Heinz Fischer venceu as presidenciais na Áustria O até agora chefe de Estado e líder social-democrata foi reeleito com 78% por cento dos votos.
O escrutínio ficou marcado por uma taxa de participação de 50%, menos de 20 pontos percentuais em relação a 2004.
Segundo os resultados preliminares, o Partido Liberdade de extrema-direita liderado por Barbara Rosenkranz, terá recolhido 16 por cento dos votos.
Em terceiro lugar surge o Partido cristão CPO de Rudolf Gehring com 6% dos votos
A extrema-direita conquista assim, os melhores resultados dos últimos anos pela mão de Rosenkranz, que assume os destinos do partido desde a morte de Jorg Haider.
FONTE
comentário:
ao contrário de alguns orgãos me(r)diáticos que "optaram" por uma patética tentativa de noticiar a subida do FPÖ austriaco como uma "derrota" e uma "humilhação" apenas porque o partido social-democrata ganhou com mais de 75% dos votos (como se isso fosse "humilhação" para o FPÖ), a "euronews" teve a ombridade de noticiar o sucedido de forma honesta e realista, porque de facto o FPÖ austriaco subiu. não foi "humilhado"...
parabéns a Barbara Rosenkranz e ao Partido Liberdade!!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
a novela continua
«A atitude do senhor eurodeputado é de procurar desviar as atenções, é algo injusto e incorrecto. Ele é que devia pedir desculpa aos imigrantes do seu concelho porque está a discriminá-los e, em segundo lugar, devia pedir desculpas à Câmara de Salvaterra», concluiu."
Pedro Soares (bloco de esterco)
FONTE
grande lata! pedir desculpa aos imigrantes...
esta gente não tem mesmo remédio. já agora, ajoelhado e com um ramo de flores na mão. e que peça desculpa por existir na sua própria terra também.
Pedro Soares (bloco de esterco)
FONTE
grande lata! pedir desculpa aos imigrantes...
esta gente não tem mesmo remédio. já agora, ajoelhado e com um ramo de flores na mão. e que peça desculpa por existir na sua própria terra também.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
governo ps a reboque do be
Lei que impede aquisição de casa por imigrantes vai ser alterada
A norma remonta a 1976 e impede o acesso dos imigrantes à aquisição de habitações sociais.
O Governo decidiu, esta manhã, alterar a lei que impede os imigrantes de adquirir habitação social. A decisão foi tomada depois de o Bloco de Esquerda ter acusado a Câmara de Famalicão de xenofobia, por restringir a compra dessas habitações a cidadãos nacionais.
À Renascença, o secretário de Estado da Administração Local confirma a decisão tomada em conjunto com o Ministério do Ambiente e admite que a lei “não está adaptada à realidade dos nossos dias”.
“Falei com a Sra. ministra do Ambiente e haverá, da nossa parte, um impulso legislativo par alterar e conformar a lei com aquilo que é o texto da Constituição”, afirmou José Junqueiro, acrescentando não fazer sentido que os imigrantes “sejam excluídos pelo facto de não serem considerados cidadãos nacionais”.
Da parte da autarquia de Famalicão, que originou a denúncia do Bloco de Esquerda, o vice-presidente Ricardo Mendes recusa as acusações de xenofobia e garante que a câmara apenas cumpriu a lei.
Em causa está uma norma do Decreto-Lei n.º 797, de 6 de Novembro de 1976, que define o regime de atribuição das habitações sociais e que confere apenas o direito a "cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal de habitação onde tiver sido aberto concurso".
enfim...nem tenho vontade de comentar nada. é um nojo que este (des)governo desta républica das bananas, decida ao sabor de queixinhas do bloco de esterco, vir agora alterar uma lei com quase 35 anos para...beneficiar imigrantes.
A norma remonta a 1976 e impede o acesso dos imigrantes à aquisição de habitações sociais.
O Governo decidiu, esta manhã, alterar a lei que impede os imigrantes de adquirir habitação social. A decisão foi tomada depois de o Bloco de Esquerda ter acusado a Câmara de Famalicão de xenofobia, por restringir a compra dessas habitações a cidadãos nacionais.
À Renascença, o secretário de Estado da Administração Local confirma a decisão tomada em conjunto com o Ministério do Ambiente e admite que a lei “não está adaptada à realidade dos nossos dias”.
“Falei com a Sra. ministra do Ambiente e haverá, da nossa parte, um impulso legislativo par alterar e conformar a lei com aquilo que é o texto da Constituição”, afirmou José Junqueiro, acrescentando não fazer sentido que os imigrantes “sejam excluídos pelo facto de não serem considerados cidadãos nacionais”.
Da parte da autarquia de Famalicão, que originou a denúncia do Bloco de Esquerda, o vice-presidente Ricardo Mendes recusa as acusações de xenofobia e garante que a câmara apenas cumpriu a lei.
Em causa está uma norma do Decreto-Lei n.º 797, de 6 de Novembro de 1976, que define o regime de atribuição das habitações sociais e que confere apenas o direito a "cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal de habitação onde tiver sido aberto concurso".
enfim...nem tenho vontade de comentar nada. é um nojo que este (des)governo desta républica das bananas, decida ao sabor de queixinhas do bloco de esterco, vir agora alterar uma lei com quase 35 anos para...beneficiar imigrantes.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
CM de famalicão provoca a ira do be
Câmara de Famalicão recusa acusação de xenofobia
A Câmara de Famalicão esclareceu hoje em comunicado que a lei limita a venda de casas de habitação social a cidadãos nacionais, rejeitando, assim, uma acusação de xenofobia feita Bloco de Esquerda local.
De acordo com o Decreto-Lei nº 797/76, que regula o Regime de Atribuição das Habitações Sociais, têm direito às habitações "os cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e que pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal onde tiver sido aberto concurso"", assinala o município.
O vice presidente da Câmara, Ricardo Mendes, lembra que a Câmara está, assim, "a cumprir o único dispositivo legal que determina a política municipal de habitação social, refutando, por isso, as acusações de xenofobia, lançadas pelo BE".
O BE havia acusado a Câmara, em conferência de imprensa, de "xenofobia" por se recusar a vender casas a dois imigrantes que o requereram.
FONTE
A Câmara de Famalicão esclareceu hoje em comunicado que a lei limita a venda de casas de habitação social a cidadãos nacionais, rejeitando, assim, uma acusação de xenofobia feita Bloco de Esquerda local.
De acordo com o Decreto-Lei nº 797/76, que regula o Regime de Atribuição das Habitações Sociais, têm direito às habitações "os cidadãos nacionais que não residam em habitação adequada à satisfação das necessidades do seu agregado e que pretendam domiciliar-se na área de jurisdição do serviço municipal onde tiver sido aberto concurso"", assinala o município.
O vice presidente da Câmara, Ricardo Mendes, lembra que a Câmara está, assim, "a cumprir o único dispositivo legal que determina a política municipal de habitação social, refutando, por isso, as acusações de xenofobia, lançadas pelo BE".
O BE havia acusado a Câmara, em conferência de imprensa, de "xenofobia" por se recusar a vender casas a dois imigrantes que o requereram.
FONTE
terça-feira, 20 de abril de 2010
sangue germânico na europa
se a Normandia, Norte e Leste da França, Rep. Checa ou o Noroeste Ibérico não são grande surpresa neste mapa, o mesmo já não se poderá dizer do Sul da Itália ou dos Balcãs Setentrionais que são meias-surpresas, mas sobretudo da Catalunha e do extremo-norte do Magreb (este provavelmente devido a tribos vândalas)
a ausência da Inglaterra ou da Escandinávia carecem de explicação...
segunda-feira, 19 de abril de 2010
arrogância estrangeira
Zaragoza (Espanha), 16 abr (EFE).- Centenas de pessoas protestaram nesta sexta-feira nas ruas do centro da cidade de Zaragoza, no nordeste da Espanha, para reivindicar direitos para os imigrantes, após a realização da IV Cúpula Ministerial Europeia sobre Imigração, que terminou hoje.
A manifestação começou na tarde de hoje em Zaragoza e terminou com a leitura de um manifesto pela cantora e artista cubana Ludmila Merceron, que vive na cidade há anos.
Com o lema "dignidade, respeito e direito para todos", os manifestantes pediram "papéis para todos" e que "nenhum ser humano seja ilegal".
Com o protesto, os manifestantes querem que as políticas europeias de imigração não tenham como principal meio a repressão, o controle externo de fronteiras e a detenção, disse à Agência Efe um dos organizadores da marcha, José Luis Aliaga.
Os imigrantes "são algo mais que mão-de-obra que pode ser contratada em um determinado momento e expulsa quando já não fizer mais falta", disse Aliaga.
Sobre a cúpula da UE, o porta-voz disse que "não parece que se tenha avançado muito" e acrescentou que "a UE continua sendo mais uma comunidade económica que uma união de países", porque a disparidade de legislações entre os Estados impediu chegar a um acordo "além das boas intenções".
FONTE: Agência EFE
FONTE
"papéis para todos", "ninguém é ilegal", enfim...onde é que já ouvimos isto?
enfim, a arrogância é tanta que devem pensar que os países da Europa são sitios onde cabem todos, sem limites nem controle.
claro que os imigrantes são algo mais do que mão-de-obra...por isso mesmo é que não deveriam vir aos milhares. ou alguém duvida ser essa uma das principais razões porque entram tantos e há tanta campanha "anti-racista" ??? precisamente porque isso serve os intere$$es de meia-dúzia de empresários e patrões do grande capital.
os imigrantes não devem cá estar pois o emprego é para os nacionais.
e quando vêem, devem trabalhar, receber e ir embora! não podem ficar indefinidamente nem receber subsidios que poderiam ser úteis noutras coisas, nem trazer a família inteira!
mas, claro, já se sabe, que quando se dá uma mão, esta gente arranca um braço inteiro, e pensam que os países são locais onde cabem todos os contingentes e mais alguns.
infelizmente este tipo de manifestações são cada vez mais frequentes na Europa, pois os imigrantes cada vez mais arrogantes e confiantes (além de cada vez mais numerosos), sentem as costas quentes, apoiados pelos media, esquerda, igreja e associações anti-racistas em geral...
irlandeses são raça àparte II
More About Genes - The Irish Really are a race apart
By Dr. Emmeline Hill
Men with Gaelic surnames coming from the west of Ireland are descendants of the oldest inhabitants of Europe. In a recent study, scientists at Trinity College, Dublin, created a new genetic map of the people of Ireland. By comparing this map to European genetic maps they have shown that the Irish are one of the last remnants of the pre-Neolithic hunters and gatherers who were living throughout Europe over 10,000 years ago, before the invention of agriculture. The Irish really ARE different.
What's in a name?
Surnames in Ireland have been passed from father to son for almost 1,000 years. The surname system in Ireland is thought to exist as one of the oldest applications of the hereditary surname system in the world. In Ireland this system was not introduced but rather it is thought that toponymics (names derived from place names) and nicknames were adopted. For example, the name O'Callaghan comes from the Irish O'Ceallachain, a diminutive of ceallach, which was taken to mean 'frequenter of churches.'
Traditionally, newly married women have taken up residence in the homeland of their husband, meaning that family names have remained in the area of the particular clans or septs for generations. Surnames, except in the infrequent case of non-paternity, are therefore an indication of family history, and on a larger scale, of population history.
In developing the new genetic map, the scientists studied the DNA of 221 men from all over the country. The DNA was separated into groups of people with names coming from the same area. For example, names that originated in Ulster, such as Gallagher and O'Reilly, were grouped together. Names from Munster (e.g. Hogan, Meagher, Ryan); Leinster (e.g. Conlan, Phelan, Rafter); and Connaught (e.g. Conway, Flynn, McHugh, Ruane) were all grouped accordingly and were considered to be Gaelic Irish. Also names of English (e.g. Harrison, Hill, Jacob, Moore) Scottish (e.g. Hamilton, Johnston, Knox), Norman (e.g. Barry, Bryan, MacNicholas) and Norse (e.g. Doyle) descent were grouped separately. These were considered to be non-Gaelic Irish. By separating the DNA as such, they could study the genes that were present in a particular region of Ireland over 1,000 years ago, when the surname system was adopted.
The science behind it
In Issue 88 of INSIDE IRELAND, the article "Who are we? - It's in the Genes" outlined the basic science behind genetic studies of populations. Each cell in our body contains a signature of our past. Modern technology allows us to look directly at the amount of variation in the genes in these cells. Variation accumulates over time through a random process of mutation. Mutations occur at a constant rate. Therefore, the more different two people are genetically, the longer they have been separated.
Using modern technologies to look at the differences between genes in the different peoples of Ireland, the scientists in Trinity College studied the genes on the Y chromosome. The Y chromosome is the male-specific sex chromosome that is passed from father to son in the same way that surnames are passed from father to son.
A distinct genetic pattern
By performing a number of genetic tests the scientists were able to identify a particular genetic pattern in the Y chromosome of the Irish. An ancient genetic marker, known as haplogroup 1, was found in most Irish men. Scientists think that most of the population of Western Europe carried this gene over 10,000 years ago. Over time however, through the movement and mixing of peoples, this gene was diluted. Now it is found in relatively fewer people throughout Europe.
The greatest movement and migration of peoples in Europe has been the movement of farmers from the south-east of the continent after the invention of agriculture about 10,000 years ago. The farmers moved with their new technologies north-west into Europe, probably displacing the local hunter-gatherer populations that were living there at the time. In this way the haplogroup 1 genes in Europe were diluted, the farmers introducing new and different genes.
Men with Gaelic names are more ancient
This resulted in the formation of a gradient of haplogroup 1 genes throughout the continent, the lowest frequency of these ancient genes being found in Turkey, and the highest frequency in Ireland, with intermediate frequencies in continental populations. In Ireland 78.1% of all men have the haplogroup 1 gene.
In Ireland men with Gaelic names have higher frequencies of this ancient marker than men with non-Gaelic names. For example, men in Ireland with surnames of English origin have 62% haplogroup 1 genes; men with Scottish names have 52.9% and men with Norman and Norse names have 83%. In Leinster, 73.3% of men with Gaelic surnames have this gene, in Munster, 94.6% and in Ulster 81.1%.
Connaught men are the most Irish of the Irish
The most striking finding was that in Connaught, the westernmost point of Europe, almost all men (98.3%) carry this particular gene. This means that the people of Connaught have been relatively isolated, genetically, from the movements of people that shaped the genetic makeup of the rest of the continent. By comparison, in the east of the country there has been a lot more mixing of genes coming from foreign sources.
The prevalence of ancient genes in Ireland suggests that the Irish have largely maintained their pre-Neolithic genetic heritage. There has been little genetic influence from outside the country since the first people came to Ireland almost 9,000 years ago.
The Early Bronze Age
By looking at the amount of variation (the number of mutations that have accumulated over time) in the haplogroup 1 genes of these men it was possible for the scientists to estimate a date for the origin of the bulk of these genes in the country. They estimated that most of the genetic variation in Ireland has accumulated over the past 4,200 years following a rapid growth of the population at this time. This is the time of the Early Bronze Age in Ireland.
The Early Bronze Age in Ireland, among other things, saw the appearance of megalithic tombs. Newgrange in Co. Meath is the best known example. The scale and magnanimity of these structures suggest that the creators belonged to a large, highly socially evolved society.
The scientists have shown most of the genes present in Ireland today came from the people who were living at the time of Newgrange. These people were the descendants of the ancient hunter-gatherers of Europe.
Dr. Emmeline Hill works at the Department of Genetics, Trinity College, Dublin.
FONTE
By Dr. Emmeline Hill
Men with Gaelic surnames coming from the west of Ireland are descendants of the oldest inhabitants of Europe. In a recent study, scientists at Trinity College, Dublin, created a new genetic map of the people of Ireland. By comparing this map to European genetic maps they have shown that the Irish are one of the last remnants of the pre-Neolithic hunters and gatherers who were living throughout Europe over 10,000 years ago, before the invention of agriculture. The Irish really ARE different.
What's in a name?
Surnames in Ireland have been passed from father to son for almost 1,000 years. The surname system in Ireland is thought to exist as one of the oldest applications of the hereditary surname system in the world. In Ireland this system was not introduced but rather it is thought that toponymics (names derived from place names) and nicknames were adopted. For example, the name O'Callaghan comes from the Irish O'Ceallachain, a diminutive of ceallach, which was taken to mean 'frequenter of churches.'
Traditionally, newly married women have taken up residence in the homeland of their husband, meaning that family names have remained in the area of the particular clans or septs for generations. Surnames, except in the infrequent case of non-paternity, are therefore an indication of family history, and on a larger scale, of population history.
In developing the new genetic map, the scientists studied the DNA of 221 men from all over the country. The DNA was separated into groups of people with names coming from the same area. For example, names that originated in Ulster, such as Gallagher and O'Reilly, were grouped together. Names from Munster (e.g. Hogan, Meagher, Ryan); Leinster (e.g. Conlan, Phelan, Rafter); and Connaught (e.g. Conway, Flynn, McHugh, Ruane) were all grouped accordingly and were considered to be Gaelic Irish. Also names of English (e.g. Harrison, Hill, Jacob, Moore) Scottish (e.g. Hamilton, Johnston, Knox), Norman (e.g. Barry, Bryan, MacNicholas) and Norse (e.g. Doyle) descent were grouped separately. These were considered to be non-Gaelic Irish. By separating the DNA as such, they could study the genes that were present in a particular region of Ireland over 1,000 years ago, when the surname system was adopted.
The science behind it
In Issue 88 of INSIDE IRELAND, the article "Who are we? - It's in the Genes" outlined the basic science behind genetic studies of populations. Each cell in our body contains a signature of our past. Modern technology allows us to look directly at the amount of variation in the genes in these cells. Variation accumulates over time through a random process of mutation. Mutations occur at a constant rate. Therefore, the more different two people are genetically, the longer they have been separated.
Using modern technologies to look at the differences between genes in the different peoples of Ireland, the scientists in Trinity College studied the genes on the Y chromosome. The Y chromosome is the male-specific sex chromosome that is passed from father to son in the same way that surnames are passed from father to son.
A distinct genetic pattern
By performing a number of genetic tests the scientists were able to identify a particular genetic pattern in the Y chromosome of the Irish. An ancient genetic marker, known as haplogroup 1, was found in most Irish men. Scientists think that most of the population of Western Europe carried this gene over 10,000 years ago. Over time however, through the movement and mixing of peoples, this gene was diluted. Now it is found in relatively fewer people throughout Europe.
The greatest movement and migration of peoples in Europe has been the movement of farmers from the south-east of the continent after the invention of agriculture about 10,000 years ago. The farmers moved with their new technologies north-west into Europe, probably displacing the local hunter-gatherer populations that were living there at the time. In this way the haplogroup 1 genes in Europe were diluted, the farmers introducing new and different genes.
Men with Gaelic names are more ancient
This resulted in the formation of a gradient of haplogroup 1 genes throughout the continent, the lowest frequency of these ancient genes being found in Turkey, and the highest frequency in Ireland, with intermediate frequencies in continental populations. In Ireland 78.1% of all men have the haplogroup 1 gene.
In Ireland men with Gaelic names have higher frequencies of this ancient marker than men with non-Gaelic names. For example, men in Ireland with surnames of English origin have 62% haplogroup 1 genes; men with Scottish names have 52.9% and men with Norman and Norse names have 83%. In Leinster, 73.3% of men with Gaelic surnames have this gene, in Munster, 94.6% and in Ulster 81.1%.
Connaught men are the most Irish of the Irish
The most striking finding was that in Connaught, the westernmost point of Europe, almost all men (98.3%) carry this particular gene. This means that the people of Connaught have been relatively isolated, genetically, from the movements of people that shaped the genetic makeup of the rest of the continent. By comparison, in the east of the country there has been a lot more mixing of genes coming from foreign sources.
The prevalence of ancient genes in Ireland suggests that the Irish have largely maintained their pre-Neolithic genetic heritage. There has been little genetic influence from outside the country since the first people came to Ireland almost 9,000 years ago.
The Early Bronze Age
By looking at the amount of variation (the number of mutations that have accumulated over time) in the haplogroup 1 genes of these men it was possible for the scientists to estimate a date for the origin of the bulk of these genes in the country. They estimated that most of the genetic variation in Ireland has accumulated over the past 4,200 years following a rapid growth of the population at this time. This is the time of the Early Bronze Age in Ireland.
The Early Bronze Age in Ireland, among other things, saw the appearance of megalithic tombs. Newgrange in Co. Meath is the best known example. The scale and magnanimity of these structures suggest that the creators belonged to a large, highly socially evolved society.
The scientists have shown most of the genes present in Ireland today came from the people who were living at the time of Newgrange. These people were the descendants of the ancient hunter-gatherers of Europe.
Dr. Emmeline Hill works at the Department of Genetics, Trinity College, Dublin.
FONTE
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Silva Pereira: «políticas lusas são exemplo»
Imigração: Políticas lusas são exemplo, Pedro Silva Pereira
As políticas portuguesas de integração social são internacionalmente reconhecidas e um exemplo «singular» num momento em que aumentam os relatos de racismo e xenofobia em vários países europeus, afirmou hoje o ministro da Presidência.
Pedro Silva Pereira falava à agência Lusa depois de participar, na cidade espanhola de Saragoça, numa conferência ministerial europeia sobre Imigração, organizada pela presidência espanhola da União Europeia (UE).
«Há vários países que reportam essa situação de aumento de ataques racistas e xenófobos. Houve vários testemunhos sobre uma situação de maior tensão social e de fratura política a propósito do tema de imigração», afirmou o governante português.
FONTE
As políticas portuguesas de integração social são internacionalmente reconhecidas e um exemplo «singular» num momento em que aumentam os relatos de racismo e xenofobia em vários países europeus, afirmou hoje o ministro da Presidência.
Pedro Silva Pereira falava à agência Lusa depois de participar, na cidade espanhola de Saragoça, numa conferência ministerial europeia sobre Imigração, organizada pela presidência espanhola da União Europeia (UE).
«Há vários países que reportam essa situação de aumento de ataques racistas e xenófobos. Houve vários testemunhos sobre uma situação de maior tensão social e de fratura política a propósito do tema de imigração», afirmou o governante português.
FONTE
quarta-feira, 14 de abril de 2010
U.E. totalitária acusa o toque
UE saúda vitória da direita e mostra inquietação com subida da extrema direita na Hungria
A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.
A União Europeia congratulou-se hoje com a vitória da direita favorável à Europa nas legislativas de domingo na Hungria, mas manifestou inquietação com a subida da extrema direita, declarou a presidência rotativa espanhola.
"Foram os partidos europeístas que ganharam, sem qualquer dúvida", congratulou-se o secretário de Estado dos assuntos europeus do Governo espanhol, Diego Lopez Garrido, em referência às duas formações que ficaram à frente na primeira volta das eleições, a oposição de direita e o partido socialista que tem estado no poder.
"O que nos parece preocupante nestas eleições" é "a subida de um sector político populista, mais radical, de extrema direita", declarou Lopez Garrido numa conferência de imprensa. "Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível", continuou.
O partido Fidesz (de direita), que esteve na oposição nos últimos oito anos, ganhou a primeira volta das eleições legislativas na Hungria, mas a formação de extrema direita Jobbik conseguiu representação parlamentar e alcançou 16,71% dos votos.
O principal derrotado foi o partido socialista MSZP, que apesar de tudo ficou na segunda posição, mas registou 19,29% dos votos, contra os 43,21% que obteve em 2006.
O partido Fidesz que conquistou 52,77% dos votos e tem 206 eleitos num total de 386 lugares do parlamento poderá alcançar uma maioria de dois terços na segunda volta das eleições, a 25 de Abril, quando estarão em disputa 121 lugares.
FONTE
o costume: a escumalha a acusar o toque, mas há um ponto positivo no meio disto. é que eles já nem disfarçam ou tentam disfarçar. nada como deixar tudo em pratos limpos. senão vejamos:
"Temos de trabalhar para que no seio da UE as posições populista, xenófobas, nacionalistas radicais e anti-europeias tenham o mínimo de apoio possível"
mais esclarecedor era quase impossivel e isso é bom, para que realmente o cidadão comum que está consciente (não falo do tipico zombie manipulado pelos media - a maioria) saiba com que linhas se cose e saiba quem são e onde estão os verdadeiros inimigos...
os verdadeiros inimigos, ao contrário do que alguns julgam, não são os negros, os muçulmanos, os chineses ou os brasileiros.
os verdadeiros inimigos estão cá dentro, infiltrados. são internos e são eles que querem impôr pela força o sistema multirracial e nem tentam sequer disfarçar que o estão a fazer.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Jobbik em alta na Hungria
O país castiga os socialistas e vira à direita. Jobbik foi a terceira força mais votada e ganha assentos no Parlamento do país.
A Hungria virou à direita e castigou fortemente os socialistas que ao longo dos últimos oito anos governaram o país, deixando-o mergulhado numa grave crise financeira e económica.
O partido conservador Fidesz, liderado por Viktor Orban, obteve entre 54% e 57% dos votos, segundo as primeiras projecções. Apesar de tudo os socialistas ficaram em segundo lugar com um resultado entre os 19% e os 20%, menos 13% do que há quatro anos. O Jobbik, formação de extrema-direita, obteve entre 15% e 17%, mais 12% do que nas eleições de 2006.
A formação xenófoba, que baseia muita da sua campanha nos ataques aos ciganos roma, ficou-se pela terceira posição. A confirmarem-se estas previsões, a extrema-direita consegue pela primeira vez ter deputados sentados no Parlamento húngaro.
Esta subida num país com uma forte taxa de desemprego, que foi salvo da bancarrota pelo empréstimo de 20 mil milhões de euros do Fundo Monetário Internacional, da UE e do Banco Mundial, é uma tendência que pode vir a confirmar-se noutros. Na Holanda, por exemplo, onde vai haver eleições legislativas antecipadas no dia 9 de Junho, o Partido da Liberdade, do controverso Geert Wilders, pode ser a segunda formação mais votada. Logo a seguir ao partido democrata-cristão do actual primeiro-ministro, Jan Peter Balkenende.
O Jobbik é liderado pelo jovem Gabor Vona, de 31 anos, sendo visto por muitos como uma ameaça à democracia húngara. Os resultados oficiais da primeira volta serão conhecidos nos próximos dias e, devido a um complexo sistema, basta que um candidato não tenha maioria numa circunscrição para haver segunda volta. Esta realizar-se-á no dia 25.
FONTE
A Hungria virou à direita e castigou fortemente os socialistas que ao longo dos últimos oito anos governaram o país, deixando-o mergulhado numa grave crise financeira e económica.
O partido conservador Fidesz, liderado por Viktor Orban, obteve entre 54% e 57% dos votos, segundo as primeiras projecções. Apesar de tudo os socialistas ficaram em segundo lugar com um resultado entre os 19% e os 20%, menos 13% do que há quatro anos. O Jobbik, formação de extrema-direita, obteve entre 15% e 17%, mais 12% do que nas eleições de 2006.
A formação xenófoba, que baseia muita da sua campanha nos ataques aos ciganos roma, ficou-se pela terceira posição. A confirmarem-se estas previsões, a extrema-direita consegue pela primeira vez ter deputados sentados no Parlamento húngaro.
Esta subida num país com uma forte taxa de desemprego, que foi salvo da bancarrota pelo empréstimo de 20 mil milhões de euros do Fundo Monetário Internacional, da UE e do Banco Mundial, é uma tendência que pode vir a confirmar-se noutros. Na Holanda, por exemplo, onde vai haver eleições legislativas antecipadas no dia 9 de Junho, o Partido da Liberdade, do controverso Geert Wilders, pode ser a segunda formação mais votada. Logo a seguir ao partido democrata-cristão do actual primeiro-ministro, Jan Peter Balkenende.
O Jobbik é liderado pelo jovem Gabor Vona, de 31 anos, sendo visto por muitos como uma ameaça à democracia húngara. Os resultados oficiais da primeira volta serão conhecidos nos próximos dias e, devido a um complexo sistema, basta que um candidato não tenha maioria numa circunscrição para haver segunda volta. Esta realizar-se-á no dia 25.
FONTE
identificados 64 ilegais
Imigração: SEF deteve 19 estrangeiros por permanência ilegal e notificou 45 para abandonarem o país
Lisboa, 11 abr (Lusa) - O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou hoje a detenção de 19 cidadãos estrangeiros por permanência ilegal em Portugal e notificou outros 45 para abandonarem voluntariamente o país em 20 dias.
Na sequência de uma operação de fiscalização em 15 distritos do país levada a cabo por 172 elementos da carreira de investigação e fiscalização do SEF, foram identificados 429 cidadãos estrangeiros, dos quais 64 se encontram em situação de permanência ilegal.
Foram fiscalizados 40 estabelecimentos de diversão nocturna.
FONTE
em 429 estrangeiros, apenas 64 eram ilegais, o que significa que o processo de genocídio vai muitissimo adiantado e a legalização em massa de imigrantes, é apenas mais uma etapa.
portanto, esta operação é apenas "satisfatória" e sabe a pouco, pois desses 429 estrangeiros, a maioria deles (365) estão legalizados e, portanto, podem por cá continuar.
Lisboa, 11 abr (Lusa) - O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou hoje a detenção de 19 cidadãos estrangeiros por permanência ilegal em Portugal e notificou outros 45 para abandonarem voluntariamente o país em 20 dias.
Na sequência de uma operação de fiscalização em 15 distritos do país levada a cabo por 172 elementos da carreira de investigação e fiscalização do SEF, foram identificados 429 cidadãos estrangeiros, dos quais 64 se encontram em situação de permanência ilegal.
Foram fiscalizados 40 estabelecimentos de diversão nocturna.
FONTE
em 429 estrangeiros, apenas 64 eram ilegais, o que significa que o processo de genocídio vai muitissimo adiantado e a legalização em massa de imigrantes, é apenas mais uma etapa.
portanto, esta operação é apenas "satisfatória" e sabe a pouco, pois desses 429 estrangeiros, a maioria deles (365) estão legalizados e, portanto, podem por cá continuar.
sábado, 10 de abril de 2010
«Al-Qaeda» promete atentados
Al-Qaeda ameaça Mundial 2010
O Mundial de 2010 na África do Sul poderá ser alvo de ataques terroristas da organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda, particularmente o Inglaterra-Estados Unidos, no dia 12 de Junho.
«Como seria incrível se durante a transmissão, ao vivo, com o estádio cheio de gente, se ouvisse o som de uma explosão nas bancadas e pudéssemos ver o estádio a ir abaixo e um grande número de corpos mortos», lê-se num texto publicado na revista Mushtaqun Lel Jannah, revelado esta quinta-feira pela CBS.
«Todo o aparato de segurança e aparelhos de raio X que os Estados Unidos enviarem depois de lerem este artigo não serão capazes de detectar como os explosivos entraram no estádio. Então, vocês estão prontos para isso, senhor Blatter?».
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Espanha paga a imigrantes para sairem
Espanha dá 2.600 euros a estrangeiros que saiam do país
O Governo espanhol decidiu abrir a porta de saída aos imigrantes que estejam a trabalhar em território nacional.
O Executivo está a oferecer até 2.600 euros para que estes regressem a casa.
O ministro do Trabalho, Celestino Corbacho, convidou os trabalhadores estrangeiros a "tirarem da sua agenda" o destino espanhol, dado que o país "já não lhes pode oferecer as oportunidades que procuram".
Recorde-se que no início do ano existiam mais de quatro milhões de espanhóis no desemprego, o que corresponde ao número mais elevado desde pelo menos 1996. Espanha é mesmo o país da zona euro que apresenta uma taxa de desemprego mais elevada, de quase 20%.
Perante este cenário, o ministério do Trabalho espanhol decidiu pôr mãos à obra e dar uma volta aos programas de saída voluntária dirigidos a estrangeiros, avança o 'Expansión'.
O programa que entrou em vigor este ano é direccionado a pessoas "especialmente vulneráveis" (em situação de carência; menores, grávidas, etc.), bem como a pessoas com nacionalidade extracomunitária que se encontrem "em situação irregular".
A explicação, segundo o Governo, é simples: Por um lado, 30% da população estrangeira (mais de 600 mil pessoas) sobrevive sem rendimentos de trabalho. Por outro lado, para cerca de 300 mil pessoas o contrato de trabalho está a chegar ao fim.
Em ambos os casos, estas pessoas vão beneficiar do que se poderá chamar um cheque à medida: o pagamento da viagem para o seu país natal e da sua família até à segunda geração; dinheiro de bolso para a viagem - 50 euros para uma pessoa ou até 400 para toda a família -; uma ajuda económica "extra" para se instalarem no país de destino que em função do número de pessoas oscila entre os 400 e os 1600 euros; e, por último, o Estado compromete-se a pagar todos os gastos com transportes até à localidade de origem (neste capítulo as ajudas variam entre os 100 e os 600 euros).
FONTE
comentário
esta frase diz tudo: "Espanha é mesmo o país da zona euro que apresenta uma taxa de desemprego mais elevada, de quase 20%."
O Governo espanhol decidiu abrir a porta de saída aos imigrantes que estejam a trabalhar em território nacional.
O Executivo está a oferecer até 2.600 euros para que estes regressem a casa.
O ministro do Trabalho, Celestino Corbacho, convidou os trabalhadores estrangeiros a "tirarem da sua agenda" o destino espanhol, dado que o país "já não lhes pode oferecer as oportunidades que procuram".
Recorde-se que no início do ano existiam mais de quatro milhões de espanhóis no desemprego, o que corresponde ao número mais elevado desde pelo menos 1996. Espanha é mesmo o país da zona euro que apresenta uma taxa de desemprego mais elevada, de quase 20%.
Perante este cenário, o ministério do Trabalho espanhol decidiu pôr mãos à obra e dar uma volta aos programas de saída voluntária dirigidos a estrangeiros, avança o 'Expansión'.
O programa que entrou em vigor este ano é direccionado a pessoas "especialmente vulneráveis" (em situação de carência; menores, grávidas, etc.), bem como a pessoas com nacionalidade extracomunitária que se encontrem "em situação irregular".
A explicação, segundo o Governo, é simples: Por um lado, 30% da população estrangeira (mais de 600 mil pessoas) sobrevive sem rendimentos de trabalho. Por outro lado, para cerca de 300 mil pessoas o contrato de trabalho está a chegar ao fim.
Em ambos os casos, estas pessoas vão beneficiar do que se poderá chamar um cheque à medida: o pagamento da viagem para o seu país natal e da sua família até à segunda geração; dinheiro de bolso para a viagem - 50 euros para uma pessoa ou até 400 para toda a família -; uma ajuda económica "extra" para se instalarem no país de destino que em função do número de pessoas oscila entre os 400 e os 1600 euros; e, por último, o Estado compromete-se a pagar todos os gastos com transportes até à localidade de origem (neste capítulo as ajudas variam entre os 100 e os 600 euros).
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esta frase diz tudo: "Espanha é mesmo o país da zona euro que apresenta uma taxa de desemprego mais elevada, de quase 20%."
quarta-feira, 7 de abril de 2010
sobre os episódios na Àfrica do Sul
não há muito a dizer sobre o sucedido. o lider do partido racialista branco (AWB) na África - Eugéne Terre Blanche - foi assassinado por um bando de energumenos de côr negra. nada de anormal ou de surpreendente aconteceu de facto.
tendo em conta que este país é o organizador do Mundial que vai ter lugar daqui a poucos meses (e é o primeiro país africano a organizar este torneio) e tendo em conta o clima de instabilidade e tensão que se vive neste país, não seria sensato retirar a organização do torneio a este país e entregá-lo a outro que seja mais civilizado, para evitar outras futuras tragédias ???
Kill the Whites
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Gordon Brown critica imigrantes
Gordon Brown ataca imigrantes no país
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, disse que os imigrantes não são bem-vindos no país senão estiverem dispostos a adoptar os valores britânicos.
"Áquele imigrantes que pensam que podem chegar sem fazer nenhuma contribuição, sem respeitar o nosso estilo de vida, sem honrar nem respeitar os valores que fazem a Grã-Bretanha ser como é..só tenho uma mensagem: Não são bem-vindos", disse o inquilino de Downing Street, já em registo de pré-campanha.
Para controlar a imigração, Londres introduziu um sistema de pontos em que admite estrangeiros em função das suas qualificações e necessidades do país.
FONTE
comentário: pois se até o sistema no poder, já introduz sistema de pontos e já diz que "certos" imigrantes não são bem-vindos, é caso para concluir facilmente que já "quase" ninguém tem dúvidas de que o sistema multi-culturalista...faliu.
só mandar embora ilegais ou mal-comportados, não chega. porque ficam cá muitos outros a lixar a identidade do povo inglês bem como outras coisas: bem-estar, economia, emprego, reforma, etc
isto pode também ser uma estratégia eleitoral de circunstância. por isso, o povo inglês que não se deixe hipnotizar e que continue a votar mais e mais BNP - o único que realmente é contra a imigração (e pelos motivos certos!)
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, disse que os imigrantes não são bem-vindos no país senão estiverem dispostos a adoptar os valores britânicos.
"Áquele imigrantes que pensam que podem chegar sem fazer nenhuma contribuição, sem respeitar o nosso estilo de vida, sem honrar nem respeitar os valores que fazem a Grã-Bretanha ser como é..só tenho uma mensagem: Não são bem-vindos", disse o inquilino de Downing Street, já em registo de pré-campanha.
Para controlar a imigração, Londres introduziu um sistema de pontos em que admite estrangeiros em função das suas qualificações e necessidades do país.
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comentário: pois se até o sistema no poder, já introduz sistema de pontos e já diz que "certos" imigrantes não são bem-vindos, é caso para concluir facilmente que já "quase" ninguém tem dúvidas de que o sistema multi-culturalista...faliu.
só mandar embora ilegais ou mal-comportados, não chega. porque ficam cá muitos outros a lixar a identidade do povo inglês bem como outras coisas: bem-estar, economia, emprego, reforma, etc
isto pode também ser uma estratégia eleitoral de circunstância. por isso, o povo inglês que não se deixe hipnotizar e que continue a votar mais e mais BNP - o único que realmente é contra a imigração (e pelos motivos certos!)
5 detidos na figueira da foz e aveiro
Imigração ilegal: cinco detenções na Figueira da Foz e Aveiro
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou hoje a detenção de três mulheres por permanência ilegal em Portugal, no âmbito de uma operação realizada num estabelecimento de diversão noturna da Figueira da Foz.
Já numa operação realizada no Porto de Aveiro, o SEF deteve dois homens indocumentados, provenientes de Marrocos, que chegaram a bordo de um navio fretado por um armador português.
A operação realizada no final da semana passada por 40 operacionais no concelho da Figueira da Foz, em local não especificado, decorreu no âmbito de uma investigação criminal em curso em Espanha e Portugal "pela suspeita de prática de crimes de auxílio à imigração ilegal, angariação de mão de obra ilegal e lenocínio" (incentivo à prostituição), refere um comunicado do SEF.
Um das detidas "encontrava-se indocumentada" por o seu passaporte se encontrar na posse das autoridades policiais de Espanha, "onde corre um processo de expulsão", adianta o comunicado.
Além das três mulheres detidas por permanência ilegal em Portugal, já presentes a tribunal e sujeitas a termo de identidade e residência e apresentações periódicas às autoridades, outras cinco foram notificadas para abandonarem o país voluntariamente, num prazo de 20 dias.
No âmbito do mesmo processo, foi ainda constituído arguido um homem que está sujeito a apresentações diárias no Centro de Cooperação Policial e Aduaneira e ao pagamento de 10 mil euros de caução, proibição de contactar testemunhas do inquérito, obter documentos de viagem e sair do país.
Foram ainda levantadas nove contra ordenações às entidades empregadoras "por emprego de mão de obra ilegal", a que correspondem coimas no valor mínimo de 35 mil euros e apreendida diversa documentação.
Os dois detidos - também no final da semana passada - no Porto de Aveiro "provenientes de Casablanca, Marrocos, por via marítima, de forma clandestina" foram colocados, por ordem do tribunal, num centro de instalação temporária "destinado a estrangeiros em situação irregular no país, enquanto aguardam pelo fim do processo que conduzirá ao seu afastamento de Portugal".
FONTE
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou hoje a detenção de três mulheres por permanência ilegal em Portugal, no âmbito de uma operação realizada num estabelecimento de diversão noturna da Figueira da Foz.
Já numa operação realizada no Porto de Aveiro, o SEF deteve dois homens indocumentados, provenientes de Marrocos, que chegaram a bordo de um navio fretado por um armador português.
A operação realizada no final da semana passada por 40 operacionais no concelho da Figueira da Foz, em local não especificado, decorreu no âmbito de uma investigação criminal em curso em Espanha e Portugal "pela suspeita de prática de crimes de auxílio à imigração ilegal, angariação de mão de obra ilegal e lenocínio" (incentivo à prostituição), refere um comunicado do SEF.
Um das detidas "encontrava-se indocumentada" por o seu passaporte se encontrar na posse das autoridades policiais de Espanha, "onde corre um processo de expulsão", adianta o comunicado.
Além das três mulheres detidas por permanência ilegal em Portugal, já presentes a tribunal e sujeitas a termo de identidade e residência e apresentações periódicas às autoridades, outras cinco foram notificadas para abandonarem o país voluntariamente, num prazo de 20 dias.
No âmbito do mesmo processo, foi ainda constituído arguido um homem que está sujeito a apresentações diárias no Centro de Cooperação Policial e Aduaneira e ao pagamento de 10 mil euros de caução, proibição de contactar testemunhas do inquérito, obter documentos de viagem e sair do país.
Foram ainda levantadas nove contra ordenações às entidades empregadoras "por emprego de mão de obra ilegal", a que correspondem coimas no valor mínimo de 35 mil euros e apreendida diversa documentação.
Os dois detidos - também no final da semana passada - no Porto de Aveiro "provenientes de Casablanca, Marrocos, por via marítima, de forma clandestina" foram colocados, por ordem do tribunal, num centro de instalação temporária "destinado a estrangeiros em situação irregular no país, enquanto aguardam pelo fim do processo que conduzirá ao seu afastamento de Portugal".
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sábado, 3 de abril de 2010
igreja vitimiza-se com comparação ridicula
Pedofilia: Vaticano compara críticas à Igreja a anti-semitismo
Raniero Cantalamessa, pregador da Casa Papal – única pessoa autorizada a pregar em nome do Papa – comparou, esta sexta-feira, as críticas ao comportamento da Igreja católica relativamente aos escândalos de pedofilia envolvendo padres, à «violência colectiva» sofrida pelos judeus.
«O uso de estereótipos, a mudança das responsabilidades pessoais para uma culpa colectiva, lembram-me os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo», disse Cantalmessa, durante a homilia de sexta-feira santa, na basílica de São Pedro.
FONTE
enfim...é o velho e bom estilo cristão de auto-vitimização e apelo.
esta comparação com o anti-semitismo em resposta às (justas) criticas por abusos sexuais dos sacerdotes, este colocar-se na pele de vitima, de coitadinho, é algo tão absurdo, tão desproporcionado, tão desfasado, que só pode mesmo "comover" os cristãos e fanáticos beatos militantes.
ir comparar com o anti-semitismo é, além do mais, promover uma outra suposta vitima: os semitas.
e este discurso filo-semitista também é tipico, mesmo tipico de cristãos e da igreja católica. bem caracteristico. aliás, é intrinseco nesta gente estes apelos e sofismas, espécie de "chantagem psicológica" encapotada.
além do mais, esta intervenção infeliz também dá azo a todo o tipo de "reacções indignadas" e vitimizações de comunidades judaicas (e não só) um pouco por toda a Europa e pelo Mundo (como já se está a ver) que sentem esta intervenção como uma "menorização" do alegado sofrimento judaico no holoconto e afins...enfim, já se sabe que esta gente não perde uma única oportunidade para vomitar os seus complexos de inferioridade e choradinho vitimistico cínico.
este senhor Raniero perdeu uma boa ocasião para ficar calado...
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
estudo relaciona ateismo com QI alto
Estudo relaciona descrença religiosa a QI alto
Segundo pesquisa, QI médio é mais alto nos países onde há menor crença em Deus.
Um artigo de pesquisadores europeus, que será publicado na revista académica Intelligence em setembro, defende a tese de que pessoas com QI (Quociente de Inteligência) mais alto são menos propensas a ter crenças religiosas.
O texto é assinado por Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e John Harvey, sem filiação universitária.
Lynn é autor de outras pesquisas polémicas, entre elas uma que sugere que os homens são mais inteligentes do que as mulheres.
A conclusão é baseada na compilação de pesquisas anteriores que mostram uma relação entre QIs altos e baixa religiosidade e em dois estudos originais.
Num desses estudos, os autores compararam a média de QI com religiosidade entre países.
No outro estudo, eles cruzaram os resultados de jovens americanos num teste alternativo de habilidade intelectual (fator g) com o grau de religiosidade deles.
Na pesquisa entre países, os pesquisadores analisaram média de QI com o de religiosidade em 137 países. Os dados foram coletados em levantamentos anteriores.
Os autores concluíram que em apenas 23 dos 137 países a percentagem da população que não acredita em Deus passa dos 20% e que esses países são, na maioria, os que apresentam índices de QI altos.
Excepções
Os pesquisadores dividiram os países em dois grupos.
No primeiro grupo, foram colocados os países cujas médias de QI são mais baixos, variando de 64 a 86 pontos. Nesse grupo, uma média de apenas 1,95% da população não acredita em Deus.
No segundo grupo, onde a média de QI era de 87 a 108, uma média de 16,99% da população não acredita em Deus.
Os autores argumentam que há algumas excepções para a conclusão de que QI alto equivale a altas taxas de ateísmo.
Eles citam, por exemplo, os casos de Cuba (QI de 85 e cerca de 40% de descrentes) e Vietname (QI de 94 e taxa de ateísmo de 81%), onde há uma porcentagem de pessoas que não acreditam em Deus maior do que a de países com QI médio semelhante.
Uma possível explicação estaria, segundo os autores, no facto de que "esses países são comunistas nos quais houve uma forte propaganda ateísta contra a crença religiosa".
Outra excepção seriam os Estados Unidos, onde a média de QI é considerada alta (98), mas apenas 10,5% dizem não acreditar em Deus, uma taxa bem mais baixa do que a registada no noroeste e na região central da Europa - onde há altos índices médios de QI e de ateísmo.
Lynn diz que uma explicação para o quadro verificado nos Estados Unidos pode estar no facto de que "há um grande influxo de imigrantes de países católicos, como México, o que ajuda a manter índices altos de religiosidade".
Mas ele reconhece que mesmo grupos que emigraram para os Estados Unidos há muito tempo tendem a ter crenças religiosas fortes e diz que, simplesmente, não consegue explicar a realidade americana.
Generalização
Os autores argumentam que essa relação entre QI e descrença religiosa tem sido demonstrada em várias pesquisas na Europa e nos Estados Unidos desde a primeira metade do século passado.
Eles citam, também, uma pesquisa de 1998 que mostrou que apenas 7% dos integrantes da Academia Nacional Americana de Ciências acreditavam em Deus, comparados com 90% da população em geral.
Lynn admitiu à BBC Brasil que os resultados apontam para uma "generalização" e que há pessoas com QI alto que têm crenças religiosas fortes.
Segundo ele, há vários factores, como influência familiar ou pressão social, que influenciam a religiosidade das pessoas.
"Nós temos que diferenciar a situação actual de outros períodos da história. As pessoas tendem a adoptar uma atitude de acordo com a sociedade em que vivem. Hoje em dia, na Grã-Bretanha e noutros países europeus, não há tanta pressão da sociedade para acreditar em Deus", afirma.
Uma das hipóteses que o estudo levanta para tentar explicar a correlação entre QI e religiosidade é a teoria de que pessoas mais inteligentes são mais propensas a questionar dogmas religiosos "irracionais".
Dúvidas
O professor de psicologia da London School of Economics, Andy Wells, porém, levanta questões sobre a tese.
"A conclusão do professor Lynn é de que um QI alto leva à falta de religiosidade, mas eu acredito que é muito difícil ter a certeza disso", afirma.
De acordo com Wells, vários estudos já demonstraram que pessoas com níveis de QI altos tendem a ter níveis de educação mais altos.
"E quanto mais educação as pessoas têm, é mais provável que elas tenham acesso a teorias alternativas de criação do mundo, por exemplo", afirma Wells.
O jornal de psicologia Intelligence, publicado na Grã-Bretanha, traz pesquisas originais, estudos teóricos e críticas de estudos que "contribuam para o entendimento da inteligência". Académicos de universidades de vários países fazem parte da diretoria editorial.
FONTE
Segundo pesquisa, QI médio é mais alto nos países onde há menor crença em Deus.
Um artigo de pesquisadores europeus, que será publicado na revista académica Intelligence em setembro, defende a tese de que pessoas com QI (Quociente de Inteligência) mais alto são menos propensas a ter crenças religiosas.
O texto é assinado por Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e John Harvey, sem filiação universitária.
Lynn é autor de outras pesquisas polémicas, entre elas uma que sugere que os homens são mais inteligentes do que as mulheres.
A conclusão é baseada na compilação de pesquisas anteriores que mostram uma relação entre QIs altos e baixa religiosidade e em dois estudos originais.
Num desses estudos, os autores compararam a média de QI com religiosidade entre países.
No outro estudo, eles cruzaram os resultados de jovens americanos num teste alternativo de habilidade intelectual (fator g) com o grau de religiosidade deles.
Na pesquisa entre países, os pesquisadores analisaram média de QI com o de religiosidade em 137 países. Os dados foram coletados em levantamentos anteriores.
Os autores concluíram que em apenas 23 dos 137 países a percentagem da população que não acredita em Deus passa dos 20% e que esses países são, na maioria, os que apresentam índices de QI altos.
Excepções
Os pesquisadores dividiram os países em dois grupos.
No primeiro grupo, foram colocados os países cujas médias de QI são mais baixos, variando de 64 a 86 pontos. Nesse grupo, uma média de apenas 1,95% da população não acredita em Deus.
No segundo grupo, onde a média de QI era de 87 a 108, uma média de 16,99% da população não acredita em Deus.
Os autores argumentam que há algumas excepções para a conclusão de que QI alto equivale a altas taxas de ateísmo.
Eles citam, por exemplo, os casos de Cuba (QI de 85 e cerca de 40% de descrentes) e Vietname (QI de 94 e taxa de ateísmo de 81%), onde há uma porcentagem de pessoas que não acreditam em Deus maior do que a de países com QI médio semelhante.
Uma possível explicação estaria, segundo os autores, no facto de que "esses países são comunistas nos quais houve uma forte propaganda ateísta contra a crença religiosa".
Outra excepção seriam os Estados Unidos, onde a média de QI é considerada alta (98), mas apenas 10,5% dizem não acreditar em Deus, uma taxa bem mais baixa do que a registada no noroeste e na região central da Europa - onde há altos índices médios de QI e de ateísmo.
Lynn diz que uma explicação para o quadro verificado nos Estados Unidos pode estar no facto de que "há um grande influxo de imigrantes de países católicos, como México, o que ajuda a manter índices altos de religiosidade".
Mas ele reconhece que mesmo grupos que emigraram para os Estados Unidos há muito tempo tendem a ter crenças religiosas fortes e diz que, simplesmente, não consegue explicar a realidade americana.
Generalização
Os autores argumentam que essa relação entre QI e descrença religiosa tem sido demonstrada em várias pesquisas na Europa e nos Estados Unidos desde a primeira metade do século passado.
Eles citam, também, uma pesquisa de 1998 que mostrou que apenas 7% dos integrantes da Academia Nacional Americana de Ciências acreditavam em Deus, comparados com 90% da população em geral.
Lynn admitiu à BBC Brasil que os resultados apontam para uma "generalização" e que há pessoas com QI alto que têm crenças religiosas fortes.
Segundo ele, há vários factores, como influência familiar ou pressão social, que influenciam a religiosidade das pessoas.
"Nós temos que diferenciar a situação actual de outros períodos da história. As pessoas tendem a adoptar uma atitude de acordo com a sociedade em que vivem. Hoje em dia, na Grã-Bretanha e noutros países europeus, não há tanta pressão da sociedade para acreditar em Deus", afirma.
Uma das hipóteses que o estudo levanta para tentar explicar a correlação entre QI e religiosidade é a teoria de que pessoas mais inteligentes são mais propensas a questionar dogmas religiosos "irracionais".
Dúvidas
O professor de psicologia da London School of Economics, Andy Wells, porém, levanta questões sobre a tese.
"A conclusão do professor Lynn é de que um QI alto leva à falta de religiosidade, mas eu acredito que é muito difícil ter a certeza disso", afirma.
De acordo com Wells, vários estudos já demonstraram que pessoas com níveis de QI altos tendem a ter níveis de educação mais altos.
"E quanto mais educação as pessoas têm, é mais provável que elas tenham acesso a teorias alternativas de criação do mundo, por exemplo", afirma Wells.
O jornal de psicologia Intelligence, publicado na Grã-Bretanha, traz pesquisas originais, estudos teóricos e críticas de estudos que "contribuam para o entendimento da inteligência". Académicos de universidades de vários países fazem parte da diretoria editorial.
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