"O que Lénin e Trotsky não atingiram com o fim de conduzir as forças que dormitam no bolchevismo para a vitória final, será obtido através da política mundial da Europa e América." - Rosenberg 1930

terça-feira, 22 de novembro de 2011

opressão e bárbarie nazi












imagens da liber...coff, coff...da invasão bárbara e opressora da Estónia pelo exército Nazi, liber....ups,  privando assim a população Estónia das garr.....aham....da administração democrática e humanista soviética, facto que não foi nada bem aceite pela população estónia, descontente com a «opressão» e «bárbarie» nazi.
«In Estonia, suffering in a communist hell, the invading Germans were enthusiastically greeted as liberators»
«The Germans permitted the estonians to keep their national flag.»

mas...então...esses...esses...bárbaros incivilizados Estónios estavam insatisfeitos com a humanista, democrática, pacifista ocupação soviética e, ainda por cima, tinham o desplante de saudar a vinda desses exércitos alemães, que toda a gente sabe que são maus, carniceiros, assassinos e opressores??
então não educaram suficientemente bem esses malditos estónios? não lhes ensinaram que os nazis/fascistas não são humanistas, ao contrário desses humanitários, bondosos e democráticos soviéticos?
este Mundo está mesmo perdido...

2 comentários:

  1. A ACÇÃO DO CLUBE BILDERBERG foi eliminar Strauss-Kahn
    (Foi fácil destruir quem se opôs à A ELITE FINANCEIRA MUNDIAL e suas tácticas financeiras)

    .
    Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao
    mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes
    grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a
    necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções
    financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza,
    assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia/finança
    mundial.
    Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime
    sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado. Os media já o
    lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem
    orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é
    difícil acreditar nesta história.

    O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena
    de Strauss Kahn?

    Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão
    do FMI, eleito pelo grupo do Clube Bilderberg, do qual faz parte como
    membro convidado. Na altura, ele não representava qualquer “perigo”
    para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais
    partilhava as mesmas ideias.

    Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns
    meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e ao papel
    permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a
    pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida
    pelos seus antecessores e do domínio que os judeus sionistas nos
    Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.

    Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de
    Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a
    orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das
    suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a
    flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais
    e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a
    responsável pela proliferação da crise “made in America”.

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  2. O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais “suave”
    de “ajuda” financeira aos países que dela necessitavam, permitia um
    desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria
    necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a
    retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons
    olhos esta mudança, achavam que estava tudo bem como sempre tinha
    estado, a saber : que a política seguida até então pelo FMI tinha tido
    os resultados esperados, isto é, os lucros dos grandes grupos
    financeiros estavam garantidos.

    Esta reviravolta era bem-vinda para outros economistas como Joseph
    Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá
    ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo
    Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo:
    “Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da
    prosperidade económica, de uma política de estabilidade e de paz. Isto
    são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa”.

    Era impensável o poder financeiro mundial aceitar um tal discurso, o
    FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de
    riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.

    Recentemente tinha declarado: “Ainda só fizemos metade do caminho.
    temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas
    globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os
    bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos
    e dos preços imobiliários. Progressivamente deve existir um regresso
    dos mercados ao estado”.

    Na semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington
    University, foi mais longe nas suas declarações: “A mundialização
    conseguiu muitos resultados mas, ela também tem um lado sombrio: o
    fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que
    criar uma nova forma de mundialização para impedir que a “mão
    invisível” dos mercados se torne num “punho invisível”".

    Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a
    linha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.

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