quarta-feira, 30 de março de 2011
produtor de série suspenso por dizer a verdade
Midsomer Murders producer suspended over race row
The producer of ITV1's Midsomer Murders has been suspended after saying the drama "wouldn't work" if there was racial diversity in the show.
Brian True-May, who co-created the series, told the Radio Times the long-running drama was a "last bastion of Englishness" and should stay that way
(...)
Of his all-white portrayal of rural life in Britain's murder capital he said: "Maybe I'm not politically correct."
(...)
Mr True-May added: "We just don't have ethnic minorities involved. Because it wouldn't be the English village with them. It just wouldn't work."
(...)
"The definition of old fashioned English village here I'm afraid, doesn't include multi-ethnicity," he said.
(...)
"We have to be careful about seeking out something that offends us and then complaining. I would not want the viewers of Midsomer Murders complaining about something I liked." (Ash Atalla)
(seleccionei as passagens que achei mais interessantes, mas para ler tudo ver aqui):
FONTE
até parece mentira de dia 1 de Abril, não é? pois, mas ainda faltam 2 dias, (além desta notícia ser de 15 de Março) e, definitivamente, não é brincadeira.
bem-vindos à realidade "democrática" e "plural" dos dias de hoje. tanto o produtor (Brian True-May), como a série (Midsomer Murders) foram suspensos, porque...a série não tem alienigenas como manda a «moralidade obrigatória» e «correcta» dos dias que correm. e porque o produtor afirmou sem medo, que ele não era «politicamente correcto» (sic) e que a série não funcionava com não-brancos e que não retrataria bem a realidade das vilas inglesas (felizmente ainda pouco tocadas pelo multiculturalismo)
resultado: tudo suspenso! e para a próxima, não se atrevam a desafiar o 11º mandamento: a sociedade é multicultural e acabou-se! mesmo nos sítios e ocasiões em que não é, passa a sê-lo por decreto e é se queres conservar o teu emprego e reputação.
caso contrário, se não tens cuidado, e «ofendes» muito os alienígenas, ainda acabas é a ver o Sol aos quadrados.
que grande e maravilhosa «democracia de tipo ocidental»! o fascismo e nazismo é que eram maus e totalitários! pois claro...
jovem sueca assassinada por...«jovem»
eis Ephrem-Tadele-Yohannes, o violador e assassino da jovem sueca Elin Krantz que colaborava com a organização "anti-racista" "Vi gillar olika". para que no futuro, jovens semelhantes a esta, saibam e vejam o resultado daquilo que defendem. que, pelo menos, possa servir de lição...senão a todas, pelo menos a algumas.
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segunda-feira, 28 de março de 2011
FN francesa sobe
(...)
«A abstenção atingiu um valor recorde de 53,7 por cento. Quem clama vitória é mesmo Marine Le Pen, a líder da Frente Nacional, o partido da extrema-direita. O partido da extrema-direita ganha terreno, apesar de ter tido apenas 11,7 por cento dos votos.
“Temos uma Frente Nacional que progrediu claramente da primeira para a segunda volta”, comentou Frederic Dabi, do instituto de sondagens francês Ifop. “Apesar de ter tido poucos eleitos, o crescimento do partido mostra que a frente republicana talvez tenha sido vencida”, concluiu.
Uma sondagem publicada este domingo dá a Marine Le Pen uma passagem garantida à segunda volta das presidenciais de 2012, face a um dos rivais socialistas Dominique Strauss-Kahn, Martine Aubry ou François Hollande. Para trás fica Nicolas Sarkozy, a não ser que o candidato do PS seja Segolène Royal.»
FONTE
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
regime moribundo
XVIII Governo Constitucional:
Primeiro-ministro, José Sócrates ----------------------------------------------» maçon
Ministro da Presidência do Conselho de Ministros: Pedro Silva Pereira -----» judeu
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros: Luís Amado --------------» judeu
Ministro de Estado e das Finanças: Fernando Teixeira dos Santos ---------» maçon
Ministro da Defesa Nacional: Augusto Santos Silva -------------------------» maçon
Ministro da Administração Interna: Rui Pereira -----------------------------» judeu e maçon
Ministro da Justiça: Alberto Martins -----------------------------------------»
Ministro da Economia, Inovação e Desenv. : José Vieira da Silva ---------»
Ministro da Agricultura, Desenv. Rural e Pescas: António Serrano --------»
Ministro das Obras Públicas: António Mendonça ---------------------------» judeu (o do TGV Lx-Madrid)
Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território: Dulce Pássaro -------»
Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social: Helena André ------------»
Ministra da Saúde: Ana Jorge -----------------------------------------------»
Ministra da Educação: Isabel Alçada ----------------------------------------»
Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: Mariano Gago ---------»
Ministra da Cultura: Gabriela Canavilhas ------------------------------------»
Ministro dos Assuntos Parlamentares: Jorge Lacão -------------------------»
segunda-feira, 21 de março de 2011
Pombal, inimigo da raça
4º conde de Tarouca, João Gomes da Silva (1671-1738), filho secundogénito dos 1ºs marqueses de Alegrete e conde de Tarouca pelo casamento. Reputado erudito, desempenhou importantes tarefas diplomáticas, entre as quais se destaca uma longa permanência na corte austríaca, onde se relacionou com o célebre Cavaleiro de Oliveira, que o ironizou nos seus escritos. As casas de Tarouca e Alegrete (depois unidas) faziam parte do grupo «puritano» da nobreza de corte, acusado de excluir as restantes casas de Grandes das suas alianças matrimoniais por as considerar contaminadas por sangue judeu ou mouro. Em 1768, um decreto pombalino obrigaria os sucessores das casas puritanas a casar-se fora do grupo.
FONTE: José Mattoso; História de Portugal - O Antigo Regime - Vol. IV (1620 - 1807) - pág.365
FONTE: José Mattoso; História de Portugal - O Antigo Regime - Vol. IV (1620 - 1807) - pág.365
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quinta-feira, 17 de março de 2011
dois pesos duas medidas
PJ lança caça ao homem
Branco, magro, alto, entre 1,75 a 1,85 metros. Na noite de sexta-feira, pelas 20h00, quando fugia a pé da rua César Oliveira, em Telheiras, Lisboa, levava vestido um casaco verde ou cinzento, calças de ganga, capuz na cabeça e um saco preto nas mãos. Tinha acabado de disparar três tiros sobre Marius Pereira, atingindo a vítima, 61 anos, com uma bala na cabeça. Supostamente para lhe roubar o carro, Mercedes.
FONTE
Branco, magro, alto, entre 1,75 a 1,85 metros. Na noite de sexta-feira, pelas 20h00, quando fugia a pé da rua César Oliveira, em Telheiras, Lisboa, levava vestido um casaco verde ou cinzento, calças de ganga, capuz na cabeça e um saco preto nas mãos. Tinha acabado de disparar três tiros sobre Marius Pereira, atingindo a vítima, 61 anos, com uma bala na cabeça. Supostamente para lhe roubar o carro, Mercedes.
FONTE
reparem no "bold" logo na primeira palavra. afinal a raça sempre interessa. mas só "às vezes". se a origem étnica fosse outra, a terminologia seria, muito provavelmente, "jovem". dois pesos, duas medidas.
terça-feira, 15 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
seis milhões?
terá sido aqui que foram buscar o tal número que repetem à exaustão, como sendo o suposto número de vítimas judaicas no Holoconto?
fica a questão no ar...com a certeza de que um dos pilares do marxismo sionista, é e sempre foi acusar os outros daquilo que eles próprios fazem.
a falsa acusação repetida até à exaustão é e sempre foi uma táctica para proteger o Estado comunista, seja ele na URSS, China ou outro país qualquer.
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Galliano comete sacrilégio
Dior cancela desfile da colecção Galliano
A casa de alta-costura Christian Dior cancelou o desfile da colecção outono-inverno 2011-2012 de John Galliano devido ao alvoroço vivido na casa com o despedimento do estilista por declarações racistas.
O estilista britânico não esteve disponível para o desfile de hoje, embora tenha supervisionado a colecção, noticia a agência AP.
Num testemunho efectuado na passarele antes da mostra da casa de moda francesa, o responsável máximo da Dior, Sidney Toledano, disse lamentar a situação causada pelas declarações antissemitas de Galliano.
O famoso estilista foi despedido na terça-feira depois de aparecer num vídeo difundido na internet em que referia que adora Hitler. Consta que o estilista inglês está em reabilitação no Arizona, mas a Dior escusa-se a comentar o seu paradeiro.
No desfile, Sidney Toledano considerou “intoleráveis” as declarações de Galliano em que proferiu injúrias racistas e antissemitas, noticiou a agência France Press.
“Lamentamos muito que o nome Dior possa ser arrastado na sequência das declarações do seu estilista”, acrescentou Sidney Toledano.
John Galliano, de 50 anos, trabalhava para a Dior há quinze anos.
A casa de alta-costura francesa anunciou na quarta-feira a decisão de despedir John Galliano, acusado de ter proferido ofensas racistas e antissemitas ao dizer que adora Hitler, difundidas num vídeo gravado num café parisiense e que circulou na internet.
FONTE
é assim o totalitarismo anti-ariano. Galliano, para a proxima já sabes...liberdades dessas apenas são permitidas para quem expressar admiração por assassinos como Lénine, Estaline, Mao, Churchill ou então gurus como o Obama e afins. por isso, se quiseres conservar o teu emprego, guarda as admirações para essas figuras e verás como continuas de pedra-e-cal no teu posto de trabalho. provavelmente até podes ser aumentado ou melhorado....
francamente, foste burro em ter tocado no dogma do semitismo. foi bem pior que sacrilégio...
A casa de alta-costura Christian Dior cancelou o desfile da colecção outono-inverno 2011-2012 de John Galliano devido ao alvoroço vivido na casa com o despedimento do estilista por declarações racistas.
O estilista britânico não esteve disponível para o desfile de hoje, embora tenha supervisionado a colecção, noticia a agência AP.
Num testemunho efectuado na passarele antes da mostra da casa de moda francesa, o responsável máximo da Dior, Sidney Toledano, disse lamentar a situação causada pelas declarações antissemitas de Galliano.
O famoso estilista foi despedido na terça-feira depois de aparecer num vídeo difundido na internet em que referia que adora Hitler. Consta que o estilista inglês está em reabilitação no Arizona, mas a Dior escusa-se a comentar o seu paradeiro.
No desfile, Sidney Toledano considerou “intoleráveis” as declarações de Galliano em que proferiu injúrias racistas e antissemitas, noticiou a agência France Press.
“Lamentamos muito que o nome Dior possa ser arrastado na sequência das declarações do seu estilista”, acrescentou Sidney Toledano.
John Galliano, de 50 anos, trabalhava para a Dior há quinze anos.
A casa de alta-costura francesa anunciou na quarta-feira a decisão de despedir John Galliano, acusado de ter proferido ofensas racistas e antissemitas ao dizer que adora Hitler, difundidas num vídeo gravado num café parisiense e que circulou na internet.
FONTE
é assim o totalitarismo anti-ariano. Galliano, para a proxima já sabes...liberdades dessas apenas são permitidas para quem expressar admiração por assassinos como Lénine, Estaline, Mao, Churchill ou então gurus como o Obama e afins. por isso, se quiseres conservar o teu emprego, guarda as admirações para essas figuras e verás como continuas de pedra-e-cal no teu posto de trabalho. provavelmente até podes ser aumentado ou melhorado....
francamente, foste burro em ter tocado no dogma do semitismo. foi bem pior que sacrilégio...
quarta-feira, 2 de março de 2011
o tratado de Fontainebleau
1807–1814
Há episódios da nossa história que esquecemos por conveniência. A curta mas brusca turbulência criada no vortex das invasões napoleónicas e a tão rápida sucessão de acontecimentos por ela gerada, é um destes momentos que, embora fundador, embaraça aquilo que chamamos memória colectiva.
Quando, em Novembro de 1807, o Marechal Junot marchou sobre Lisboa como faca em manteiga, ainda viu na barra a esquadra que transportava a família real portuguesa em fuga para o Brasil. Com ela abalavam as melhores cabeças e os mais fidalgos brasões da corte, assim decapitando o reino. Bem pressentiu a louca Rainha Maria que nunca mais haveria de ver os areais de Belém, quando aos uivos se fincou nos varais da carruagem até ficarem alvos os nós dos dedos e serem os mordomos obrigados a quase lhe partir a mão para a soltar e embarcar.
Embora roto e exausto, o exército napoleónico garantiu o sossego público sem sobressalto de maior e com aliviada aprovação da burguesia e da pequenina nobreza lusitana que ficou para trás. O êxodo precipitado e atabalhoado da coroa retirou o pouco ânimo que sobrava aos partidários dos Braganças e deu alento às aspirações dos pedreiros livres. Porque uns entraram em Lisboa mal outros se foram, não houve azo a qualquer revolta ou golpe de mão.
Acto contínuo, Junot embrenhou-se nas questões administrativas do reino, para as quais levava indicações precisas do Imperador: aplicar o Tratado de Fontainebleau celebrado entre a França e a Espanha em Outubro desse ano de 1807, já o próprio Marechal se havia posto em marcha.
O corpo do que era Portugal foi retalhado em três partes: Os territórios compreendidos entre os rios Minho e Douro, foram regalados à recente dinastia dos Reis da Etrúria por troca com a Toscânia, que Napoleão tanto ambicionava. A cidade do Porto viu então flutuar o pavilhão azul e branco do juvenilíssimo Rei Carlos Luís, que por ter só 10 anos, se deixava governar por sua mãe a regente Maria Luíza de Borbón-Parma, filha do rei espanhol. A Invicta recebeu os monarcas com enorme gáudio pois assim via satisfeita uma velha ambição: a de ser uma capital europeia, a do Reino da Lusitânia Setentrional.
A província do Alentejo e o Reino dos Algarves passaram a formar um estado único, o Principado dos Algarves, e foi oferecida a Manuel de Godoy, o plenipotenciário valido de Carlos IV de Espanha, pelos magníficos serviços que prestara à coroa. Tamanha foi a satisfação deste plebeu – embora de coeva linhagem – em ascender à mais alta nobreza que, sem olhar a despesas celebrou o triunfo, deixando-se retratar por Goya, em pose majestática, na contemplação da bandeira conquistada.
O troço do meio que sobrou deste recortes, incorporando Trás-os-Montes, as Beiras, o Ribatejo e a Estremadura, que viria a designar-se tanto por Portugal propriamente dito, como por Lusitânia Meridional, sendo o maior e mais suculento, queria-o, em segredo, Junot para si mesmo. Desejava deste modo o Marechal antecipar-se aos feitos do seu camarada Jean-Baptiste Bernardotte que viria a ser entronizado rei da Suécia com o nome de Carl Johan, por ordem de Napoleão. E com o sucesso que hoje se reconhece.
Como é sabido, foi funesto o destino de tais planos. Com a debacle do Imperador Bonaparte em 1814 estes reinos dissolveram-se e reverteram para a coroa de Espanha conforme previa o próprio tratado de Fontainebleau. Para isso muito contribuiu o facto de os Braganças nunca terem regressado do Brasil, donde regeram um Império sui generis, afro-indo-sulamericano. Foram a única monarquia que se deslocou da velha Europa para as colónias e se estabeleceu no Novo Mundo.
Hoje a província do Minho integra a Galiza e a cidade do Porto contenta-se em ser a quarta da Região bem atrás de A Corunha e Vigo em grandeza e de Compostela em importância.
Aquilo que em tempos se chamava genericamente de Alentejo é agora a mancha de terra que liga a Estremadura ao mar.
Por seu lado o Algarve puxando os galões da sua velha condição de reino, resistiu a ser absorvido pela Andaluzia e alcandorou-se à posição de Região Autónoma.
O que a partir daqui foi designado por Reino de Portugal nunca perdeu certos e distintos privilégios, cujo fito era impedir que voltasse a haver motivos para uma sedição semelhante à de 1640. A coroa de Espanha foi pródiga e generosa com Lisboa, tratando a cidade como uma das jóias do reino, cuja importância nunca parou de crescer, até aos nossos dias.
Dizem os historiadores alternativos que poderia ter sido outro o desfecho deste momento histórico, se as diatribes no Parlamento Britânico do jovem cabo de guerra e deputado tory Arthur Wellesley, tivessem comovido o rei Jorge III a intervir na península Ibérica. Mas o monarca britânico considerou grande imprudência despejar uns batalhões do seu precioso exército nessas terras áridas num inútil exercício estratégico. Para mais, a vitória de Trafalgar, em Outubro de 1805, tinha garantido uma invulnerável supremacia britânica sobre os mares, mesmo estando os portos peninsulares na mão dos franceses. E o próprio Wellesley haveria de ter o seu instante de glória em Waterloo.
http://www.etudogentemorta.com/2010/08/1807/
Há episódios da nossa história que esquecemos por conveniência. A curta mas brusca turbulência criada no vortex das invasões napoleónicas e a tão rápida sucessão de acontecimentos por ela gerada, é um destes momentos que, embora fundador, embaraça aquilo que chamamos memória colectiva.
Quando, em Novembro de 1807, o Marechal Junot marchou sobre Lisboa como faca em manteiga, ainda viu na barra a esquadra que transportava a família real portuguesa em fuga para o Brasil. Com ela abalavam as melhores cabeças e os mais fidalgos brasões da corte, assim decapitando o reino. Bem pressentiu a louca Rainha Maria que nunca mais haveria de ver os areais de Belém, quando aos uivos se fincou nos varais da carruagem até ficarem alvos os nós dos dedos e serem os mordomos obrigados a quase lhe partir a mão para a soltar e embarcar.
Embora roto e exausto, o exército napoleónico garantiu o sossego público sem sobressalto de maior e com aliviada aprovação da burguesia e da pequenina nobreza lusitana que ficou para trás. O êxodo precipitado e atabalhoado da coroa retirou o pouco ânimo que sobrava aos partidários dos Braganças e deu alento às aspirações dos pedreiros livres. Porque uns entraram em Lisboa mal outros se foram, não houve azo a qualquer revolta ou golpe de mão.
Acto contínuo, Junot embrenhou-se nas questões administrativas do reino, para as quais levava indicações precisas do Imperador: aplicar o Tratado de Fontainebleau celebrado entre a França e a Espanha em Outubro desse ano de 1807, já o próprio Marechal se havia posto em marcha.
O corpo do que era Portugal foi retalhado em três partes: Os territórios compreendidos entre os rios Minho e Douro, foram regalados à recente dinastia dos Reis da Etrúria por troca com a Toscânia, que Napoleão tanto ambicionava. A cidade do Porto viu então flutuar o pavilhão azul e branco do juvenilíssimo Rei Carlos Luís, que por ter só 10 anos, se deixava governar por sua mãe a regente Maria Luíza de Borbón-Parma, filha do rei espanhol. A Invicta recebeu os monarcas com enorme gáudio pois assim via satisfeita uma velha ambição: a de ser uma capital europeia, a do Reino da Lusitânia Setentrional.
A província do Alentejo e o Reino dos Algarves passaram a formar um estado único, o Principado dos Algarves, e foi oferecida a Manuel de Godoy, o plenipotenciário valido de Carlos IV de Espanha, pelos magníficos serviços que prestara à coroa. Tamanha foi a satisfação deste plebeu – embora de coeva linhagem – em ascender à mais alta nobreza que, sem olhar a despesas celebrou o triunfo, deixando-se retratar por Goya, em pose majestática, na contemplação da bandeira conquistada.
O troço do meio que sobrou deste recortes, incorporando Trás-os-Montes, as Beiras, o Ribatejo e a Estremadura, que viria a designar-se tanto por Portugal propriamente dito, como por Lusitânia Meridional, sendo o maior e mais suculento, queria-o, em segredo, Junot para si mesmo. Desejava deste modo o Marechal antecipar-se aos feitos do seu camarada Jean-Baptiste Bernardotte que viria a ser entronizado rei da Suécia com o nome de Carl Johan, por ordem de Napoleão. E com o sucesso que hoje se reconhece.
Como é sabido, foi funesto o destino de tais planos. Com a debacle do Imperador Bonaparte em 1814 estes reinos dissolveram-se e reverteram para a coroa de Espanha conforme previa o próprio tratado de Fontainebleau. Para isso muito contribuiu o facto de os Braganças nunca terem regressado do Brasil, donde regeram um Império sui generis, afro-indo-sulamericano. Foram a única monarquia que se deslocou da velha Europa para as colónias e se estabeleceu no Novo Mundo.
Hoje a província do Minho integra a Galiza e a cidade do Porto contenta-se em ser a quarta da Região bem atrás de A Corunha e Vigo em grandeza e de Compostela em importância.
Aquilo que em tempos se chamava genericamente de Alentejo é agora a mancha de terra que liga a Estremadura ao mar.
Por seu lado o Algarve puxando os galões da sua velha condição de reino, resistiu a ser absorvido pela Andaluzia e alcandorou-se à posição de Região Autónoma.
O que a partir daqui foi designado por Reino de Portugal nunca perdeu certos e distintos privilégios, cujo fito era impedir que voltasse a haver motivos para uma sedição semelhante à de 1640. A coroa de Espanha foi pródiga e generosa com Lisboa, tratando a cidade como uma das jóias do reino, cuja importância nunca parou de crescer, até aos nossos dias.
Dizem os historiadores alternativos que poderia ter sido outro o desfecho deste momento histórico, se as diatribes no Parlamento Britânico do jovem cabo de guerra e deputado tory Arthur Wellesley, tivessem comovido o rei Jorge III a intervir na península Ibérica. Mas o monarca britânico considerou grande imprudência despejar uns batalhões do seu precioso exército nessas terras áridas num inútil exercício estratégico. Para mais, a vitória de Trafalgar, em Outubro de 1805, tinha garantido uma invulnerável supremacia britânica sobre os mares, mesmo estando os portos peninsulares na mão dos franceses. E o próprio Wellesley haveria de ter o seu instante de glória em Waterloo.
http://www.etudogentemorta.com/2010/08/1807/
gangs de «jovens» em desacatos
Confrontos entre grupos sábado à noite nas Seixalíadas, na Torre da Marinha
Mulher e criança feridas por dois gangs
Uma mulher e a filha de 12 anos ficaram feridas ao serem apanhadas no meio de um confronto entre gangs rivais, enquanto decorriam as Seixalíadas, no sábado à noite, no pavilhão municipal da Torre da Marinha, Seixal. Mãe e filha foram levadas ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, para receber tratamento hospitalar.
FONTE
Mulher e criança feridas por dois gangs
Uma mulher e a filha de 12 anos ficaram feridas ao serem apanhadas no meio de um confronto entre gangs rivais, enquanto decorriam as Seixalíadas, no sábado à noite, no pavilhão municipal da Torre da Marinha, Seixal. Mãe e filha foram levadas ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, para receber tratamento hospitalar.
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«jovens» esfaqueiam em Palmela
Proprietário de café esfaqueado durante um assalto
O proprietário do café-restaurante Bom-Bom, na Volta da Pedra, Palmela, foi esfaqueado oito vezes na terça-feira à noite quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento, mas está livre de perigo.
"O meu marido estava dentro do estabelecimento quando apareceu um jovem a bater à porta e a pedir para comprar tabaco. Mal abriu a porta apareceram mais dois jovens, que deviam ter entre 16 e 20 anos, e foi aí que tudo começou", disse hoje à Lusa a mulher do homem agredido.
"Eles queriam forçar o meu marido a entrar para depois o imobilizarem e roubarem o que lhes apetecesse sem que ninguém desse por nada, mas como ele resistiu ainda na rua, convicto de que seria mais fácil que alguém se apercebesse do que se estava a passar, acabaram por o agredir com oito facadas, uma na barriga e as outras nas costas", adiantou.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido posteriormente transportado ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Fonte hospitalar disse à Lusa que Fernando Oliveira permanece em observação, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre o estado de saúde da vítima.
FONTE
O proprietário do café-restaurante Bom-Bom, na Volta da Pedra, Palmela, foi esfaqueado oito vezes na terça-feira à noite quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento, mas está livre de perigo.
"O meu marido estava dentro do estabelecimento quando apareceu um jovem a bater à porta e a pedir para comprar tabaco. Mal abriu a porta apareceram mais dois jovens, que deviam ter entre 16 e 20 anos, e foi aí que tudo começou", disse hoje à Lusa a mulher do homem agredido.
"Eles queriam forçar o meu marido a entrar para depois o imobilizarem e roubarem o que lhes apetecesse sem que ninguém desse por nada, mas como ele resistiu ainda na rua, convicto de que seria mais fácil que alguém se apercebesse do que se estava a passar, acabaram por o agredir com oito facadas, uma na barriga e as outras nas costas", adiantou.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido posteriormente transportado ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Fonte hospitalar disse à Lusa que Fernando Oliveira permanece em observação, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre o estado de saúde da vítima.
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terça-feira, 1 de março de 2011
ministro da presidência gaba invasão
“Fico muito satisfeito por esta excelente notícia, sobretudo um reconhecimento internacional que honra e dignifica as políticas sociais em Portugal”
“a lei da nacionalidade portuguesa é considerada a melhor lei do mundo desenvolvido”
“no aspecto do reagrupamento familiar, que é tão importante para a realização e integração nas sociedades de acolhimento, Portugal está em primeiro lugar”.
“E nos aspectos que têm que ver com o acesso ao mercado de trabalho e à educação Portugal também aparece nos primeiros lugares”,
“é muito importante que neste momento de crise os países, a começar pelos europeus, permaneçam atentos ao respeito pelos direitos dos imigrantes”.
“Transformámos a política de integração de emigrantes num dos pilares de uma nova geração de políticas sociais. Com uma atitude humanista, atenta à integração dos imigrantes, uma postura simultaneamente de solidariedade e de justiça para com os imigrantes e que honra muito a tradição de um país de emigração”
numa altura destas de crise, regozijo profundo e nauseabundo com as «polítícas humanitárias» e, claro, como não poderia deixar de ser, o aceno com a bandeirinha do «país de emigração», o chavão chantagista do costume desta «gente». um país com centenas de milhar de desempregados (para não dizer mais), um país com milhares e milhares de pessoas em pobreza e extrema-pobreza, tem destes (des)governantes que se orgulham e dão-se ao luxo de elogiar políticas de integração de imigrantes, inclusive o seu acesso ao mercado em desfavor dos nacionais.
depois espantam-se com os números da crise, desemprego, pobreza, precariedade, etc, etc, vá-se lá saber o motivo desse espanto...
“a lei da nacionalidade portuguesa é considerada a melhor lei do mundo desenvolvido”
“no aspecto do reagrupamento familiar, que é tão importante para a realização e integração nas sociedades de acolhimento, Portugal está em primeiro lugar”.
“E nos aspectos que têm que ver com o acesso ao mercado de trabalho e à educação Portugal também aparece nos primeiros lugares”,
“é muito importante que neste momento de crise os países, a começar pelos europeus, permaneçam atentos ao respeito pelos direitos dos imigrantes”.
“Transformámos a política de integração de emigrantes num dos pilares de uma nova geração de políticas sociais. Com uma atitude humanista, atenta à integração dos imigrantes, uma postura simultaneamente de solidariedade e de justiça para com os imigrantes e que honra muito a tradição de um país de emigração”
FONTE
numa altura destas de crise, regozijo profundo e nauseabundo com as «polítícas humanitárias» e, claro, como não poderia deixar de ser, o aceno com a bandeirinha do «país de emigração», o chavão chantagista do costume desta «gente». um país com centenas de milhar de desempregados (para não dizer mais), um país com milhares e milhares de pessoas em pobreza e extrema-pobreza, tem destes (des)governantes que se orgulham e dão-se ao luxo de elogiar políticas de integração de imigrantes, inclusive o seu acesso ao mercado em desfavor dos nacionais.
depois espantam-se com os números da crise, desemprego, pobreza, precariedade, etc, etc, vá-se lá saber o motivo desse espanto...
Portugal 2º em políticas de imigração
Ranking de 31 países
Portugal mantém 2º lugar no ranking de políticas de migração
Portugal mantém-se no segundo lugar do ranking internacional de políticas de integração de migrantes, liderado pela Suécia e do qual constam 31 países.
Num comunicado hoje divulgado, a Presidência do Conselho de Ministros refere que para esta classificação "foi particularmente relevante o 1.º lugar atribuído a Portugal no 'ranking' do acesso à nacionalidade (com a Lei da Nacionalidade portuguesa a ser assim considerada como a melhor do mundo desenvolvido)".
A nota refere ainda "o 1.º lugar atribuído a Portugal nas políticas de reagrupamento familiar (na sequência da Lei de Estrangeiros, de 2007)".
Na preparação do relatório, que analisa 31 países da Europa e da América do Norte tendo em conta 148 indicadores, colaboraram também peritos e instituições independentes.
Portugal ficou ainda em 2.º lugar na integração dos imigrantes no mercado de trabalho (a Suécia lidera este ponto), 4.º no acesso dos imigrantes à educação (Suécia) e no acesso a autorizações de residência permanentes (Bélgica), 5.º nas políticas anti-discriminação (Canadá e Estados Unidos da América) e 7.º na participação política dos imigrantes (Noruega).
O comunicado lembra que o relatório "refere positivamente os Planos para a Integração de Imigrantes de 2007-2009 e de 2010-2013, a Lei de Estrangeiros, de 2007, os programas para reforçar a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho e o reforço do Programa Escolhas, agora na sua 4.ª Geração".
FONTE
Portugal mantém 2º lugar no ranking de políticas de migração
Portugal mantém-se no segundo lugar do ranking internacional de políticas de integração de migrantes, liderado pela Suécia e do qual constam 31 países.
Num comunicado hoje divulgado, a Presidência do Conselho de Ministros refere que para esta classificação "foi particularmente relevante o 1.º lugar atribuído a Portugal no 'ranking' do acesso à nacionalidade (com a Lei da Nacionalidade portuguesa a ser assim considerada como a melhor do mundo desenvolvido)".
A nota refere ainda "o 1.º lugar atribuído a Portugal nas políticas de reagrupamento familiar (na sequência da Lei de Estrangeiros, de 2007)".
Na preparação do relatório, que analisa 31 países da Europa e da América do Norte tendo em conta 148 indicadores, colaboraram também peritos e instituições independentes.
Portugal ficou ainda em 2.º lugar na integração dos imigrantes no mercado de trabalho (a Suécia lidera este ponto), 4.º no acesso dos imigrantes à educação (Suécia) e no acesso a autorizações de residência permanentes (Bélgica), 5.º nas políticas anti-discriminação (Canadá e Estados Unidos da América) e 7.º na participação política dos imigrantes (Noruega).
O comunicado lembra que o relatório "refere positivamente os Planos para a Integração de Imigrantes de 2007-2009 e de 2010-2013, a Lei de Estrangeiros, de 2007, os programas para reforçar a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho e o reforço do Programa Escolhas, agora na sua 4.ª Geração".
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