Mensaje de Joseph Goebbels a los judíos.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
máfia iurd
como se não bastasse a pedofilia na igreja, agora roubo/tráfico de crianças na iurd e até lavagem de dinheiro...e por favor não me venham dizer que isto é só uma seita e não representa o "verdadeiro cristianismo".
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2010/04/igreja-vitimiza-se-com-comparacao.html
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Hitler em campanha
«Os nossos oponentes acusam-nos a nós, Nacional-Socialistas, e a mim em particular, de sermos pessoas intolerantes, controversas. Eles dizem que nós não queremos trabalhar com outros partidos, e um político nacional Alemão [Alfred Hugenberg] leva isto mais longe, ao dizer que os Nacional-Socialistas não são de todo Alemães porque se recusam a trabalhar com outros partidos. Então, é tipicamente Alemão ter 30 partidos!? Tenho que admitir aqui uma coisa, estes cavalheiros estão completamente certos, nós somos intolerantes, eu dei a mim mesmo um objectivo, nomeadamente varrer esses 30 partidos para fora da Alemanha. Eles tomam-me sempre por um político burguês ou marxista, hoje o SPD, amanhã o USPD, e depois de amanhã o KPD, e depois o partido Sindicalista, ou hoje os Democratas e amanhã o Partido Nacionalista Alemão [....], outra vez o Partido Económico, eles tomam-nos por um deles! Nós temos um objectivo e segui-lo-emos fanaticamente, impiedosamente até ao túmulo.»
Adolf Hitler, discurso de campanha em Eberswalde 27/7/1932
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
raça ariana - verticalidade espiritual
Características Psicológicas Raciais - III - Verticalidade Espiritual
A raça branca parece ser a mais isenta das três grandes taras simiescas que pesam ainda sobre a Humanidade: o espírito de imitação inconsciente; a excessiva lubricidade e a mania da facécia.É o macaco grande imitador, e na espécie humana há também uma tendência semelhante, embora em menor grau.
Na espécie humana é a raça amarela que possui mais acentuada essa tendência imitativa. Assim os Japoneses, apenas em meio século, imitaram quase por completo os costumes, instituições e cultura europeia. No negro, também o espírito imitativo é grande. Vemo-los sair da selva quase nus e daí a pouco tempo, se puderem, usar fraque e coco, embora de pés descalços. As negras e especialmente as mestiças, essas então, logo que podem excedem as brancas no fraco pela moda e em coquetismo.
Uma inglesa ou uma escandinava de pura estirpe branca parecerá desleixada e desajeitada perante uma mestiça da Martinica, da África do Sul ou da Venezuela.
As populações brancas mudam muito mais dificilmente de ideias e de costumes do que os amarelos e os pretos, o que constitui um indício da sua superioridade. Infelizmente, o snobismo e a monomania da moda tendem cada vez mais a desenvolver o espírito de imitação simiesca entre as populações de raça branca, especialmente entre as mulheres, as multidões ignorantes e os parvenus enriquecidos à pressa por meios mais ou menos fraudulentos. Isto constitui um sintoma da decadência mental da nossa raça.
Com efeito, nada há mais funesto e inferior, sob o ponto de vista mental, do que a tara da imitação inconsciente.
É por meio dela que as multidões ignorantes, as raças e classes atrasadas, são dominadas e conduzidas como rebanhos, conforme convém às oligarquias dominadoras. Por isso, estas oligarquias procuram sempre desenvolver a imitação inconsciente, o espírito de rebanho, o temor do ridículo, contra o espírito de iniciativa e livre apreciação.
A segunda grande tara simiesca é a excessiva lubricidade. O homem é muito menos lúbrico do que o macaco, e o homem branco, muito menos do que o negro e até do que o mongólico. Assim, para os negros e seus mestiços, a poligamia e os haréns são instituições tradicionais; ao passo que os brancos de pura estirpe, mesmo no estado selvagem, são essencialmente monógamos. Tácito descreve-nos os Germanos no seu estado selvagem, tendo como instituição fundamental a família monogâmica. Pelo contrário, a maior parte dos povos africanos e asiáticos, mais ou menos mestiçados, mesmo quando possuidores de uma certa cultura, vivem em regime poligâmico, e o harém é sempre a suprema aspiração. Os brancos passam por frios aos olhos dos negróides e mestiços de índole muito mais sensual, devido talvez em parte à sua pouca actividade intelectual.
A terceira grande tara simiesca é a mania da facécia. A raça branca, tanto nas suas manifestações artísticas como sociais, revela uma grande tendência para o sério, a austeridade e o heroísmo. Admite o cómico e o faceto como distracção passageira, mas despreza o jogral e o histrião. Uma Vénus mestiça de ar brejeiro, picante e sensual, jamais poderá possuir aquela beleza serena de linhas sóbrias e harmoniosas, que caracteriza as estátuas dos artistas clássicos.
Na poesia, a raça branca produziu a epopeia, o que ainda nenhuma outra raça conseguiu.
Nas produções musicais das populações brancas, temos admiráveis hinos, marchas entusiastas e melodias amorosas; mas jamais o génio musical do homem branco criaria uma coisa bizarra e abominavelmente faceta como o jazz-band, produto do génio artístico negróide.
FONTE: Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.
nota: onde está "raça branca" deve ler-se raça Ariana, obviamente, pois a "raça branca" é uma falácia.
sábado, 2 de dezembro de 2017
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
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