão, onde morreu em 1932, com 61 anos.
 Os autores do relatório acima não dão quaisquer outras referências para lá dos não-especificados "documentos secretos recentemente descobertos", "arquivos de Moscovo" e "jornais de Moscovo". Então, quanto há de verdade nisto?

para ler mais:
FONTE

mais um episódio que está aí para desmentir todos os crédulos que acham que a psicopatia e o delírio têm limites, no desbravar dos caminhos do absurdo e do obsceno. 
é conhecida a obsessão do comunismo em criar o 'homem-novo', de plasticina, moldável, sem sensações, pensamentos ou desejos, uma espécie de 'proletário-rôbot' ou até 'robocop' guerreiro.
Estaline e outros 'iluminados' demonstram ser de tal modo coerentes e firmes nos seus propósitos não-discriminatórios, que não vão de modas, e fomentam logo a miscigenação entre diferentes espécies de animais, de modo a produzir a sua tão amada hibridização e retrocesso evolutivo disgénico.
o mal de certas coerências é precisamente serem coerentes demais, e deixarem um lastro de destruição e de genocídio, concebido por mentes perigosas, insaciáveis, doentias e totalitárias.

wilders, lacaio sionista












"THE HAGUE, Netherlands — Outspoken Dutch lawmaker Geert Wilders called on the government Wednesday to apologize for the country’s “passive” response to the mass deportations of Jews by Nazi occupiers during World War II."

"HAIA, Países Baixos - O legislador holandês Geert Wilders pediu ao governo Holandês para pedir desculpas por o país ter sido passivo durante as deportações de judeus pelos ocupantes nazis durante a Segunda Guerra Mundial."

FONTE


 que o sujeito é um apoiante confesso de israel, penso que já todos o sabíamos. agora isto?  chegar ao cúmulo de querer pedir desculpas pelas deportações de judeus do seu próprio país?
- mas se foram os nazis que deportaram, o que é que o actual governo holandês tem a ver com isso?
- por acaso, esses judeus deportados não eram estrangeiros na Holanda, tanto como os muçulmanos?
- um partido que se diz contra a imigração acha mal deportar estrangeiros e ainda fomenta a culpa?
- será que o Partido da Liberdade é realmente contra a imigração ou apenas contra a islamização?

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

% de olhos escuros nas ilhas britânicas
























FONTE: Bertil Lundman, 1943


as percentagens mais altas de olhos escuros encontram-se nalgumas zonas do País de Gales e as menores encontram-se no coração da Escócia...quanto à Irlanda do Norte, não há informação dísponivel sobre as percentagens

sábado, 14 de janeiro de 2012

o mito do Portugal salazarista 100% branco













«1961-1973. O governo portugueses promove a vinda destes emigrantes a fim de colmatar a falta de mão-de-obra que se fazia sentir para as obras públicas (construção do metropolitano de Lisboa, Hotéis no Algarve, obras várias no Porto).
As calcula-se que entre 1963 e 1974, tenham vindo para Portugal 104.767 imigrantes caboverdianos. A fim de apoiar este emigração o regime da altura criou um Centro de Apoio aos Trabalhadores Ultramarinos. O meio mais utilizado por estes emigrantes primeiro foi o barco e depois o avião.»


FONTE


nada como a realidade cruel e a frieza dos números para desfazer lendas e/ou mitos urbanos...criou-se a ideia de que a multirracialidade do Estado Novo era só lá longe, lá no império ultramarino e que a metrópole era 100% branca.  infelizmente, não é verdade.
 não está em causa que no actual regime, a imigração é muito mais descontrolada e que tem contornos de invasão/substituição populacional.  porém o processo não se iniciou com o 25 de Abril e sim antes dele.

é também facto, que havia representantes negros e mestiços das colónias ultramarinas na AR em Lisboa, antes do 25 de Abril. até ficou conhecida uma frase de Salazar que explicava «como era bom termos um pretinho na assembleia» e o seu médico negro, de nome Manuel Nazaré.

o primeiro passo para a derrota, é andar de braço dado com ideologias traiçoeiras que parecem amigas e aliadas, mas que, ao fim e ao cabo, não o são.
a ideologia do Estado Novo, com grandes influências cristãs-capitalistas, e com o seu multirracialismo, é uma ideologia traiçoeira, mais nefasta do que positiva, apesar das coisas boas que também teve.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

o «humano» do futuro...
















...se a mistura racial prosseguir a este ritmo.

domingo, 8 de janeiro de 2012

maçonaria controla 80% do parlamento






Passos Coelho entregou ao MP relatório sobre caso Ongoing, que negou aos deputados. Dois líderes parlamentares maçons, no PS e PSD, dirigem 182 deputados

Alegando segredo de Estado, Passos Coelho recusou enviar ao Parlamento um inquérito interno ao SIED. Só que entretanto mudou de ideias e desclassificou-o, não informando a AR, mas permitindo assim à investigação criminal em curso ter mais dados para avançar.
A propósito das ligações maçonaria-Parlamento-serviços de Informações, o DN perguntou a deputados de várias bancadas se veriam com bons olhos a necessidade de os políticos maçons declararem publicamente esta sua filiação. E muitos disseram que sim, sendo um deles mesmo um dos raros maçons assumidos de São Bento (Rui Paulo Figueiredo, deputado do PS e número dois de uma das principais obediências maçónicas nacionais, a GLLP).
São às dúzias os maçons no Parlamento. Entre eles os líderes das duas maiores bancadas. Juntos, Luís Montenegro (PSD) e Carlos Zorrinho (PS) dirigem 182 deputados - quase 80% do plenário parlamentar.

FONTE


e numa altura em que se fala muito da influência da maçonaria na política, não passou despercebida esta notícia.
depois de Passos Coelho, também o seu correligionário, o maçon Relvas volta a valorizar e a defender a emigração de portugueses, ou seja, o esvaziamento do país... mas desta vez, já não apenas a «emigração» em abstracto, mas sim uma emigração muito específica. aquela emigração para o atlântico Sul, para latitudes mais «quentes», «lusófonas» e longe da Europa, como garante que é a «nossa vocação», pensamento muito típico da escumalha universalista.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Hitler e o cristianismo




«O Nacional-Socialismo e a religião não podem existir juntos… O mais pesado golpe que alguma vez atingiu a humanidade foi a vinda do Cristianismo. O Bolchevismo [ou como ficou conhecido depois, o Comunismo] é o filho ilegítimo do Cristianismo. Ambos são invenções dos judeus. A mentira deliberada em matéria de religião foi introduzida no mundo pelo Cristianismo… Que não se diga que o Cristianismo trouxe ao homem a vida da alma, porque tal evolução estava na ordem natural das coisas.»  (pp. 6-7)

«Originalmente, o cristianismo era apenas uma encarnação do bolchevismo, o destruidor .... A falsificação decisiva da doutrina de Jesus foi o trabalho de St.Paul. Entregou-se a este trabalho ... para fins de exploração pessoal ....Será que o mundo não vê, exercidas precisamente na Idade Média, o mesmo sistema de mártires, torturas e homossexuais?  Antigamente, foi em nome do Cristianismo. Hoje, é em nome do bolchevismo. Ontem, o promotor Saulo: hoje o instigador, Mardochai (verdadeiro nome de «Karl Marx»). Saul transformou-se em St.Paul e Mardochai em Karl Marx. Ao exterminar esta praga, devemos fazer da humanidade um serviço de que os nossos soldados não podem ter ideia.» (p. 63-65)

«Kerrl, com nobres intenções, queria tentar uma síntese entre nacional-socialismo e cristianismo. Eu não acredito que a coisa seja possível, e eu vejo o obstáculo no cristianismo em si .... o puro cristianismo - o cristianismo das catacumbas - está preocupado com a consumação da doutrina cristã em factos. Ele leva muito simplesmente à aniquilação da humanidade. É meramente um bolchevismo sincero, sob uma aparência de metafísica.» (p 119-120)

«Seria sempre desagradável para mim ir para a posteridade como um homem que fez concessões nessa área. Eu percebo que o homem, na sua imperfeição, possa cometer inúmeros erros - mas dedicar-me deliberadamente a erros, isso é algo que não posso fazer. Eu jamais chegarei pessoalmente a um acordo com a mentira cristã. A nossa era nos próximos 200 anos, certamente vai ver o fim da doença do cristianismo .... O meu lamento terá sido não poder... observá-lo. "» (p. 278)

«O cristianismo é uma rebelião contra a lei natural, um protesto contra a natureza. Levado ao seu extremo lógico, o Cristianismo significa o cultivo sistemático da falha humana.» (página 57)                                     

«A melhor coisa a fazer é deixar o cristianismo morrer de forma natural .... Quando a compreensão do universo se tornar comum…o absurdo da doutrina Cristã será visto ...O cristianismo atingiu o auge do absurdo .... E é por isso que um dia a sua estrutura entrará em colapso .... a única maneira de nos livrarmos do Cristianismo é permiti-lo morrer pouco a pouco .... o Cristianismo é a mentira ....garantiremos que as Igrejas não possam divulgar no exterior ensinamentos em conflito com os interesses do Estado.» (pp. 49-52) 

«Mas o cristianismo é uma invenção de cérebros doentes: ninguém poderia imaginar nada mais sem sentido, nem qualquer forma mais indecente de transformar a ideia da divindade num escárnio.» (página 150) 


FONTE: Hitler’s Table Talk 1941-1944: Secret Conversations

falso «nacionalismo francês»














sem comentários...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

marxismo vs nação

"Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população descobre que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931-2005




como doutrina de nivelamento, o marxismo baseia-se na lei do menor esforço possível e na eliminação da recompensa pelo mérito e pelo esforço. por isso, falha completamente.
mas não é nada que os pensadores marxistas não soubessem, pois não falamos de gente que realmente acreditasse em ideais de igualdade, mas sim de gente sem escrúpulos que utilizou certos slogans apelativos, para criar teorias absurdas sem nexo e que caem pela base, de modo a levar as massas a cair neste engodo que mais não é do que uma teia, um esquema de poder e controlo da sociedade. e não um sistema económico, que não passa de um pretexto.
além de ser um sistema inviável, o marxismo é também, como se vê, fonte de injustiça e desagregador de qualquer nação, pois destrói os sentimentos de solidariedade existentes entre os elementos desta e põe no seu lugar, o ressentimento, o fracasso, a frustração, o não-esforço e o nivelamento por baixo, logo anula a sustentabilidade da nação - se todos têem o mesmo, independentemente daquilo que façam, então ninguém se quer esforçar ou sacrificar pelos outros, pois não vale a pena,  e o resultado será uma cada vez menor produção, logo menores rendas, menores salários, menores condições e menores tudo, além de corroer (qual cancro) qualquer sociedade e/ou nação, que passa a ser insustentável.