imagens da liber...coff, coff...da invasão bárbara e opressora da Estónia pelo exército Nazi, liber....ups, privando assim a população Estónia das garr.....aham....da administração democrática e humanista soviética, facto que não foi nada bem aceite pela população estónia, descontente com a «opressão» e «bárbarie» nazi.
«In Estonia, suffering in a communist hell, the invading Germans were enthusiastically greeted as liberators»
«The Germans permitted the estonians to keep their national flag.»
mas...então...esses...esses...bárbaros incivilizados Estónios estavam insatisfeitos com a humanista, democrática, pacifista ocupação soviética e, ainda por cima, tinham o desplante de saudar a vinda desses exércitos alemães, que toda a gente sabe que são maus, carniceiros, assassinos e opressores??
então não educaram suficientemente bem esses malditos estónios? não lhes ensinaram que os nazis/fascistas não são humanistas, ao contrário desses humanitários, bondosos e democráticos soviéticos?
este Mundo está mesmo perdido...
A ACÇÃO DO CLUBE BILDERBERG foi eliminar Strauss-Kahn
ResponderEliminar(Foi fácil destruir quem se opôs à A ELITE FINANCEIRA MUNDIAL e suas tácticas financeiras)
.
Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao
mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes
grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a
necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções
financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza,
assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia/finança
mundial.
Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime
sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado. Os media já o
lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem
orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é
difícil acreditar nesta história.
O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena
de Strauss Kahn?
Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão
do FMI, eleito pelo grupo do Clube Bilderberg, do qual faz parte como
membro convidado. Na altura, ele não representava qualquer “perigo”
para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais
partilhava as mesmas ideias.
Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns
meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e ao papel
permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a
pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida
pelos seus antecessores e do domínio que os judeus sionistas nos
Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.
Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de
Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a
orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das
suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a
flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais
e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a
responsável pela proliferação da crise “made in America”.
O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais “suave”
ResponderEliminarde “ajuda” financeira aos países que dela necessitavam, permitia um
desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria
necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a
retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons
olhos esta mudança, achavam que estava tudo bem como sempre tinha
estado, a saber : que a política seguida até então pelo FMI tinha tido
os resultados esperados, isto é, os lucros dos grandes grupos
financeiros estavam garantidos.
Esta reviravolta era bem-vinda para outros economistas como Joseph
Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá
ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo
Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo:
“Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da
prosperidade económica, de uma política de estabilidade e de paz. Isto
são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa”.
Era impensável o poder financeiro mundial aceitar um tal discurso, o
FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de
riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.
Recentemente tinha declarado: “Ainda só fizemos metade do caminho.
temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas
globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os
bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos
e dos preços imobiliários. Progressivamente deve existir um regresso
dos mercados ao estado”.
Na semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington
University, foi mais longe nas suas declarações: “A mundialização
conseguiu muitos resultados mas, ela também tem um lado sombrio: o
fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que
criar uma nova forma de mundialização para impedir que a “mão
invisível” dos mercados se torne num “punho invisível”".
Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a
linha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.