segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Portugal e a perda de Badajoz
Em cada Estado ibérico, as terras a Sul das respectivas fronteiras consideravam-se área de conquista sua. Os pormenores fronteiriços seguiam o quadro administrativo muçulmano do tempo que, como vimos, remontava quase sempre ao período romano. Portugueses, leoneses, castelhanos e aragoneses aceitavam em geral esse acordo básico que parecia lógico e impedia concorrências excessivas. Cláusulas mais precisas eram algumas vezes estabelecidas por escrito ou aceites oralmente mas havia casos em que cada parte violava as regras e se lançava à conquista na área do vizinho. Levaria tempo a dar a narrativa completa de tais eventos respeitantes a Portugal e a Leão. O que importa acentuar é que nunca duravam muito e que os altos e baixos das guerras obrigavam sempre um soberano mais ousado ou mais ambicioso a ter de abandonar esses ganhos ilegítimos. O ataque português a Badajoz e a sua perda servem como bom exemplo.
FONTE: A. H. Oliveira Marques, História de Portugal
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Guterres e os refugiados líbios
António Guterres diz que Europa deve dar prioridade ao sofrimento dos líbios
O receio de que refugiados líbios procurem a Europa não se pode sobrepor às mortes e ao sofrimento dos líbios, segundo palavras de António Guterres. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados defende que se houver um êxodo líbio, a Europa deverá abrir as suas portas. Pormenores contados pelo correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luis Ochoa.
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O receio de que refugiados líbios procurem a Europa não se pode sobrepor às mortes e ao sofrimento dos líbios, segundo palavras de António Guterres. O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados defende que se houver um êxodo líbio, a Europa deverá abrir as suas portas. Pormenores contados pelo correspondente da Antena1 em Bruxelas, Luis Ochoa.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
até o conselho europeu reconhece
Council of Europe warns on multiculturalism
The Council of Europe, guardian of the European convention on human rights, backs the growing number of heads of state denouncing multiculturalism as a failure, warning that it poses a threat to security
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
espectro político
ora bem, analisando o espectro político europeu, podem-se tirar várias conclusões da análise. uma delas é que existem várias «esquerdas» e várias «direitas», existe por exemplo, uma esquerda liberal e uma esquerda autoritária, tal como uma direita liberal e uma direita autoritária. a esquerda liberal ou libertária, (vulgo anarquismo) distingue-se da autoritária populista (vulgo comunismo), embora partilhem coisas em comum.
da mesma forma, a direita liberal (vulgo neo-liberalismo...«neo» porque o liberalismo original é de esquerda ou centro-esquerda e não-económico) é diferente da direita autoritária (vulgo fascismo, ou outras "alas" tais como integralismo, sidonismo, miguelismo, absolutismo, etc).
outro ponto é verificarmos que a social-democracia tal como o socialismo democrático (PSD e PS em Portugal respectivamente) são centro-esquerda no espectro político Europeu, embora o PSD seja estranhamente considerado "direita" cá no burgo, apenas porque namora actualmente com políticas liberais e capitalistas, ainda que a social-democracia original, fosse uma tentativa de transição pacífica para um esquerdismo democrático (diferente do marxismo)
quanto à democracia-cristã, inspiradora do CDS, situa-se precisamente no centro, embora seja ela, tal como o próprio CDS, muitas vezes considerado como "direita" e, por vezes, até "direita radical".
isto é importante, para se ter uma ideia onde se situam realmente as forças políticas e os partidos adversos à corrente identitária, que não estão onde a comunicação social ou os media (e os esquerdistas) dizem que estão. os partidos de centro ou centro-esquerda, parecem opôr-se à esquerda radical...mas na realidade a oposição é só superficial e naquilo que é secundário, a economia (mesmo que seja quase a única coisa discutida na AR, nos debates da TV e afins)...porque na essência, na concepção da vida extra-económica, são mais parecidos do que se julga. são partidos "puxados" e "deslocados" pelo centro de gravidade esquerdista e giram à volta da esquerda radical, quase como satélites, concordando pela metade, e permitindo-se «discordar» aqui e ali, em aspectos menores, mas partilhando a essência politicamente correcta.
não sei se no espectro político, o Nacionalismo é ou não (erroneamente) simplificado como "Fascismo" e colocado no mesmo saco. se o é, é erradamente. o Nacionalismo não é só Fascismo, não apenas pelas razões já abordadas em tópicos anteriores, como também porque a essência do Nacionalismo não é oligárquica como a do Fascismo, e nem forçosamente rígida e autoritária, entre outras coisas.
e, sobretudo, porque não esconde uma essência politicamente correcta por baixo da ponta do icebergue como o Fascismo faz.
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«multiculturalismo falhou» diz «CDS» holandês
Maxime Verhagen
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só agora reconhecem? antes tarde que nunca, já não era sem tempo.
pena que esse reconhecimento não implique medidas e tomadas de posição em conformidade e, provavelmente, sirva apenas para «enganar» alguns incautos e travar o crescimento do nacionalismo tal como já fizeram Merkel, Sarkozy e Cameron de «centro-direita» nos respectivos países.
um site lusitano de comédia
http://alusadac.do.sapo.pt/morteaonazi.html
é de rir até mais não com a «esquerdalha» lusitana «anti-nazi». ler e chorar por mais...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
índice cefálico no Mundo
FONTE:
Die geografische Variabilität des Lengenbreitenindex des Kopfes (Kopfindex)
Egon Freiherr von Eickstedt (antropólogo alemão)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
estatística do domínio judaico na URSS
“Haviam 384 comissários, incluindo 2 negros, 13 russos, 15 chineses, 22 armênios, E MAIS DE 300 JUDEUS. Do último número, 264 saíram dos Estados Unidos e foram para a Rússia desde a queda do governo imperial”.
Capt. Montgomery Schuyler, Vladivostok, 09/06/1919
observação: os judeus não constituiam mais de 1,5% da população da antiga URSS
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